sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

projeto copa

Objetivos • Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas. • Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país. • Conhecer a história das copas. • Identificar cada país e os dias que jogam. Formulação dos Problemas • Onde será realizada a Copa do Mundo? • O que podemos observar nos grupos? • Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes? • Você conhece algum desses países? Tempo da Atividade: Depende do ritmo da turma Material • Material para fazer a viseira: cartolina, canetas, colas, etc. • Hino Nacional Temas Transversais Ética e cidadania: Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado , o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias. Meio ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira) Pluralidade cultural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil. Sensibilização: Mostrar fatos aos alunos, ler textos ou exibir vídeos sobre as Copas. Biblioteca: Leitura do texto: Jogo de bola (Cecília Meireles) Leituras sobre as copas (jornais, revistas, livros) Montar uma revistinha da copa com atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas. Ed. Artística: Viseira da Copa / Bandeirinhas para enfeitar a escola / Desenhos livres sobre a Copa Música: Rumo ao Penta (Pelé) Ed. Física:Organizar um jogo de futebol / As regras do futebol e a função de cada jogador./ Tipo de roupa adequada para a prática do futebol (uniforme). / Organização da fila e Posição adequada para cantar o Hino Nacional. Vídeo: Franklin aprende a jogar bola (aborda a questão do preparo físico, a técnica – regras e a ação coletiva do grupo) Cartoon network – tv a cabo. Português: O Hino Nacional A letra do hino enfatizando as palavras que as crianças mais erram; Pesquisa no dicionário do significado das palavras mais difíceis; Música da Copa; Músicas de copas anteriores, músicas que abordam o tema futebol, bem como jingles antigos e recentes com o tema futebol. Texto: Jogo de bola (Cecília Meireles); Livros de literatura infantil (a verificar); Entendimento e ilustração; Atividades de escrita e leitura como cruzadinhas, caça-palavras, curiosidades, trava-línguas, etc. Organização de Listas de nomes comuns no futebol, de nomes próprios (nome dos jogadores, técnico, juiz e demais personalidades do futebol na Copa; Observar a língua falada nos países envolvidos na Copa, dando ênfase aos que sediam o campeonato e os que disputam diretamente com o Brasil; Leitura de noticiários diários – textos jornalísticos; Matemática: Quantas vezes o Brasil foi campeão? Significado da palavra Penta (bem como tetra, tri, bi-campeão) Significado dos termos: oitavas de final, quartas de final, semi final e final. Quantidade de jogadores num jogo de futebol. Os reservas da seleção (função) Agenda da copa Análise do placar dos jogos do Brasil O comércio que envolve a Copa (bandeiras, camisetas, apito, etc...) Liga pontos. História e Geografia: História das Copas Sede da Copa Curiosidades sobre a vida das pessoas do país onde ocorre a Copa. (usos e costumes) Localização no mapa da sede da Copa Acompanhar a agenda da Copa e os jogos do Brasil bem como seus adversários A Bandeira Brasileira As bandeiras dos países que estão sediando a Copa As bandeiras dos demais países Falar que todos os países tem o seu Hino Nacional Mãos de obra temporária que surge em razão da copa O respeito às demais seleções Reforçar o espírito patriótico Retrospectiva das Copas Ciências: A saúde: alimentação, prática de esportes, o condicionamento físico, saúde mental, o repouso O exame anti-doping; Campanha anti-drogas (na historia das copas, esta foi a única que até o momento todos os exames anti-doping obteve resultados negativos) O fumo e o álcool: são incompatíveis com a prática de esportes; Os valores nutricionais de alguns alimentos; Dicas para uma dieta bem equilibrada para as crianças Montar com as crianças um cardápio Cuidados com os fogos e balões. Conclusões e Aplicações Participação individual e em grupo em cada etapa de trabalho. Elaboração das pesquisas, de cartazes, ensaio das coreografias, etc.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

jogo dos feijões magicos

JOGO: FEIJÕES MÁGICOS Material: Saquinhos, feijões, papel e lápis Jogadores: Três ou quatro alunos Desenvolvimento: * Entregue para cada aluno um saquinho (que não deve ser transparente) com três feijões dentro, lápis e papel para o registro. * Coloque no centro da mesa um recipiente com feijões e um dado. * Antes de iniciar o jogo, dê a seguinte ordem: "Cada um de vocês tem dentro do saco três feijões mágicos, já colocados por mim. Um por vez, cada um irá lançar o dado e acrescentar no saco tantos feijões quantos saírem no dado. Depois farão o que acharem necessário com o lápis e o papel para poderem recordar quantos feijões há agora em seu poder." * Ao final de três rodadas, os alunos deverão decidir, por meio dos registros, quem é o vencedor, ou seja, quem juntou mais feijões mágicos. * Após descobrirem o vencedor, os alunos contam juntos a quantidade de feijões em seu saquinho. A vitória só será válida se a quantidade de feijões marcada equivaler à quantidade colocada no saco,ou seja, se tiverem conseguido acertar a notação. OBS: Que tal antes do jogo ler para os pequenos a história "João e o pé de feijão"? Com certeza eles ficarão muito mais animados na hora de jogar... Neste link você encontra o varal da história: http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2013/01/varal-da-historia-joao-e-o-pe-de-feijao.html

