sexta-feira, 27 de setembro de 2013

como trabalhar a consciencia fonologica

Sabemos, hoje, que a consciência fonológica é um vasto conjunto de habilidades que nos permitem refletir sobre as partes sonoras das palavras (cf. BRADLEY; BRYANT, 1987; CARDOSOMARTINS, 1991; FREITAS, 2004; GOMBERT, 1992). Sim, além de usar as palavras para nos comunicar, podemos assumir diante delas uma atitude metacognitiva, refletindo sobre sua dimensão sonora. A consciência fonológica, ou o conhecimento acerca da estrutura sonora da linguagem, desenvolve-se nas crianças ouvintes no contato destas com a linguagem oral de sua comunidade. É na relação dela com diferentes formas de expressão oral que essa habilidade metalinguística desenvolve-se, desde que a criança se vê imersa no mundo lingüístico. Diferentes formas linguísticas a que qualquer criança é exposta dentro de uma cultura vão formando sua consciência fonológica, entre elas destacamos as músicas, cantigas de roda, poesias, parlendas, jogos orais, e a fala, propriamente dita. AS SUB-HABILIDADES DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA SÃO: 1. CONSCIÊNCIA DE PALAVRAS 2. CONSCIÊNCIA SILÁBICA 3. RIMAS E ALITERAÇÕES 4. CONSCIÊNCIA FONÊMICA 1. CONSCIÊNCIA DE PALAVRAS Também chamada de consciência sintática, representa a capacidade de segmentar a frase em palavras e, além disso, perceber a relação entre elas e organizá-las numa sequência que dê sentido. Esta habilidade tem influência mais precisa na produção de textos e não no processo inicial de aquisição de escrita. Ela permite focalizar as palavras e sua posição na frase. Além disso, ordenar corretamente uma oração ouvida com as palavras desordenadas também é uma capacidade que depende desta habilidade. 2. CONSCIÊNCIA SILÁBICA Consiste na capacidade de segmentar as palavras em sílabas. Esta habilidade depende da capacidade de realizar análise e síntese vocabular. São atividades como contar o número de sílabas, dizer qual é a sílaba inicial, medial ou final de uma determinada palavra e também contar, segmentar, unir, adicionar, suprimir, substituir e transpor uma sílaba da palavra formando um novo vocábulo. 3. RIMAS E ALITERAÇÕES A rima representa a correspondência fonêmica entre duas palavras a partir da vogal da sílaba tônica. As rimas podem ser : Ø da palavra – igualdade entre os sons desde a vogal ou ditongo tônico até o último som: SAPATINHO - PASSARINHO Ø da sílaba – formada por palavras que terminam com o mesmo som. BALÃO – MÃO Ø sonora, ou seja, as palavras rimam, pois o som em que terminam é igual, independente da forma ortográfica. OSSO e PESCOÇO 3.1. ALITERAÇÕES Realiza-se por meio de sons semelhantes, não de letras. De modo que a aliteração consiste na repetição de consoantes ou de sílabas – especialmente as sílabas tônicas – em duas (ou mais) palavras, dentro do mesmo verso, estrofe, ou numa frase. Geralmente, a repetição dos sons consonantais é feita no início e no interior de palavras, ou, então, em sílabas iniciais: • Chegamos de uma terra feia, fria, fétida, fútil. • “Toda gente homenageia Januária na janela.” (Chico Buarque) • “Auriverde pendão de minha terra que a brisa do Brasil beija ebalança.” (Castro Alves) Os gêneros trava-línguas são um bom exemplo de utilização da aliteração, pois repetem, no decorrer da frase, várias vezes o mesmo fonema. Também encontramos aliterações em poemas. Geralmente, os poetas utilizam a aliteração para sugerir ruídos da natureza. 4. CONSCIÊNCIA FONÊMICA Consiste na capacidade de analisar os fonemas que compõem a palavra. Tal capacidade, a mais refinada da consciência fonológica, é também a última a ser adquirida pela criança. Atividades como dizer quais ou quantos fonemas formam uma palavra; descobrir qual a palavra está sendo dita por outra pessoa unindo os fonemas por ela emitidos; formar novas palavras subtraindo o fonema inicial da palavra (por exemplo, excluindo o fonema [k] da palavra CASA, forma-se a palavra ASA), são exemplos em que se utiliza a consciência fonêmica

CAIXINHAS DE FÓSFOROS ILUSTRADAS

CAIXINHAS DE FÓSFOROS ILUSTRADAS Gif Componentes: caixinhas de fósforo encapadas com figuras coladas em cima e o nome da figura colada dentro. Papel ofício. Finalidades: produção escrita de letras, palavras e textos. Número de participantes: grupos de no máximo 4 alunos Gif Regras: - Distribuir as caixinhas entre os grupos - Os alunos poderão escolher uma tarefa para realizar ou realizar todas elas. Gif Tarefas a serem realizadas em cada grupo: - Unir a figura com a palavra, desenha-la, escrever do jeito que sabem o nome da figura e circular a 1ª letra. - Desenhar e escrever outras coisas que também iniciam com o mesmo som dos nomes das figuras. - Pesquisar, recortar e colar as letras que formam o nome das figuras. - Escrever quantas letras é preciso para escrever o nome das figuras e quantas vezes abrimos a boca para falá-la. - Construir do seu jeito uma história utilizando o nome das figuras.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Projeto de leitura para surdos