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

a guerra dos metodos de alfabetização

Fonte:Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo. Pedagogia Magistério Educação Psicopedagogia Psicomotricidade Envie sua sugestão, crítica, dúvidas, perguntas para meu e-mail:joaomariaandarilhoutopico@gmail.com ou joaocarlosmaria@yahoo.com.br A guerra dos métodos de alfabetização O presente artigo responde a quatro perguntas sobre método de alfabetização em leitura: (1) O método fônico é o mais eficaz para alfabetização?(2) Quais as principais diferenças entre o modelo fônico e o construtivista? (3) Segundo uma pesquisa feita pela revista Veja 60% das escolas adotam o modelo construtivista para alfabetização dos alunos. Por que a grande maioria opta por esse método? (4) Quais as vantagens que o aluno tem ao ser alfabetizado pelo método fônico? Comecemos pela primeira questão. Há uma guerra dos métodos de alfabetização em leitura, no Brasil e fora do Brasil, especialmente a Europa, que, na verdade, dissimula uma outra guerra, de ordem ideológica e financista, entre especialistas no mundo da lectoescrita. Não é de hoje. Diríamos que há, pelo menos, um século, discutimos a prevalência de um método sobre o outro. Ontem, hoje e amanhã, certamente, quem ganha, claro, terá seus dividendos editoriais e mais prestígio nacional ou internacional sobre o campo fértil das mídias, que é o da leitura e da escrita. No Brasil, nos anos 60, século passo, o educador Paulo Freire, por exemplo, com seu método de alfabetização, ganhou notoriedade internacional por defender a aquisição da leitura além do acesso ao código lingüístico e de levar o alfabetizado a uma visão crítica, política e politizada de um mundo do trabalho, do cotidiano, da vida em sociedade, povoado de inquietações, aspirações sociais, violências simbólicas, conflitos de classes sociais e dominado por forças de dominação econômica e cultural. É um modelo inspirador para os alfabetizadores do século XXI. A peleja dos métodos de alfabetização está bem polarizada: métodos fônicos de um lado, do outro, os construtivistas. Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. São vários modelos de métodos fônicos. Entre eles, o mais antigo e mais consistente, em termos de pedagogia da alfabetização em leitura, é o alfabético ou soletração, que consiste em primeiro ensinar as letras que representam as consoantes e, em seguida, unir as letras-consoantes às letras-vogais. Os modelos alfabéticos de alfabetização em leitura, por seu turno, partem das sílabas para chegar às letras e aos seus sons nos contextos fonológicos em que aparecem. As cartilhas de ABC, durante muito tempo encontradas em mercearias ou bodegas ou mesmo mercados, eram o principal material didático e contavam com a presença forte do alfabetizador que acreditava que, pelo caminho da repetição das letras e dos seus sons, o aluno logo chegaria ao mundo da leitura. Os métodos construtivistas de alfabetização em leitura, também chamados analíticos ou globais partem das frases que se examinam e se comparam para, no processo de dedução, o alfabetizando encontrar palavras idênticas, sílabas parecidas e discriminar os signos gráficos do sistema alfabético. A aplicação do método construtivista, na prática, quando aplicado, tende a ser mais praxiologia do que mesmo método. Por que praxiologia? Induz à alfabetização, centra-se no alfabetizando e não no alfabetizador, quando, a rigor, nesse momento, a intervenção do educador se faz importante uma vez que há necessidade, na alfabetização, de um ensino sistemático e diretivo para levar o aluno à compreensão do sistema de escrita da língua. É na alfabetização que o aluno deve construir a consciência lingüística da leitura. A tradição de helênica de alfabetização nos leva a considerá-la uma importante etapa da educação escolar (embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação(LDB), promulgada, em 1986, não faça referência a uma sala específica de alfabetização na educação infantil ou no ensino fundamental) como uma iniciação no uso do sistema ortográfico. Há uma espécie de consenso entre os alfabetizadores de considerar que a alfabetização é um processo de aquisição dos códigos alfabético e numérico cujo finalidade última é a de levar o alfabetizado ao letramento e ao enumeramento, isto é, a adquirir habilidades cognitivas para desenvolver práticas que denotam a capacidade de uso de diferentes tipos de material escrito. Mas como garantir a alfabetização em leitura? Através de métodos ou estratégias de aprendizagem. Por isso, quando nos reportamos, historicamnente, aos métodos de alfabetização em leitura, estamos nos referindo, dentro da longa tradição da alfabetização, a um conjunto de regras e princípios normativos que regulam o ensino da leitura. Nos anos 60, a maioria da população brasileira aprendeu a ler pelo método da silabação, que consiste em ensinar a ler por meio do aprendizado de sílabas e a partir delas a formar palavras e frases. A segmentação das sílabas em fonemas e letras é uma etapa posterior. Todavia, só o método, em si, não garante a aprendizagem. É importante a formação do alfabetizador. Sem formação lingüística, o método pode perder sua eficácia. A alfabetização em leitura é diretamente relacionada com o sistema de escrita da língua. No caso das chamadas línguas neolatinas, particularmente o Português e o Espanhol, o método fônico se torna um imperativo educacional por conta do próprio sistema lingüístico, isto é, o chamado princípio alfabético, manifesto na correspondência entre grafemas e fonemas e na ortografia sônica, mais regular e digamos, assim, mais biunívoca: uma letra representa um fonema, na maioria dos casos. Como a língua não é perfeita unívoca – exatamente por é social, construída historicamente pala comunidade lingüística - sons como /sê/ ou /gê/ poderão terão várias representações gráficas, transformando esses casos isolados em contextos equívocos e que, no fundo, podemos contar nos dedos e que não perturba o processo de alfabetização. Com as afirmações acima, já podemos estabelecer algumas diferenças básicas entre os dois métodos. O fônico, como o próprio nome nos sugere, favorece o princípio alfabético, a