Projeto de leitura para surdos PROJETO PORTUGUES – TURMAS EM LIBRAS Titulo: Projeto de Leitura Tema: “Ziraldo e seus Amigos” na Educação de surdos Justificativa: Quanto melhor uma criança lê, mais ela gosta de ler; quanto mais hábil na leitura, mais autonomia tem para buscar os livros como fonte de conhecimento e prazer, tratando-se de crianças surdas isto fica mais evidente, quanto a necessidade ao acesso do conhecimento através dos livros. Tudo pode ganhar sentido através da língua de sinais: um conto de fadas, o enunciado de um exercício de matemática, uma pintura clássica, um verbete de um dicionário, uma explicação sobre o que é o tempo. Com este projeto apresentamos algumas possibilidades de trabalho em sala de aula e em casa querendo que a nossas crianças surdas aprenda a gostar de ler. Estamos certos de que é tarefa institucional da escola garantir que seus educandos se tornem usuários efetivamente hábeis do sistema de representação escrita, pois saber ler e escrever é condição indispensável ao exercício pleno da cidadania para os surdos. Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmeras maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado às crianças surdas seja interessante e desperte a curiosidade das mesmas. A partir da leitura das obras de Ziraldo, que é consagrado, pode-se desenvolver atividades que motivem a criança surda para a criação de textos. Além disso, a análise e observação de ilustrações que compõem as obras e outras que tratem do mesmo tema podem servir de modelo para que os educandos surdos produzam as ilustrações para os textos de sua autoria, vivenciando, assim, a experiência do processo de criação de um livro. Publico Alvo: Alunos Surdos da 2ª e 3ª série: turmas em LIBRAS 3ª série de Ouvintes. Objetivos Gerais: Incentivar a leitura e o contato com os livros desde cedo. Tornar a leitura um ato prazeroso. Possibilitar a integração dos pais com os filhos surdos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar. Estimular os educandos surdos a participar ativamente da ciranda de livros; •Desenvolver o hábito de leitura Interpretar e analisar textos em LIBRAS; Produzir textos em linguagem não-verbal; Sensibilizar o educando surdo para os problemas sociais; Mostrar e conhecer as diferentes formas de representação textual; Sensibilizar o educando surdo para a relação entre fantasia e realidade na construção do texto. Objetivos Específicos: Identificar o objetivo de um texto e o público a que se destina; Compreender e empregar alguns mecanismos de coesão textual; entender o uso da vírgula para isolar uma explicação; Entender o uso de sinais de pontuação e as implicações de sentido; observar e entender a organização de textos em parágrafos; Entender o uso da letra inicial maiúscula em algumas situações; Produzir um texto descritivo para compor um álbum sobre personagens dos livros de Ziraldo; Apresentar através da LIBRAS um personagem, como se fosse o próprio personagem; Produzir um texto informativo para montar um painel coletivo sobre a vida e a obra do escritor Ziraldo. Incentivar os educandos surdos a escolherem uma história de Ziraldo que gostariam de ouvir; Desenvolver o hábito e o prazer pela leitura; Levar o educando surdo à análise e à compreensão das idéias do autor e a buscar no texto os elementos básicos e os efeitos de sentido; • Utilizar e reconhecer os mais diversificados tipos de textos; Estabelecer relações entre o que se lê e as experiências pessoais; Desenvolver a língua de Sinais (sinalização) e escrita da Língua Portuguesa; Ampliar o vocabulário em LIBRAS e português; Desenvolver a criatividade, a expressão facial e corporal. Procedimentos Metodológicos Pesquisa e seleção de livros, pela equipe responsável, sobre diversos temas; Leitura pela equipe responsável dos livros selecionados; Leitura coletiva da obra pela professora e educandos; Leitura Sinalizada dialogada, em sala de aula, semanalmente; Pesquisa de vocabulário; Discussões circulares, debates sinalizados; Pesquisa em grupo sobre a influência de diversas culturas brasileira: vestimentas, danças, folclore, artes religião, língua, culinária. Levantamento de dados e seleção de material para confecção de cartazes sobre o assunto . Exposição do material pesquisado na biblioteca da escola; Intertextualidade com outros textos que tratem do mesmo tema (filmes, músicas, pinturas, esculturas, etc); •Produção de textos coletivos e individuais; Reescrita de textos após correção Produção de textos não-verbais a partir da observação e análise de modelos Aplicação das técnicas de artes plásticas; Produção de livro com a coletânea de textos escritos pelos alunos; Diagramação, formatação e impressão do livro. Contato com diferentes tipos de textos: práticos, Informativos, literários , científicos, contos, receitas, poesias, etc; Preenchimento da ficha de leitura; Uso da “caixinha de perguntas” (perguntas relacionadas com o que se leu); Leitura “gratuita”, ou seja, o aluno lerá para si mesmo, sem outra finalidade senão a de sentir como pode ser bom entregar-se à leitura; Participação da família respondendo aos questionários sobre o projeto, participando e incentivando à leitura; Visitas constantes à biblioteca; Dramatizações; Produção e reescritura de texto; Representação artística de temas encontrados nos livros (origâmi, modelagem, pintura, música, etc.); Saral da Leitura em Libras; Conhecendo a biografia de alguns autores como: Ziraldo, Ruth rocha, entre outros. Cronograma Período Atividades Abril Maio Junho Julho Avaliação (objetivos alcançados) A avaliação será realizada durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes, aproveitando as próprias situações de aprendizagem. O processo é avaliado no decorrer das atividades em sala de aula, observando a participação, envolvimento, criatividade, relacionamento, cooperação dos educandos surdos. No final do ano letivo, será realizada, na escola, uma noite para o lançamento dos livros e socialização do trabalho realizado, com a participação dos educandos surdos, pais, funcionários, coordenadores, direção pedagógica e administrativa, enfim, toda a comunidade escolar. Referencias Bibliográficas GOLDFELD, Márcia. A Criança Surda: Linguagem e Cognição Numa Perspectiva Sócio- Interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. SILVA, Marília da Piedade Marinho. A construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo: Plexus, 2001. Propositura para a Educação de surdos em Santa Catarina: Uma Leitura em Construção - Fórum em Defesa dos Direitos dos Surdos - 22/11/2000. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. http://libraseducandosurdos.blogspot.com/ SUGESTÕES PARA SEREM TRABALHADAS NO PROJETO ATIVIDADES DE PROTUGUÊS: Leitura dos livros escolhidos pelos professores de turma; Interpretação das histórias (sinalizada); Preenchimento da ficha de leitura; Contação de Historia pela instrutora Surda; Re-conto pelos alunos; Re-escrita da história pelos alunos (grupo e individual); Produção de textos coletivos e individuais; Selecionar alguns aspectos gramaticais dos textos; ATIVIDADES DEMATEMÁTICA: Montar uma Linha do tempo com os anos de lançamento dos livros do Ziraldo; Pesquisar o numero de coleções de livros escrito pelo autor; Criar situações problemas relacionando com o numero de livros lidos, números de paginas, entre outros; Construir gráficos com o numero de livros em cada coleção que Ziraldo escreveu. Analisar o sistema de medida utilizada pela empresa Água de Joinville (responsável pelo tratamento das águas na cidade). ATIVIDADES DE GEOGRAFIA Procurar no mapa do Brasil onde fica a cidade que Ziraldo nasceu, onde fica a casa dele atualmente, a filmagem do filme “Menino Maluquinho”; Analisar as cenas das filmagens (zona rural, ou urbana), tipos de paisagens; Observar e relatar os mais diversos ambientes que aconteceram as histórias. ATIVIDADES DE CIÊNCIAS Utilizando a história “O menino da Lua”, mostrar o Sistema Solar através das imagens do livro; Trabalhar com as características de cada Planeta, (leitura das imagens sinalizada); Assistir um vídeo sobre a criação do universo; (sinalizar); Interpretação e reprodução de uma maquete do sistema solar pelo grupo de alunos. través da leitura do livro “Viva a Água”, desenvolver atividades relacionadas com o corpo humano; consumo conscientizado, importância da água para o planeta, poluição da água, e meio ambiente, prejuízos para a civilização; ATIVIDADES DE HISTÓRIA Pesquisa a História dos Livros; Montar um painel com imagens e reportagens pesquisadas pelas crianças e família; Pesquisa em grupo sobre a influência de diversas culturas brasileira: vestimentas, danças, folclore, artes religião, língua, culinária. ATIVIDADES DE ARTES Construção dos personagens das histórias, utilizando sucatas; Montagens dos Painéis das reproduções das caricaturas de Ziraldo. Construção de Maquetes. ETAPA DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PRIMEIRAETAPA Assistir ovídeocom o Autor Ziraldo: Este vídeo o autor apresenta seu estúdio, onde ele escrever seus livros e coleções de livros; Como e onde são produzidos os livros que escreve; Como desenhar o Menino Maluquinho; Os livros que mais venderam e o que ele mais gosta. Discussões, debates sinalizados entre a Instrutora (Profª. Surda) e os alunos surdos, com o auxilio das Profª. Ouvintes). OBSERVAÇÃO: Todo o vídeo será interpretado em Língua de Sinais para os alunos surdos, pela professora Laura (Interprete e professora Bilíngüe). SEGUNDA ETAPA Apresentar a história“Ritanão Grita” – Rute Rocha. Contação da História em LIBRAS, pela Instrutora (Profª. Surda); Contextualização dos fatos pelas profª. em LIBRAS Interpretação da história (atividades no quadroRe-conto da história pelos alunos (sinalizados);construção da Personagem com folhas de jornal e TERCEIRA ETAPA Assistir o Filme “Menino Maluquinho” do Autor Ziraldo: OBSERVAÇÃO: Todo o vídeo será interpretado em Língua de Sinais para os alunos surdos. Discussões, debates sinalizados entre a Instrutora (Profª. Surda) e os alunos surdos, com o auxilio das Profª. Ouvintes). QUARTA ETAPA Apresentar a história “Beto Baguncinha” – Flávia Muniz Contação da História em LIBRAS, pela Instrutora (Profª. Surda); Contextualização dos fatos pelas profª. em LIBRAS; Interpretação da história (atividades no quadro); Re-conto da história pelos alunos (sinalizados); QUINTA ETAPA Apresentar o filme e a história de “FICTS” – Ziraldo. Contação da História em LIBRAS, pela professora; Contextualização dos fatos pelas profª. em LIBRAS; Interpretação da história (atividades no quadro); Re-conto da história pelos alunos (sinalizados); Construção de um painel com objetos que possa ser da cor Ficts; Utilizar fantoches confeccionados com sucatas para simbolizar as cores no momento da dramatização da história (é uma historia com situações abstratas e de difícil compreensão para os alunos surdos). Será necessário um vivencia com cores para depois começar a ensaiar o teatro. SEXTA ETAPA Apresentar a história, “Azul e Lindo: Planeta Terra, nossa casa” – Rute Rocha. Contação da História em LIBRAS, pela professora e pela Instrutora (Profª. Surda); Contextualização dos fatos pelas profª. em LIBRAS Interpretação da história (atividades no quadro); Re-conto da história pelos alunos (sinalizados); Construção de uma maquete com o Planeta Terra, cuidados com o Meio Ambiente Interpretação da história (atividades no quadro Re-conto da história pelos alunos (sinalizados);construção da Personagem com folhas de jornal.