relação grafema-fonema e seu inverso, isto é, a relação fonema-grafema. Se a escola partir do texto escrito, no método fônico, estará, assim, enfatizando a relação grafema-fonema. Se a escola parte da falta do alfabetizando, focalizará, desde logo, a relação fonema-grafema. O grande desafio dos docentes ou dos pedagogos da leitura é, tendo conhecimento de Lingüística e Alfabetização, levar os alunos a entenderem, ao longo do processo de alfabetização, as noções de fonema e grafema. Entender, por exemplo, que fonema, som da fala, faz parte do chamado módulo fonológico, uma herança genética do ser humano. Na fase de balbucio, ainda não os sons da fala ainda não manipulados pela criança, mas, a partir dos três anos de idade, já considerada nativa, a escola pode ensinar ao educando, sistematicamente, o sistema sonoro da língua, levando-o à consciência fonológica ou fonêmica, de modo que entendam que o fonema é uma unidade mínima das línguas naturais no nível fonêmico, com valor distintivo. Os investigadores de leitura mostram que o método fônico também é mais eficiente para as comunidades lingüísticas pobres, ou seja, as camadas populares com acesso precário aos bens culturais da civilização letrada. Por que isso ocorre? Graças ao fonema podemos distinguir morfemas ou palavras com significados diferentes, todavia próprio fonema não possui significado. Em português, as palavras faca e vaca distinguem-se apenas pelos primeiros fonemas/f/ e/v/. Os fonemas não devem ser confundidos, todavia, com as letras dos alfabetos, porque estas frequentemente apresentam imperfeições e não são uma representação exata do inventário de fonemas de uma língua. As letras do alfabeto são signos ou sinais gráficos que representam, na transcrição de uma língua, um fonema ou grupo de fonemas. Como as letras não dão conta de todo o sistema de escrita, os lingüistas falam em grafemas no campo da escrita. Os grafemas, bastante variados, estão presentes no sistema da escrita da língua portuguesa. Para a compreensão da escrita alfabética ou ortografia da língua portuguesa, a noção de grafema se faz necessária uma vez ser uma unidade de um sistema de escrita que, na escrita alfabética, corresponde às letras e também a outros sinais distintivos, como o hífen, o til, sinais de pontuação e os números. O método global além de não ter funcionado ou vir tendo uma resposta eficaz no sistema educacional da América Latina, uma vez que não se presta ao nosso sistema lingüístico, ao contrário do método fônico, que requer conhecimentos metalingüísticos da fonologia da língua portuguesa, o global requer dos alunos uma maior carga de memorização lexical. O método global de alfabetização em leitura peca porque sobrecarrega a memória dos alfabetizandos quando ainda não estão em processo de construção do seu léxico, que depende, como nos ensina o sociointeracionismo, das relações intersubjetivas ou interpessoais e de engajamento pragmático das crianças no uso social da língua. Numa palavra, diríamos que o método global depende muito das formas de letramento da sociedade, dos registros de atos de fala, nos diferentes contextos sociais e culturais da sociedade, em que a palavra é, assim, o grande paradigma em ponto de partida da pedagogia da leitura. Para os países desenvolvidos e com equipamentos sociais à disposição dos alunos, cai como uma luva. Para os países subdesenvolvimentos, tem se constituído uma lástima e é deplorável a situação por que passa o Brasil, nos exames nacionais e internacionais, anunciando o nosso pais como o pior país do mundo em leitura.Ao contrário do método fônico, o método global não tem um caráter emancipatório, retarda o ingresso da criança no mundo da leitura. A partir dos anos 80, no século passado, o Brasil, através de seus governos, influenciado com os achados da psicogênese da escrita, realmente uma teoria (e não pedagogia) bastante sedutora em se tratando de postulações pedagógicas, adotou o método construtivista para o sistema educacional, em particular, o público, a adotar o método construtivista ou global. Uma década depois, os resultados pífios do Sistema de Avaliação da Educação Escolar (convertido,agora, em Prova Brasil) revelaram que as crianças, depois de oito anos de escolaridade, estavam ainda com nível crítico de alfabetização, mal sabiam decodificação, isto é, transformar os signos gráficos(letras) em leitura. Sem leitura, como sabemos, o aluno não tem estratégia de desenvolvimento de capacidade de aprender ou de aprendizagem. Os primeiros seis anos do século XXI já assinalam o principal desafio dos governos, estabelecimentos de ensino e docentes, no meio escolar, é o de levar o aluno ao aprendizado da lectoescrita. O que deveria ser básico se tornou um desafio aparentemente complexo para os docentes da educação básica: assegurar, através da leitura, escrita e cálculo, a aprendizagem escolar. Por que o domínio básico de lectoescrita se tornou tão desafiador para o sistema de ensino escolar? Por que ensinar a ler não é tão simples? Como desvelar o enigma do acesso ao código escrito? Em geral, quando nos deparamos com as dificuldades de leitura ou de acesso ao código escrito, esperamos dos especialistas métodos compensatórios para sanar a dificuldade. Nenhuma dificuldade se vence com método mirabolante. O melhor caminho, no caso da leitura, é o entendimento lingüístico, do fenômeno lingüístico que subjaz ao ato de ler. Ler é ato de soletrar, de decodificar fonemas representados nas letras, reconhecer as palavras, atribuir-lhes significados ou sentidos, enfim, ler, realmente, não é tão simples como julgam alguns leigos. O primeiro passo, nessa direção, o de ensinar o aluno a aprender a ler antes para praticar estratégias de leitura depois, em outras palavras, de atuar eficientemente com as dificuldades do acesso ao código escrito, as chamadas dificuldades leitoras ou dislexias pedagógicas, é ensinar o aluno a aprender mais sobre os sons da língua, ou melhor, como a língua se organiza no âmbito da fala ou da escrita.Quando me refiro à fala, estou me referindo, sobretudo, aos sons da fala, aos fonemas da língua: consoantes, vogais e semivogais. A leitura, em particular, tem sua problemática agravada