jogo do alinhavo para educação infantil

Jogo de Alinhavo Alinhavo- Ação ou efeito de alinhavar Objetivos: - melhorar as habilidades motoras finas -melhorar coordenação viso-motora Dicas para Atividade Alinhavo - Imprimir desenhos, formas, letras ou números - Plastificar o desenho -Perfurar o contorno -Agulha sem ponta e lã

sábado, 14 de setembro de 2013

SEQUÊNCIA DIDÁTICA Comer bem, para viver melhor!

SEQUÊNCIA DIDÁTICA Comer bem, para viver melhor! Área de Formação Humana: Relações Sociais e Naturais Turma: Maternal III Número de Crianças: 30 crianças Justificativa: Os hábitos, gostos e aversões alimentares das crianças são bem fundamentados nos primeiros anos e levados até a vida adulta, quando geralmente é encontrada resistência e dificuldade em mudar e/ou reeducar tais hábitos. Desta forma, é relevante fornecer às crianças informação nutricional e promover atitudes positivas em relação à alimentação saudável. Objetivos: - Abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudável; - Promover hábitos alimentares saudáveis; - Conhecer a necessidade e a importância da higienização dos alimentos e das mãos. Tempo de duração: 2 meses Material: Papel sulfite, papel bobina, papel cartaz, cartolina, lápis de cor, giz de cera, canetinha, tinta guache, fita crepe, durex colorido, caixa de papelão, tecido (TNT), software “nutrição divertida”, alimentos: frutas, verduras, legumes, temperos, pães, toucas. Desenvolvimento: Etapa 1: Contar a história “Camilão, o comilão” de Ana Maria Machado; com base na história lançar as seguintes questões: - Quem come bastante? – É legal comer bastante? - Como devemos nos alimentar? Partindo da resposta das crianças, dar início ao tema alimentação saudável. – Qual o alimento que mais gosta? – Qual o alimento que não gosta? – Quais os alimentos que vocês acham que fazem bem à nossa saúde? – Vocês gostam de comer verduras, frutas e legumes? – Querem saber por que é importante comer verduras, frutas e legumes? Etapa 2: Utilizar adivinhas sobre as frutas (ex: O que é, o que é?Tem coroa mas não é rei, tem escamas mas não é peixe? Resposta: Abacaxi) , realizando dobraduras para registro das respostas; Etapa 3: Preparar caixa surpresa (frutas, legumes, verduras e temperos). Vendar os olhos do participante da vez. Solicitar que escolha algo da caixa e através do olfato e tato descobrir o que tem nas mãos. Os benefícios dos alimentos podem ser discutidos com as crianças; Levar as crianças a experimentar o gosto dos alimentos e dizer o que sentiram (doce, azedo, salgado e amargo); Etapa 4: Apresentar às crianças um decalque de um rosto de um menino com uma língua bem grande (onde as mesmas) e elas escolherão um nome para ele. Em seguida irão escolher as cores para pintá-lo com tinta guache. Em outro momento será frisado com as crianças as partes da língua em que sentimos o gosto do doce, azedo, amargo e salgado. Linguarudo! Esse o foi o nome que a turminha escolheu para o nosso boneco. Etapa 5: Apresentar e cantar com as crianças a música “sopa do neném”. A partir desta música, então, as crianças introduzirão novos legumes e verduras de sua preferência. Nessa mesma linha de raciocínio, colocar às crianças o que pode ter na papinha do neném, colocando frutas. Em papel bobina, listar os legumes, as verduras e as frutas mencionadas. Etapa 6: Apresentar o semáforo dos alimentos e o que cada cor corresponde: Verde: alimentos permitidos; Amarelo: alimentos consumidos com moderação, salientar o porquê; Vermelho: alimentos consumidos esporadicamente, salientar o porquê; Em seguida, explicar, demonstrar e realizar o jogo do semáforo nutricional; Como jogar em anexo. Aprendemos brincando como escolher alimentos mais saudáveis. Etapa 7: Elaborar com as crianças um cardápio diário dos alimentos, primeiramente no quadro negro e em seguida no computador (Word) com o auxílio do professor/educador. Colar a produção em cartolina e ressaltar a importância de cada grupo de alimentos. Etapa 8: Realizar uma oficina de culinária, onde as crianças ajudarão a preparar sanduíche natural em forma de centopéia e suco de couve, onde será abordada e demonstrada a higiene com os alimentos, bem como, das mãos. Ficou uma delícia! Todos adoraram. Etapa 9: Apresentar às crianças o jogo esteira boa forma do software “nutrição divertida”, onde as mesmas jogarão em duplas, tentando ajudar o personagem a consumir alimentos saudáveis e manter a boa forma; Foi divertido aprender jogando. Etapa 10: Realizar uma coreografia pertinente ao tema, com a música da Xuxa “Salada de fruta”. Avaliação: - Identifica e nomeia diferentes tipos de alimentos; - Reconhece os alimentos que fazem bem à nossa saúde e os que não fazem também; - Compreende a necessidade e a importância da higienização dos alimentos e das mãos.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA – PLANEJAMENTO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA – PLANEJAMENTO Livro Uma história de Amor 1. Conteúdo: *Leitura e recontagem, roda de conversa 2. Descrições/ Objetivos: * desenvolver um tipo de imaginação e criatividade complexos e duradouros, diferentes daqueles advindos do cinema e da televisão, através da observação, interpretação, discussão e verbalização da sequência de gravuras de livros de imagens; * mostrar livremente seus sentimentos, a partir do envolvimento que a história proporciona; * emitir livremente suas opiniões e a respeitar opiniões diferentes das suas, através da participação ativa em situações de linguagem oral. 3. competência / habilidades: *FORMAR CIDADÃOS CAPAZES DE RELACIONAR, ORGANIZAR E INTERPRETAR INFORMAÇÕES . *REALIZAR ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS NAS MAIS VARIADAS LINGUAGENS VISANDO O AUTO-CONHECIMENTO. *ORGANIZAR E INTERPRETAR INFORMAÇÕES. *REALIZAR ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS. 4. Estratégias e recursos da aula Motivação para a leitura Diálogo sobre o conteúdo da letra: Canto conjunto e/ou individual da música. Leitura do Livro: Conversa informal com os alunos: Por se tratar de uma história de imagens, a professora poderá apresentar o livro em data show, retroprojetor ou distribuir um volume para cada aluno. Os alunos irão interpretando as figuras que representam a sequência da história e emitindo suas opiniões. Durante esse processo, eles deixarão fluir suas emoções, por se tratar de uma história que retrata um fato rotineiro do cotidiano. Trata-se de um grande amor entre um lápis cor de rosa e um azul que não resiste “até à morte”. Desmancha-se ante o surgimento de um terceiro lápis, que despertou a paixão do azul e fez com que o cor de rosa abandonasse o lar. E o final? O final é surpreendente e suscita diferentes leituras possíveis para o drama vivido pelo casal durante a história, o que permitirá a reflexão e o confronto das ideias. Os alunos se envolvem no enredo da história e, por isso, emitem livremente suas ideias, sem inibição. Produção de texto compartilhada e escrito Sentados em grupos de três, os alunos criarão, por escrito, o texto para a história que acabaram de ler, revezando-se: um descreve uma página e passa para o colega. E assim vão procedendo até o final do livro. Uma ilustração caprichada também deverá ser feita no trabalho. A professora corrigirá as produções e os alunos vão passá-las a limpo, compartilhando novamente o trabalho. Depois serão expostas no mural para que todos possam apreciá-las. Trabalhando a referência bibliográfica Os alunos farão uma leitura da capa do livro e anotarão em seus cadernos: Título do livro: História de amor Autora: Regina Coeli Rennó Editora:Lê 5 . Avaliação Durante todas as atividades, a professora incentivará a participação dos alunos, auxiliando-os e observando: · O interesse pela música. · A participação ativa da produção oral coletiva da história. · A emissão de opiniões, questionamentos, concordâncias ou discordâncias oportunas. · O envolvimento nos trabalhos de grupo de maneira cooperativa. · A produção eficiente de textos, considerando-se o nível de aprendizagem em que se encontram. · A participação nos trabalhos de maneira prazerosa. Sequência Didática – Planejamento II 1. Conteúdo Filmoteca: A bela e a fera 1º dia Exibição do filme: “A Bela e a Fera” 2º dia Pintura coletiva com guache Reprodução gráfica da história “A Bela e a Fera” 3º dia Música do filme para ler, ouvir e cantar - “A Bela e a fera” A Bela E a Fera Sentimentos são fáceis de mudar Mesmo entre quem não vê que alguém pode ser seu par Basta um olhar que o outro não espera Para assustar e até perturbar, mesmo a Bela e a Fera Sentimento assim, sempre é uma surpresa Quando ele vem nada o detém É uma chama acesa Sentimentos vem para nos trazer Novas sensações, doces emoções E um novo prazer Numa estação como a primavera Sentimentos são como uma canção para a Bela e a Fera Sentimentos são como uma canção para a Bela e a Fera Sentimento assim, sempre é uma surpresa Quando ele vem nada o detém É uma chama acesa Numa estação como a primavera Sentimentos são como uma canção para a Bela e a Fera Atividades 1. Ler, ouvir e cantar 2. Roda de conversa sobre sentimentos 3. Acróstico com a palavra FELICIDADE 4º dia Atividade: Acróstico com o nome Felicidade Bela é uma jovem sonhadora que vive sonhando com a felicidade. Quantas palavras você consegue formar coma palavra felicidade F____________________________ E____________________________ L____________________________ I_____________________________ C_____________________________ I______________________________ D______________________________ A______________________________ D______________________________ E______________________________ 5º dia Informações sobre o filme: “A Bela e a Fera” Título original: (Beauty and the Beast) Lançamento: 1991 (EUA) Direção: Gary Trousdale, Kirk Wise Atores: Paige O'Hara, Bobby Benson, Richard White, Jerry Orbach. Duração: 84 min Gênero: Animação Status: Arquivado Sinopse Em uma pequena aldeia da França vive Belle, uma jovem inteligente que é considerada estranha pelo moradores da localidade, e seu pai, Maurice, um inventor que é visto como um louco. Ela é cortejada por Gaston, que quer casar com ela. Mas apesar de todas as jovens do lugarejo o acharem um homem bonito, Belle não o suporta, pois vê nele uma pessoa primitiva e convencida. Quando o pai de Belle vai para uma feira demonstrar sua nova invenção, ele acaba se perdendo na floresta e é atacado por lobos. Desesperado, Maurice procura abrigo em um castelo, mas acaba se tornando prisioneiro da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira quando negou abrigo a ela. Quando Belle sente que algo aconteceu ao seu pai vai à sua procura. Ela chega ao castelo e lá faz um acordo com a Fera: se seu pai fosse libertado ela ficaria no castelo para sempre. A Fera concorda e todos os "moradores" do castelo, que lá vivem e também foram transformados em objetos falantes, sentem que esta pode ser a chance do feitiço ser quebrado. Mas isto só acontecerá se a Fera amar alguém e esta pessoa retribuir o seu amor, sendo que isto tem de ser rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair o feitiço não poderá ser mais desfeito. Sequência Didática – Planejamento III 1. Conteúdo Pinturas em tela 2. Atividades Reprodução da pintura de Vincent Van Gogh – O quarto 3. A história de Van Gogh A obra de Van Gogh (1853-1890), um dos maiores mestres da história da arte de todos os tempos, estabeleceu as bases da pintura do século XX. Mais ousado do que os impressionistas, o holandês chegou a expressar seus sentimentos por meio de uma representação totalmente subjetiva da realidade. De difícil classificação, cronologicamente sua obra pode ser considerada pós-impressionista. Além de trabalhar nas filiais de Londres e Haia da empresa de arte Goupil & Cia., Van Gogh também exerceu a profissão do pai, que era pastor laico na Bélgica e em algumas cidades da Inglaterra. Finalmente, em 1880, decidiu abandonar suas antigas profissões e dedicar-se à pintura, mudando-se para Paris. Lá, graças ao irmão Theo, que trabalhava como comerciante de arte, logo fez contatos importantes. Ao conhecer a obra de Toulouse-Lautrec, Pissarro e os outros impressionistas, a produção de Van Gogh, até então sombria e melancólica (Os Comedores de Batatas) sofreu uma mudança radical. Interessou-se também pelas gravuras japonesas com suas cenas urbanas. O pintor holandês compreendeu então o objetivo de seus quadros. Sua paleta de cores se ampliou para tonalidades estrepitosas que iam além da representação da natureza – ondulando na tela elas expressavam o estado do artista no momento de captá-las. Usava a cor como meio de comunicação, algo que depois fauvistas e expressionistas levariam às últimas conseqüências. Em 1888, Van Gogh se instalou em Arles, para poder observar de perto os matizes da natureza. Um ano depois, Gauguin viria juntar-se a ele, e Theo é que iria ajudá-los a sobreviver. Mas o temperamento de ambos