por conta de dificuldades de sistematização dos sons da fala por parte da pedagogia ou metodologia de plantão: afinal, qual o melhor método de leitura? O fônico ou o global? Como transformar a leitura em uma habilidade estratégica para o desenvolvimento da capacidade de aprender e de aprendizagem do aluno? Assim, um ponto inicial a considerar é a perspectiva que temos de leitura no âmbito escolar. Como lingüística, acredito que a perspectiva psicolingüística responde a série de questionamentos sobre o fracasso da leitura na educação básica. Em geral, os docentes não partem, desde o primeiro instante de processo de alfabetização escolar, da fala. A fala recebe um desprezo tremendo da escola e é fácil compreender o porquê: a escrita é marcador de ascensão social ou de emergência de classe social. A escrita é ideologicamente apontada como sendo superior a fala. A tal ponto podemos considerar essa visão reducionista da linguagem, que quem sabe falar, mas não sabe escrever, na variação culta ou padrão de sua língua, não tem lugar ao sol, não tem reconhecimento de suas potencialidades lingüísticas. Claro, a escrita não é superior a fala nem a fala superior a escrita. Ambas, interdependentes. A alma e o papel, o pensamento e a linguagem, a fala e a memória, todos esses componentes têm um papel extraordinário na formação para o leitor proficiente. 1. ABUD, Maria José Millarezi. O ensino da leitura e da escrita na fase inicial de escolarização. São Paulo: EPU, 1987. (Coleção temas básicos de educação e ensino) 2. ALLIEND, G. Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. 3. BETTELHEIM, Bruno, ZELAN, Karen. Psicanálise da alfabetização. Tradução de José Luiz Caon. Porto Alegre: Artmed, 1984. 4. BOUJON, Christophe, QUAIREAU, Christophe. Atenção e aproveitamento escolar. Tradução de Ana Paula Castellani. São Paulo: Loyola, 2000. 5. CARDOSO-MARTINS, Cláudia (org.). Consciência fonológica e alfabetização.Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. 6. CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1999. 7. CASTELLO-PEREIRA, Leda Tessari. Leitura de estudo: ler para aprender a estudar e estudar para aprender a ler. Campinas, SP: Alinea, 2003. 8. CATACH, Nina (org.). Para uma teoria da língua escrita. Tradução de Fulvia M. L Moretto e Guacira Marcondes Machado. São Paulo: Ática, 1996. 9. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4ª ed. Tradução de Deisy das Graças de Souza. Porto Alegre: Artmed, 1999. 10. CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artmed, 1996. 11. COHEN, Rachel, GILABERT, Hélène. Descoberta e aprendizagem da linguagem escrita antes dos 6 anos. Tradução de Clemence Marie Chantal Jouët-Pastre et ali. São Paulo: Martins Fontes, 1992. (Coleção Psicologia e Pedagogia) 12. COLL, César, MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: volune 3, transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2 ed. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004. 13. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 14. CONDEMARÍN, Mabel e MEDINA, Alejandra. A avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005 15. CONDEMARÍN, Mabel, GALDAMES, Viviana, MEDINA, Alejandra. Oficina da linguagem: módulos para desenvolver a linguagem oral e escrita. 1ª ed. Tradução de Marylene Pinto Michael. São Paulo: Moderna, 1999. Vicente Martins - vicente.martins@uol.com.br http://www.amigosdolivro.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=5610 Obrigado pela visita, volte sempre. Poderá também gostar de: Estréias de fimes nesta sexta . Traillers Modalidades de aprendizagem Projeto Guri oferece aulas gratuitas de música em Campinas Linkwithin Postado por João Maria às 12:37 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Marcadores: A guerra dos métodos de alfabetização Reações: Nenhum comentário: Postar um comentário Links para esta postagem Criar um link Postagem mais antiga Início Assinar: Postar comentários (Atom) LinkWithin Related Posts Plugin for WordPress, Blogger... Professor e filosofo Olavo de Carvalho. O maior: pedagogo, educador, professor e filósofo do mundo. http://www.olavodecarvalho.org/index.html Sites associados: http://www.seminariodefilosofia.org http://www.theinteramerican.org http://www.institutoolavodecarvalho.com http://luizgonzagadecarvalho.com http://www.midiasemmascara.org “O sentimento segue aquilo que amamos. Se amamos o que é verdadeiro, bom e belo, ele nos conduzirá para lá. O problema, portanto, não é sentir, mas amar as coisas certas. Do mesmo modo, o pensamento não é guia de si próprio, mas se deixa levar pelos amores que temos. Sentir ou conhecer, nenhum dos dois é um guia confiável. Antes de poder seguir qualquer um dos dois, é preciso aprender a escolher os objetos de amor – e o critério dessa escolha é: Quais são as coisas que, se dependessem de mim, deveriam durar para sempre? Há coisas que são boas por alguns instantes, outras por algum tempo. Só algumas são para sempre.” Olavo de Carvalho Pesquisar este blog Seguir este blog por Email Quem sou eu Minha foto João Maria Visualizar meu perfil completo [NetworkedBlogs] Follow this blog Clique na imagem ou no link abaixo. 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Pela internet, as instituições de educação superior fazem o credenciamento e o recredenciamento, buscam autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos. Em funcionamento desde janeiro de 2007, o sistema permite a abertura e o acompanhamento dos processos pelas instituições de forma simplificada e transparente. Acesse o e-MEC Doação/Donation- Banco http://zerohora.rbsdirect.com.br/imagesrc/13922277.jpg?w=620 Você pode ajudar a manter o BLOG no ar? Se você quiser, e como puder. 10 centavos ou o que você preferir - ou leia os nossos anúncios. Banco do Brasil, ag. 0637-8 C/C 11.820-6 João Carlos Maria Obrigado! Google+ Followers Feedjit Translate Powered by Tradutor OBRIGADO 4 Pilares da Educação DICIONÁRIOS Clique nos links abaixo para acessar os dicionários DICIONARIOS Introdução à Gramática de Sânscrito Dicionário de Sânscrito Dicionário de mitologia grega e romana. 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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