tornou a convivência muito difícil, e Gauguin resolveu ir embora. O holandês chegou a decepar um pedaço da própria orelha e o deu de presente a uma prostituta amiga de ambos. São dessa época seus famosos quadros de interiores, embora se deva dizer que Van Gogh nunca deixou de lado a temática do trabalho no campo, um das razões de sua admiração por Millet. Não se passou muito tempo, e o pintor sofreu um colapso nervoso e teve de ser internado num hospital para doentes nervosos em Saint-Remy. Apesar disso, continuou trabalhando, tendo pintado cerca de 200 quadros em dezenove meses. Paradoxalmente, foi a época em que criou suas obras mais admiráveis e geniais: Os Girassóis e Os Lírios, para citar algumas. Ao deixar o hospital, o pintor soube que sua pintura estava sendo avaliada em Paris. Um ano depois se suicidou. Atualmente, suas obras alcançam cifras astronômicas no mercado de arte. 4. Outras obras de Vincent Van Gogh Sequência Didática – Planejamento IV 1. Conteúdo: *Leitura na alfabetização inicial 2. Descrições/ Objetivos: Refletir sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita. Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde (seleção, antecipação e verificação). Estabelecer correspondência entre a pauta sonora e a escrita do texto. Usar o conhecimento sobre o valor sonoro da letras (quando já sabido) ou trabalhar em parceria com quem faz uso do valor sonoro convencional (quando ainda não sabido). 3. competência / habilidades: *FORMAR CIDADÃOS CAPAZES DE RELACIONAR, ORGANIZAR E INTERPRETAR INFORMAÇÕES . *REALIZAR ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS NAS MAIS VARIADAS LINGUAGENS VISANDO O AUTO-CONHECIMENTO. *ORGANIZAR E INTERPRETAR INFORMAÇÕES. *COMPREENDER AS DIFERENÇAS EXISTENTES ENtre a grafia das palavras e organização das frases.. *TER CONHECIMENTOS SOBRE a órdem das músicas e a grafia das palavras. *REALIZAR ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS. 4. Desenvolvimento / fases: *1ª etapa - Selecionar canções já apresentadas e distribua uma cópia para cada criança. *2ª etapa - Informar onde se inicie o texto e propor que todos leiam juntos, acompanhando o que está escrito com o dedo enquanto cantam ou recitam. O desafio será ajustar o falado ao escrito. *3ªetapa - Peça que procurem algumas palavras e socializem com o grupo as pistas usadas para encontrá-las. Faça com que justifiquem as escolhas e expliquem o procedimento para descobrir o que estava escrito. Nessas atividades são utilizados canções que já se sabe de cor para antecipar o que está escrito e letras e partes de palavras conhecidas para verificar escolhas. *4ªetapa - Uma variação da atividade é entregar as poesias recortadas em versos ou em palavras e pedir que sejam ordenadas, utilizando pistas gráficas (letras iniciais, finais etc.). *5ª etapa - atividades de completar as canções com palavras soltas, utilizando pistas gráficas. Completar a música com todas as palavras soltas para serem ordenadas. 6. Tempo Estimado: *Duas aulas diárias com tempo estimado de 55 minutos. 7. Materiais utilizados: *músicas apresentadas no decorrer do ano. 8. AVALIAÇÃO: *ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO DIRETA, PARTICIPAÇÃO E INTERESSE NAS ATIVIDADES PROPOSTAS. *CRIATIVIDADE E EXECUÇÃO dAS atividades. 8. BIBLIOGRAFIA: *registro das atividaes diárias. *Músicas apresentadas no decorrer do ano. *Livro didático. Sequência Didática – Planejamento V 1. Conteúdo: *Lista de Brinquedos e brincadeiras. 2. Descrições/ Objetivos: *Refletir sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita. *Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde (seleção, antecipação e verificação). *Estabelecer correspondência entre a pauta sonora e a escrita das palavras. *Usar o conhecimento sobre o valor sonoro da letras (quando já sabido) ou trabalhar em parceria com quem faz uso do valor sonoro convencional (quando ainda não sabido). 3. competência / habilidades: *FORMAR CIDADÃOS CAPAZES DE RELACIONAR, ORGANIZAR E INTERPRETAR INFORMAÇÕES . *REALIZAR ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS NAS MAIS VARIADAS LINGUAGENS VISANDO O AUTO-CONHECIMENTO. *ORGANIZAR E INTERPRETAR INFORMAÇÕES. *COMPREENDER AS DIFERENÇAS EXISTENTES ENtre a grafia das palavras e organização das frases.. *TER CONHECIMENTOS SOBRE a grafia das palavras. *REALIZAR ATIVIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS. 4. Desenvolvimento / fases: *Selecionar brinquedos e brincadeiras já conhecidos e distribua uma cópia com a lista para cada criança. *Informar onde se inicie a lista e propor que todos leiam juntos, acompanhando o que está escrito com o dedo enquanto lêem. O desafio será ajustar o falado ao escrito. *Peça que procurem algumas palavras e socializem com o grupo as pistas usadas para encontrá-las. Faça com que justifiquem as escolhas e expliquem o procedimento para descobrir o que estava escrito. Nessas atividades são utilizados palavras que já se sabe de cor para antecipar o que está escrito e letras e partes de palavras conhecidas para verificar escolhas. *Uma variação da atividade é entregar a lista recortadas em versos ou em palavras e pedir que sejam ordenadas, utilizando pistas gráficas (letras iniciais, finais etc.). 5. Tempo Estimado: *Duas aulas diárias com tempo estimado de 55 minutos. 6. Materiais utilizados: *Listas de brinquedos e brincadeiras sugeridas pelas crianças. 7. AVALIAÇÃO: *ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO DIRETA, PARTICIPAÇÃO E INTERESSE NAS ATIVIDADES PROPOSTAS. *Registrto das atividades diárias. 8. BIBLIOGRAFIA: *Lista de atividades apresentadas pelas crianças. *Livro didático. Sequência Didática – Planejamento VI 1. Conteúdo: . Importancia dos limites 2. Descrições/ Objetivos: . Estipular limites para um filho, com bom senso, é prepará-los para conviver com o mundo, e com as frustrações que fazem parte da realidade da vida. . . . As frustrações quando ocorrem de forma não intensa e nem excessiva, promovem um exercício para o "EU", que permite o desenvolvimento da criatividade, integração e etc. É necessário que os limites impostos pelos pais possam ser explicados para os filhos. . . . Educar sem apresentar razões apenas insistindo, "porque sim", "porque a mãe mandou" não é uma boa maneira de auxiliá-los a lidar com a frustração. . É importante ter uma afinidade entre as orientações dadas pelo pai e pela mãe. . É muito ruim para os filhos quando recebem dos pais orientações muito diferentes e contraditórias. . Educar sempre envolve erros e acertos. . Não há uma receita infalível para transformar os filhos em pessoas felizes e bem sucedidas. . É errado exigir, que os filhos sigam a risca as orientações dos pais, assim como é errado não dar nenhuma orientação. . A pior coisa que pode ocorrer com uma criança é ser deixada à própria sorte. . Nenhuma pessoa é capaz de educar a si mesma e preparar-se sozinha para os desafios da vida adulta. . O diálogo e o interesse pela criança é sempre um bom aliado. . Não adianta impor limites sem conversar e demonstrar afeto pela criança. . É importante para uma resposta satisfatória da criança aos limites impostos, que haja uma boa qualidade de relação. 