15 coisas que você precisa abandonar para ser feliz

15 coisas que você precisa abandonar para ser feliz 1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim? .......Sei que é difícil, mas a gente tem que tentar...... 2. Desista da sua necessidade de controle Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor. “Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória.” Lao Tzu........Essa também é difícil, pra mim então...... 3. Pare de culpar os outros Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.....Você é totalmente responsável por aquilo que cativas (Pequeno Príncipe) 4. Abandone as conversinhas autodestrutivas Quantas pessoas estão se machucando por causa de mentalidades negativas, poluídas e repetidamente derrotistas? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso. “A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva.” Eckhart Tolle........vamos lá......pensamento positivo sempre!!! 5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. “Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente.” Elly Roselle......Como diria Bas Laitir.....Ao infinito e além! 6. Pare de reclamar Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la.....Nunca subestime o poder do pensamento positivo!!! 7. Esqueça o luxo de criticar Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós. 8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum. Seja você mesma......dá menos trabalho!.....se agradar, agradou!...se não agradar...paciência!!! 9. Abra mão da sua resistência à mudança Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela. “Siga a sua felicidade e o mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes” Joseph Campbell..........Mudar é bom e sempre deixa a vida com cara de nova!!! 10. Esqueça os rótulos Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas. “A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada” Wayne Dyer.........Vamos largar de mãos os preconceitos!!! 11. Abandone os seus medos Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar. “A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo” Franklin D. Roosevelt..........Medo é normal.....só não podemos deixar que ele defina o que somos e para onde vamos. 12. Desista de suas desculpas Mande que arrumem as malas e diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais. 13. Deixe o passado no passado Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.....Lembre-se de uma coisa: o Passado, por melhor que tenha sido, já passou...e o Presente, o próprio nome já diz tudo.......é sempre um presente!! 14. Desapegue do apego Este é um conceito que, para a maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim também era, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com tempo e prática. No momento em que você se desapegar das coisas, você irá se acalmar e se tornará mais tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado além das palavras..........é difícil........mas vamos lá.......xô desapego!!! 15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas agradando todo mundo que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as fazem felizes, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Não deixe que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho...........É bem assim........cada um cuidando da própria vida!!! E aí........copiou??....Entendeu??? Bora ser feliz!!!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O PAPEL DA LEITURA COMO AGENTE FACILITAR NO DESENVOLVIMENTO ESCOLA.

o escolar deve se apresentar de forma dinâmica e direcionada, onde enquanto o educando pratica a leitura estará desempenhando a sociabilidade sustentada pelo educador que se torna agente facilitador de conhecimento no processo de qualidade e melhoria de leitura ao educando no seu desempenho da linguagem oral e escrita. A leitura exerce importância na formação do individuo como “aluno leitor” consciente na sociedade ao qual está inserido. A leitura á implementação dos pensamentos expressos por símbolos da escrita com a vivência e a afetividade do leitor, è importante para adquirir conhecimento como informação, prazer, cultura, e aquisição de bons hábitos. De acordo com Vygotsky (1996), a aprendizagem sempre acontece na interação com o outro que trocam informação através de símbolos e sons. a leitura é compreendida entre sons e sinais através da decifração de códigos e compreensão das idéias compreende-se que é o assimilar a leitura é uma reflexão do que estas escrito indo além dos fonemas e grafemas existente mas gerando um opinião do texto lido interpretação a idéia do autor naquelas palavras ler é interagir, interpretar, compreender. A leitura é das condições de entender este universo que nos toca. Ler é dar contexto aos textos quem lê pensa, adquire um pensar critico. A partir deste ponto podemos fazer uma reflexão sobre o relacionamento leitura e leitor dissemos que a ler é acima de tudo, compreender, mas para que isso aconteça é necessário além do conhecimento cognitivos da leitura os conhecimentos prévios é necessário a ela é preciso que o leitor esteja comprometido com sua leitura. Segundo Freire a leitura de mundo procede sempre à leitura da palavra. O ato de ler veio dando na sua experiência existencial primeiro a leitura do mundo pequeno em que se e depois a leitura da palavra. Assim a postura de confronto com esta leitura de críticidade sobre o que lê assim se projetando no texto levando pra ele toda sua vivencia emocional, expectativas seus desejos, medos assim conseguindo ser tocado pela leitura. O professor mediador desta leitura é o agente transformador que auxilia na construção do conhecimento mais elabora significativo da realidade, desde que o mesmo adote uma didática mais elaborada fazendo uso de estratégias contagiante que desperte o alunado, Neste processo o professor irar estimular o conhecimento prévio do aluno e fornecer conhecimento lingüístico, vocabulário regras da língua e seu uso: assim como o conteúdo e a linguagem de cada gênero numa leitura satisfatória no qual a leitura ira alcançar estes diversos tipos de conhecimento entrelaçado no texto já que a leitura trata-se de um processo interativo que amplia o conhecimento lingüístico e discursivo do educando que ao mesmo tempo se torna agente de participação social. O docente deve chamar a tensão do discente antes mesmo de ler o texto para as partes intrigante do mesmo para as imagens a ortografias que acompanha o texto, o titulo fazendo um discurso indagando sobre que quer dizer o titulo do que ira tratar o texto em questão o subtítulo o nome de o autor identificar o gênero textual para posteriormente partir para leitura do texto já com uma visão do que se espera do texto apresentado. Na sala de aula o docente ao escolher uma determinada leitura terá que estabelecer alguns pré requisitos a respeito da leitura abordada na sala de aula: Objetivo da leitura Avaliação do conhecimento Antecipação do conteúdo Levantamento de hipóteses do conteúdo Assim conclui-se que é de suma importância desenvolver não só nos alunos, mas primeiramente no professor uma cultura de leitura desta forma a ação pedagógica do professor se tornará uma proposta positiva para um novo alunado de leitores e formadores de novas opiniões de sociedade. FONTE: http://educacaodialogica.blogspot.com.br/2014/01/o-papel-da-leitura-como-agente.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/hlDjP+%28Blog+do+Jo%C3%A3o+Maria+Andarilho+Ut%C3%B3pico.%29