3. competência / habilidades: . reconhecer a importancia dos limites para a vida diária da criança, tanto na escola, quanto na sociedade e na família. . reconhecer e identificar atitudes que valorizem a importancia dos limites 4. Desenvolvimento / fases: . conversa dirigida / roda de conversa . texto informativo . confecção de cartaz . desenhos livre . pesquisa entre os familiares como era antigamente e como deveria ser hoje . recorte e colagens de gravuras que representem as importancia de ser ter limites. 5. atividades previstas / dias : . texto informativo: CRIANÇA PRECISA DE LIMITES QUE A PROTEJAM. DAR LIMITES É... -Ensinar que os direitos são iguais para todos. -Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo. -Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros. -Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário. -Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta. -Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas. -Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam). -Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção). -Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão). -Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente. -Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo. -Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa. -Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente: Dar exemplo! Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma. DAR LIMITES NÃO É... -Bater nos filhos para que eles se comportem. -Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar. -Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer. -Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo. -Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte". -Gritar com as crianças para ser atendido. -Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado. -Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito. -Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança. -Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais. -O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física. -Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum. Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury. 6. Materiais utilizados: texto para pesquisa: Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury. Papéis variados. Colagem ,Lápis ,Algodão 7. AVALIAÇÃO: . participação de todos na leitura . Conseguiram se expressar através do desenho e outras atividades 8. BIBLIOGRAFIA: . pesquisa na internet Sequência Didática – Planejamento Vii NÚMERO DE AULAS: 5 AULAS 1. Conteúdo: . Água - Natureza e sociedade 2. Descrições/ Objetivos: . Estabelecer algumas relação entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem,valorizando a sua importância para a preservação das espécie e para a qualidade da vida humana. 3. Competências/ Habilidades: . Fenômeno da natureza (estabelecimento de relações entre os fenômenos da natureza de diferentes regiões (chuvas)e as formas de vida dos grupos sociais que ali vivem. 4. Desenvolvimento / fases: . Levantamento de hipótese. 1. Você tem medo de chuva? 2. Vamos fazer o barulho da chuva? Para ouvir o barulho da chuva bater dois dedos na palma da mão bem rápida. 3. Você tem medo de trovão? Vamos imitar o trovão? 4. O que podemos fazer para nos proteger da chuva? 5. Quem já foi passear num dia de chuva? 6. Brincar de chuvinha com a mangueira. 7. Você gosta de chuva ou sol? 8. Você pode viver sem água? 9. Onde você utiliza água? 10. Quem mais precisa de água? 11. Listar os prejuízos das chuvas. 12. Listar os benefícios da chuva. Comentar com se forma a chuva contando uma história muito interessante. 5. Atividades Previstas/ dias: A GOTINHA INTELIGENTE: EM UM LAGO VIVIAM MUITA GOTINHAS DE ÁGUA. NUM CERTO DIA O SOL ESTAVA MUITO QUENTE ELAS RESOLVERAM SAIR PARA PASSEAR. (EVAPORAÇÃO DA ÁGUA).E VOARAM PELO AR SUBIRAM... SUBIRAM.... FAZER UM LAGO BEM BONITO. UMA DELAS DISSE: FICAR JUNTAS PARA NÃO NOS PERDERMOS E TODAS CONCORDARAM DANDO AS MÃOS. (FORMAÇÃO DAS NUVENS). ERAM MUITAS GOTINHAS JUNTAS GIRANDO GIRANDO...(MOVIMENTAÇÃO DAS NUVENS) ELAS CAMINHAVAM E ENCONTRAVAM MAIS GOTINHAS DE ÁGUA. VAMOS DESENHAR MUITAS NUVENS. DE REPENTE, UMA DELAS DISSE: JÁ ESTÁ FICANDO TARDE! VAMOS VOLTAR PARA O LAGO? E TODAS DESCERAM JUNTAS EM FORMA DE CHUVA (FORMAÇÃO DE CHUVA) DESENHE AS GOTINHAS CAINDO NOVAMENTE NO LAGO. CANTAR A MÚSICA Patinho na chuva. (ciranda cirandinha) Cai a chuva plec,plec... Cai a chuva de mansinho E o patinho amarelinho O seu banho vai tomar Esfrega aqui ,esfrega ali. E o patinho não se cansa. De na chuva se lavar. Quá,qua,qua.. Quá,quá,quá,quá. (FAZ DE CONTA) Pedir para as crianças peguem uma folha de sulfite e fazer de conta que estão tomando banho, esfregando todas as partes do corpo (música do chuveiro) Chuveiro, Chuveiro Não faz assim comigo Chuveiro, Chuveiro, Não molhe seu amigo. Se eu fosse o Totó Não precisava me secar Era só me chacoalhar.(fazer igual cachorrinho)balançar o corpo. EXPERIÊNCIA MOSTRAR A VAPORIZAÇÃO DA ÁGUA. 1-Uma chaleira aquecida ,mostrar o vapor que sai da água quando ela começa a ferver. Levantar a tampa da chaleira e mostrar as gotinhas de água que ficam nela é como se fosse a chuva. 2-Um saquinho plástico com água fechado exposto ao sol (o saquinho facará embaçado isto comprova a evaporação da água). 3-Macarrão dançarino. Uma vasilha transparente colocar bicarbonato de sódio e vinagre(oxigênio se desprenderá e irá se juntar o macarrão cru, fazendo que este se movimenta. 6. Materiais:utilizados: Livros para pesquisa: A gotinha inteligente. Fita de vídeo(chuá chuaágua. Papéis variados. Colagem ,Lápis ,Algodão 7. AVALIAÇÃO: . Houve participação de todos na experiência? Conseguiram se expressar através do desenho?