HIPÓTESES DA LÍNGUA ESCRITA

HIPÓTESES DA LÍNGUA ESCRITA Hipótese pré-silábica · A criança não registra traços no papel com a intenção de realizar o registro sonoro do que foi proposto para a escrita Nível 1 – Escrita indiferenciada · Baixa diferenciação entre a grafia de uma palavra e outra; · Traços semelhantes entre si; · Traços descontínuos – se a criança tem maior contato com letras de imprensa; · Traços contínuos – se a criança tem mais contato com a escrita com letra cursiva; · O que diferencia uma palavra da outra é a intenção do produtor, portanto, a interpretação só poderá ser feita por quem escreveu; · Muitas vezes a criança não consegue identificar o que escreveu – leitura instável; · Costumam grafar palavras de acordo com o tamanho do que está representando; Algumas vezes usam como estratégia o pareamento de desenhos com as palavras – para po· poder ler com mais segurança – mas também pode caracterizar uma certa insegurança ao decidir que letras deva usar. Essa dificuldade acontece porque ainda não compreendem a função da escrita e confundem o que é escrita com desenhos. Nível 2 – Diferenciação da escrita · A característica principal das escritas desse nível é a tentativa sistemática de criar diferenciações entre os grafismos produzidos; mas a escrita continua não analisável em partes levando a criança a interpretá-la globalmente; · Hipótese da quantidade mínima de caracteres e a necessidade de variá-los; · Já possuem a intenção de objetivar as diferenças do significados das palavras; · Arranjam as letras que conhecem – por poucas que sejam · Na figura abaixo, Bárbara demonstra notável aquisição cognitiva quando arranja as 6 letras que conhece (I-E-A-F-L-P) de forma a representar as palavras sugeridas · Nesta idade ainda não tem mecanismo para comparar palavras que não estejam próximas. · Neste nível poderá ter se apropriado de algumas escritas estáveis – principalmente do próprio nome Hipótese silábica · A criança inicia a tentativa de estabelecer relações entre o contexto sonoro da linguagem e o contexto gráfico do registro; · A estratégia da criança é a de atribuir a cada letra ou marca escrita o registro de uma sílaba falada; essa marca poderá ser uma letra (com valor sonoro convencional ou não), pseudoletra, número; · A criança começa a perceber que a escrita representa partes sonoras da fala; · Conflito, principalmente quando tem que escrever palavras monossílabas – para eles é necessário um número mínimo de letras para cada palavra; · Muitas vezes enxertam letras no meio ou final das palavras para que possa parecer estar escrito uma palavra correta; · Não é necessário empregar o valor sonoro convencional das letras – P poderá representar a sílaba BA, por exemplo. · Esse conflito (número mínimo de letra), acaba por ser deixado de lado, num determinado momento da evolução da criança predominando apenas a lógica da hipótese silábica . Hipótese silábico-alfabética · Neste nível a criança utiliza a hipótese silábica e alfabética da escrita, ao mesmo tempo - momento de transição: a criança não abandonou a hipótese anterior, mas já ensaia novos avanços. · Esses avanços só podem ocorrer se forem oferecidas informações às crianças através de formas fixas que permitam o refinamento da aprendizagem do valor sonoro convencional das letras e das oportunidades de comparar os diversos modos de interpretação da mesma escrita. Hipótese alfabética · Aqui a criança já venceu todos os obstáculos conceituais para a compreensão da escrita – cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba – e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever. · Não há a superação total dos problemas – ainda não domina as regras normativas da ortografia. · Nesta produção, a criança dominou o código da escrita, mas não as regras ortográficas – perceba que ela não teve medo de escrever, o que não ocorre com a maioria das crianças quando iniciam a escolaridade; · Essa inconstância com a ortografia não é permanente e a superação das falas depende de ensino sistemático, já que não são dedutíveis como a construção da escrita. Observações Importantes · O tempo necessário para avançar de um nível para outro varia muito. · A evolução pode ser facilitada pela atuação significativa do educador, sempre atento às necessidades observadas no desempenho de cada estudante, organizando atividades adequadas e colocando, oportunamente, os conflitos que conduzirão ao nível seguinte. · O uso da metodologia contrastiva, permitindo que a criança confronte sua hipótese de escrita com a forma padrão (nos diversos materiais de leitura já conhecidos) são um importante recurso para a estabilização da escrita ortográfica. · A sistematização do processo de alfabetização se dará ao longo dos anos subsequentes. · Na medida em que a criança adquire segurança no contato prazeroso, contextualizado e significativo com a língua escrita, sua leitura torna-se mais fluente e compreensiva. · Por meio da leitura, o estudante assimila, aos poucos, as convenções ortográficas e gramaticais, adquirindo competência escritora compatível com as exigências da escrita socialmente aceita. · Desenvolve-se, assim, o gosto e o interesse pela leitura e a habilidade de inferir, interpretar e extrapolar as idéias do autor, formando-se o leitor crítico. Importância da sondagem É por meio da sondagem que o professor poderá conhecer as hipóteses das crianças sobre a língua escrita e dessa forma planejar as atividades, organizar as duplas e os grupos de acordo com as necessidades de cada criança. A sondagem é uma atividade essencial para que o professor conheça o quê e como cada criança está pensando. Deve ser feita individualmente e sempre com palavras e atividades inéditas. Þ Palavras de um mesmo campo semântico (animais da floresta, doces, frutas, material escolar...) Þ 