Sequência didática - SEGMENTANDO O TEXTO EM FRASES COM O USO DA PONTUAÇÃO FINAL

Sequência didática - SEGMENTANDO O TEXTO EM FRASES COM O USO DA PONTUAÇÃO FINAL Vocês vão ler um trecho do capítulo A chuva colorida, do livro A FADA QUE TINHA IDÉIAS. Esse livro conta a história de Clara Luz, uma fadinha muito inventiva, que morava num reino, no céu. “Outra grande amiga de Clara Luz era a Gota de Chuva. Essa vivia sempre viajando, do céu para a Terra. Na volta tinha mil histórias para contar. Clara Luz queria saber tudo sobre a Terra. Até Geografia do Brasil a Gota lhe ensinou um pouco.” Fonte: Fernanda Lopes de Almeida. A fada que tinha idéias. São Paulo: Ática, 2002. A) Para compreender o texto vocês devem conversar, trocar idéias, observando os sentidos expressos. • Quem era a Gota de Chuva? • Por que ela vivia viajando do céu para a Terra? • Como ela voltava para o céu, onde podia se encontrar com Clara Luz? • A Gotinha ensinava muitas coisas sobre a Terra para Clara Luz. Sobre o que ela ensinou para a amiga fadinha? B) Agora, vocês vão refletir sobre outras questões que aparecem no texto. • Por que a Gota de Chuva era outra grande amiga de Clara Luz? • Por que o narrador inicia o segundo parágrafo com “Essa vivia sempre viajando, do céu para a Terra.”? A quem se refere o narrador, usando o pronome essa? Que outra palavra ou expressão poderia ser utilizada? C) Já que compreenderam os sentidos do texto, observem como as idéias são apresentadas. Marquem com lápis de cor os pontos finais que identificarem. Outra grande amiga de Clara Luz era a Gota de Chuva. Essa vivia sempre viajando, do céu para a Terra. Na volta tinha mil histórias para contar. Clara Luz queria saber tudo sobre a Terra. Até Geografia do Brasil a Gota lhe ensinou um pouco. • O que cada um desses pontos marca? • As ideias são facilmente compreendidas? • Os pontos finais contribuem para o leitor compreender as ideias? D) Suponham que o texto estivesse escrito assim: Outra grande amiga de Clara Luz era a Gota de Chuva essa vivia sempre viajando do céu para a Terra na volta tinha mil histórias para contar Clara Luz queria saber tudo sobre a Terra até Geografia do Brasil a Gota lhe ensinou um pouco. • A clareza das ideias seria a mesma? • Então, o uso do ponto final na produção de um texto é importante? Por quê? 2- Agora, vocês ouvirão uma história contada pela professora. a. Quem já conhecia essa história ou uma história parecida com essa? Quem conhece uma versão um pouco diferente, conte a turma: o que ela tem diferente? b. Quem saberia recontar essa história que acabaram de ouvir? c. Qual é a lição que essa história pretende ensinar? Vocês concordam com isso? 3- Leiam o texto abaixo, que um aluno produziu recontando a história que vocês acabaram de ouvir. A) O aluno Aurélio conseguiu expressar de forma clara as ideias contidas na fábula O LEÃO E O RATINHO? Por quê? B) O que falta para expressar as ideias do texto de forma mais clara? C) Em grupo, procurem reescrever o texto de Aurélio, fazendo as modificações que considerarem necessárias para que tenhamos um texto claro, coeso e coerente. O Leão e o ratinho Era uma vez um leão rei que descansava embaixo de uma árvore e hoje a família de um ratinho subiu nas costas dele e ele acordou aí todos os ratinhos saíram correndo e só um ratinho não conseguiu fugir e ele quis comer o bichinho o ratinho chorou muito e o rei deixou ele ir embora e aí um dia, o leão ficou preso numa rede e gritou muito e depois o ratinho apareceu e roeu a rede e ajudou ele a sair dela. Eles ficaram amigos e foram felizes para sempre. Fonte: IQE - Instituto Qualidade de Ensino

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - OS TRÊS PORQUINHOS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - OS TRÊS PORQUINHOS Por que ler literatura? Ana Maria Machado nos esclarece por que ler literatura é relevante e chama a atenção para o papel da escola na formação do leitor de obras literárias: Uma sociedade que se quer democrática tem que (...) garantir a todos que seja saciado seu direito à leitura. E essa leitura, sobretudo em países que ainda estão se construindo, não pode ser apenas uma leitura de entretenimento e de aquisição de conhecimento - embora esse tipo de livro também seja importante e não possa ser desprezado. Mas é indispensável que também se leiam textos criadores, textos que tragam o prazer de pensar, interrogar, sonhar, ligar-se com o resto da humanidade (inclusive gentes de outras épocas e de outros lugares), textos que brinquem com a sonoridade das palavras, que aproximem conceitos díspares, que desenvolvam a inteligência e o espírito crítico. Textos que usem as palavras de maneira artística, rica, sublinhando a beleza que possa nascer do contato entre elas, valorizando a multiplicidade de significados possíveis que elas possam ter, se abrindo para a infinidade de conceitos que elas podem apontar. E, como, na maioria das vezes, grande parte da população só vai se tornar leitora se tiver contato com bons livros através da escola e do sistema de ensino, é de fundamental importância que a escola não desperdice essa oportunidade e não recomende bobagens nem desenvolva atitudes que funcionem como vacina contra a leitura, de tanto que criam anticorpos no leitor. (Contracorrente: conversas sobre leitura e política, Ana Maria Machado, Ed. Ática, São Paulo) 1. Hora do conto: “Os três Porquinhos” Após a leitura da professora, os alunos dramatizaram a história. A professora foi o narrador e os alunos foram divididos entre os personagens. · Assim como o Patinho Feio, os três porquinhos também queriam suas casas. Vocês se lembram do que eram feitas as casas dos porquinhos? Vamos construí-las. A sala foi dividida em três grupos. Cada grupo ficou responsável pela construção de uma das casas. Os grupos receberam as imagens acima ampliadas, mas sem os detalhes apenas a silhueta da casa. Também receberam os materiais necessários: · Casa de palha: palha e cola. · Casa de madeira: palitos de sorvete e cola. · Casa de tijolos: folha com desenhos de tijolos, lápis de cor, giz de cera e cola. · As casinhas foram guardadas para serem utilizadas durante a semana para o reconto da história. 2. Hora do conto: “Os três porquinhos” Neste segundo momento, a história foi contada utilizando fantoches e as casas confeccionadas. Cada criança recebeu os personagens principais da história em forma de fantoches e deveria recontá-la utilizando-os. 3. Confecção do painel Após explorarmos bem a história, utilizamos as casinhas para fazer nosso painel. 4. Arte com os dedos As crianças sentaram em grupos ou duplas. Cada criança recebeu uma folha e tinta guache. Elas fizeram um desenho sobre a história dos três porquinhos utilizando apenas a ponta dos dedos. 5. Biblioteca Leitura da caixa livro: “A verdadeira história dos três porquinhos”. 6. Área externa · Brincamos de corrida do sopro: utilizamos bolinhas de isopor. Fonte http://www.contandoh

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - A CASA SONOLENTA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - A CASA SONOLENTA Fonte 1. Hora do conto: “A casa sonolenta” – Audrey Wood. 1º Momento: Apresentação da História "Este primeiro momento foi dedicado à narração da história (história com repetições – lengalengas). Iniciamos com a apresentação da capa do livro e questionamentos sobre o que estavam vendo. Organizei um espaço aconchegante para que este momento pudesse acontecer de maneira especial. Fizemos uma roda e as crianças sentaram sobre um tapete ou sobre almofadas. Depois de as crianças ouvirem a história, tiveram um tempo para que pudessem expressar suas emoções e impressões. Um tempo para relembrarem os personagens sonolentos e recontarem a história. Para isso, as crianças manusearam o livro e fizeram a leitura das imagens, o que as possibilitou mudar o enredo e criar outras histórias". 2. Hora do conto: “A casa sonolenta”. 2º Momento: A construção da casa sonolenta. "Para construção da casa, organizei um espaço adequado para trabalhar com papietagem. As crianças cortaram o papel Kraft (pardo) em pequenas tiras. Escolhemos este tipo de papel (mais grosso), porque nosso objetivo era reforçar a caixa, além de dar a ela uma nova cobertura (papietagem). A técnica de papietagem consiste em colar papel sobre papel, formando camadas sobrepostas aplicadas sobre uma superfície dura. Para que o trabalho de papietagem tenha maior êxito, será importante deixar secar cada camada para aplicar uma próxima. Com crianças pequenas, as etapas de cortar o papel e depois colá-lo sobre a caixa, foram realizadas em momentos diferentes (início e final da aula), a fim de não ultrapassar o tempo delas de envolvimento e concentração". 3. Matemática "Construção de um gráfico: “Quantas pessoas moram com você?”. Construímos uma tabela com os dados. Cada criança pegou um cartão numerado com o número de pessoas que moram em sua casa e colou no gráfico (cartaz). Depois de pronto farão o registro. Para finalizar fizemos a dobradura da casa". 4. Hora do conto: “A casa sonolenta”. 3º Momento: Pintura da caixa/casa. (área externa) "A caixa será a Casa Sonolenta. Para esta sessão de pintura, recorremos ao livro e retomamos a história. As crianças pequenas adoram ouvir a mesma história muitas vezes. Observando as imagens do livro, as crianças deveriam identificar a cor da casa (tons de azul) para pintar nossa casa (caixa): também de azul". Materiais necessários: • A caixa • Pincéis, um para cada criança; • Tintas Depois de organizados o espaço e o material, mãos à obra!!! A caixa foi colocada no centro do círculo de crianças e elas realizaram a pintura coletivamente. 4º Momento: Construção do mobiliário/cama. "Para a nossa casa, fizemos a cama, que é o mobiliário de maior referência na história. Construiremos a cama com caixas pequenas e de um tamanho que caiba dentro da caixa (casa) fechada. Utilizamos uma caixa para representar a cabeceira e outra, para o colchão. Colocamos uma caixa na outra com fita crepe e posteriormente fizemos a pintura da cama. As crianças deveriam observar o livro e decidir a cor da cama de acordo com as imagens do livro (marrom)". 5. Informática Assistimos a apresentação de duas histórias que apresentam repetições (lengalengas) - youtube: · A casa sonolenta (2:17) · A velha a fiar (5:00) Após cada uma das apresentações fizemos a retomada dos fatos. 6. Hora do conto: “A casa sonolenta”. 5º Momento: Elaboração dos personagens/ montagem da caixa "As crianças foram solicitadas a trazerem brinquedos que pudessem representar os personagens. Caso não fosse possível utilizá-los, faríamos a elaboração dos que faltassem utilizando materiais recicláveis já coletados". 6º Momento: Brincando e contando histórias com a caixa. Depois de pronta a caixa, desfrute com o grupo de uma divertida história. Neste momento, as crianças contaram a história e não apenas ouviram o enredo original. Também puderam manusear os personagens, imaginando e criando diferentes aventuras. 7. Produção de texto Observe a imagem e escreva o nome dos personagens da história: “A casa sonolenta” RETIRADO DO BLO DIARIO DE UM DIRETOR

Sequência de atividades: As borboletas

Sequência de atividades: As borboletas Iniciando o Projeto "Cores no mundo" falamos sobre tudo que tem cor que as crianças conhecem e o assunto que mais chamou a atenção da turma foi "borboletas". Então montei uma sequência de atividades para as crianças aprenderem mais sobre as borboletas e suas cores. Para enfeitarmos o mural da sala, desenhamos e depois recortamos borboletas de várias cores.Nesta atividade, desenvolvemos a habilidade com a tesoura. Li a poesia "As Borboletas" de Vinícius de Moraes e depois procuramos a palavra borboleta no texto escrito.Observamos a palavra e sua inicial. "Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas Borboletas brancas São alegres e francas. Borboletas azuis Gostam muito de luz. As amarelinhas São tão bonitinhas! E as pretas, então . . . Oh, que escuridão!" Representamos um borboleta utilizando as mãos como carimbo e depois completamos a imagem. Exploramos o tema ao brincarmos de massinha, modelando e desenvolvendo a coordenação motora,fizemos borboletas: Com a técnica aprendida com o artista plástico Anderson Thives(que visitou a nossa escola), picando e recortando papel, montamos a borboleta abaixo: Como falamos em borboletas, muitas dúvidas foram surgindo sobre esses pequenos e encantadores animais! E como nossas crianças são muito curiosas, trouxe histórias e vídeos que falavam deste assunto! Primeiro fiz uma lista com as perguntas que eles queriam saber sobre as borboletas: Observamos a imagem da borboleta, contamos as patas, as asas, as antenas.Observamos como era o corpo dela.Percebemos que ela estava se alimentando: Contei a história "O nascimento da borboletinha" utilizando imagens...Em alguns momentos da história o dedinho da criança era a lagarta! Claro que todos quiseram desenhar olhos e boca nos dedinhos e representar a lagarta! Como falamos das fases de crescimento da borboletinha, aproveitei e trabalhei a identificação de palavras para que desenhassem de acordo com a escrita: A cópia das palavras foi sugerida pela própria criança Fizemos a produção de legendas para as etapas de crescimento da borboleta. Mostrei as imagens e as crianças foram dizendo o que estava acontecendo: Procuramos no jardim da escola algumas lagartas e passamos a observá-las,fazendo o registro diário do que estava acontecendo: Estas foram as atividades que fizemos partindo do interesse das crianças sobre as borboletas. Além de um grande aprendizado, foram momentos de muita alegria e diversão! Toda vez que encontramos uma borboleta no jardim da escola é uma festa, todos saem correndo para ver qual é a cor dela e tentam protegê-la! RETIRADO DO BLOG A ARTE DE ENSINAR.