1 palavra polissílaba - 1 palavra trissílaba - 1 palavra dissílaba - 1 palavra monossílaba - 1 frase com uma das palavras ditadas. A sondagem deve ser feita com uma certa regularidade, uma vez a cada 15 dias ou uma vez por mês, para que o professor possa acompanhar as etapas de cada criança. Neste caso, o professor não deve interferir na escrita da criança. Agrupamentos significativos: Pré-silábicos com silábicos Silábicos s/ valor sonoro com silábicos c/ valor sonoro Silábicos com valor sonoro com silábicos alfabéticos Silábicos alfabéticos com alfabéticos (ortográficos ou não) Alfabéticos não ortográficos com alfabéticos ortográficos Sugestões de atividades para o nível pré silábico • iniciar pelos nomes das crianças escritos em crachás, listados no quadro ou em cartazes; •identificar o próprio nome e depois o de cada colega, percebendo que nomes maiores podem pertencer às crianças menores e vice-versa; •classificar os nomes pelo som inicial ou por outros critérios; •organizar os nomes em ordem alfabética, ou em “galerias” ilustradas com retratos ou desenhos; •criar jogos com os nomes (“lá vai a barquinha”, dominó, memória, boliche, bingo); •fazer contagem das letras e confronto dos nomes; confeccionar gráficos de colunas com os nomes seriados em ordem de tamanho (número de letras). •Fazer estas mesmas atividades utilizando palavras do universo dos alunos: rótulos de produtos conhecidos ou recortes de revistas (propagandas, títulos, palavras conhecidas). Atividades para nível silábico em diante: •fazer listas e ditados variados (de estudantes ausentes/ presentes, livros de histórias, ingredientes para uma receita, nomes de animais, questões para um projeto); •usar jogos e brincadeiras (forca, cruzadinhas, caça-palavras); •organizar supermercados e feiras; fazer “dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas, diário da turma, relatórios de atividades ou projetos com ilustrações e legendas; • propor atividades em dupla (um dita e outro escreve), para reescrita de notícias, histórias, pesquisas, canções, parlendas e trava-línguas. Descubra para que nível são esses jogos 1- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição. 2- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros. 3- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros. 4- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas. 5- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas. 6- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas. 7- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões. 8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas. 9- Caça palavras: a profª monta o quadro e dá só uma pista: “Ache 5 nomes de animais” por exemplo. 10- Caça palavras: a profª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar. 11- Caça palavras no texto: a profª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto. 12- Jogo da memória: o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva. 13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome. 14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome. 15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e “descobre” quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc. 16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra. 17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes. 18- Bingo de letras: as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas. 19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos. 20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela. 21- Bingo: as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada. 22- Quebra cabeça de rótulos: a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a “ordem das letras” 23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração. 24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um “estranho” (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho. 25- Procure seu irmão: os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão. 26- “Procure seu irmão”: os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.

Leitura Inicial na Alfabetização!

Leitura Inicial na Alfabetização! Decodificação na Fase Inicial de Alfabetização O processo fundamental para aprender a ler Para se aprender a ler, há três etapas muito importantes na alfabetização inicial: 1) identificação de palavras como imagens; 2) identificação dos componentes fonológicos das palavras, ou seja, os seus sons (grafemas e seus fonemas); 3) domínio da ortografia. Como adultos, aprendemos a ler há muito tempo e não percebemos mais a importância do processo fundamental de aprender a ler (decodificar) um código escrito. Para nós, é automático transformarmos as letras “b” “o” “l” e “a” em som e palavra. O processo de decodificação em adultos que leem fluentemente é automático; assim, conseguimos decodificar as palavras tão rapidamente que nem percebemos mais este processo. Como leitores fluentes, acessamos o significado e todas as experiências que, no nosso cérebro, estão armazenados para, por exemplo, a palavra “bola.” Mas antes de aprendermos a ler, e exercitarmos e desenvolvermos nossa compreensão de texto, precisamos aprender a identificar os sons que estão associados com cada letra do alfabeto, e as palavras que estas letras formam. É claro que o processo de leitura não é apenas decodificação. Precisamos desenvolver a leitura e a compreensão (por exemplo, o processo de indiferenciação, construção de ideias principais, entre outros). Quando a decodificação se torna automática, aí sim conseguimos ler histórias, entender livros e conteúdos. Mas imagina o que aconteceria se este processo de decodificar estas letras que estão nesta página fosse lento, mal desenvolvido? Você levaria muito tempo para ler o que está escrito aqui e, ao final, provavelmente nem se lembraria da maior parte do texto.

Conheça as práticas para acompanhar os alunos durante todo o ano letivo e não deixar ninguém para trás

5 maneiras de evitar a repetência Conheça as práticas para acompanhar os alunos durante todo o ano letivo e não deixar ninguém para trás Cristina Casagrande de Figueiredo e Silvia Avanzi (novaescola@fvc.org.br) Página 1 de 6>>| Todos os anos, cerca de 7 milhões de alunos repetem a série que cursaram no período anterior. O número - alarmante - significa muitas perdas para o país, para as escolas e para os estudantes. O Brasil gasta 10 bilhões de reais para que esses estudantes tenham contato novamente com os mesmos conteúdos, muitas vezes ensinados da mesma maneira, sem garantias de que a segunda passagem pelo mesmo processo levará à aprendizagem. A repetência aumenta a distorção idade-série (28,6% no Ensino Fundamental e 44,9% no Ensino Médio), o que contribui para que a avaliação da Educação no país continue baixa. A escola com muitos repetentes também perde, pois registra dados que comprometem seu desempenho como um todo e colocam em xeque a qualidade do ensino que oferece. O maior prejudicado, porém, é o aluno: além de refazer um ano inteiro, ele muitas vezes perde o estímulo para continuar os estudos. Isso eleva outro índice do qual o país não se orgulha: o da evasão escolar (6,9% no Ensino Fundamental e 10% no Ensino Médio, de acordo com dados do Ministério da Educação). Não por acaso, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em março de 2007 pelo governo federal, prevê o combate à repetência e ao abandono escolar, determinando que as escolas tenham um sistema de acompanhamento aos alunos com necessidade de apoio ao longo do ano e não somente nas últimas semanas de aula. Existem várias maneiras de oferecer esse apoio. Explicamos cinco delas nesta reportagem. Para algumas, é preciso montar estrutura de salas, material e pessoal. Em outras, a orientação da coordenação pedagógica pode ajudar o professor a desenvolver atividades diferenciadas ou a montar grupos de trabalho em sala de aula para que os estudantes trabalhem em conjunto e aprendam com os colegas. A importância do apoio pedagógico para a qualidade da Educação foi confirmada no estudo Como Sistemas Escolares do Mundo Chegaram ao Topo, da consultoria norte-americana McKinsey, realizado em 2008. A pesquisa revela que uma Educação de excelência não deve deixar nenhum aluno para trás. O sistema adotado na Finlândia, por exemplo - país sempre em destaque nos rankings educacionais -, prevê que cada escola tenha um professor especializado em reforço escolar para cada sete turmas regulares (os docentes costumam encaminhar em média 30% dos matriculados para aulas no contraturno). Recuperação, não. Apoio contínuo à aprendizagem A ideia de que o aluno deve receber algum tipo de apoio para evitar a repetência não é nova. Porém o mais comum é encontrar escolas e redes que reservam no fim do ano um período ao qual dão o nome de "recuperação" - como se fosse possível que qualquer criança ou jovem que não tenha compreendido ao longo do tempo, nos vários encontros semanais que teve com os professores, o faça em duas ou três aulas durante uma semana, em que são revistos todos os conteúdos ao ano. "As dificuldades têm de ser trabalhadas assim que elas aparecem em sala de aula e não deixar que se acumulem para o fim do ano", afirma Ocimar Munhoz, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). O termo "recuperar" não é mais usado pelos educadores que defendem uma distinção entre os processos de ensino e de aprendizagem. "Todos os alunos são capazes de aprender. Contudo, eles adquirem o conhecimento em ritmos e de maneiras diferentes", afirma Rosa Maria Antunes de Barros, coordenadora pedagógica da Escola Castanheiras, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, e autora de um estudo sobre grupos de apoio em escolas. "Sempre haverá estudantes que precisarão de apoio em algum conteúdo específico de uma disciplina ou em algum momento da vida escolar. Cabe ao professor e à escola oferecer a eles diversos caminhos." O ideal é que, de acordo com os resultados obtidos nas avaliações, os professores e a coordenação pedagógica identifiquem as necessidades de aprendizagem de cada aluno e ofereçam a ajuda necessária. "A avaliação do aluno deve ser constante para que se possa reconsiderar o trabalho docente no momento necessário", diz Rosa Antunes. Responsabilidade compartilhada entre a rede e as escolas Algumas redes definem o tipo de apoio pedagógico que deve ser dado nas escolas do sistema e providenciam os recursos necessários para que ele ocorra. É o caso das aulas no contraturno ou da monitoria professor-aluno. Geralmente, os técnicos das Secretarias fazem um levantamento das necessidades de aprendizagem dos alunos da rede, com base nas avaliações externas, e definem os critérios que serão seguidos. Mas nada impede que as escolas tenham a iniciativa de oferecer reforço aos estudantes: os diretores podem acompanhar as avaliações individuais desde o início do ano e, juntamente com a coordenação pedagógica, avaliar qual prática ao alcance da escola é a mais adequada - caso dos grupos de trabalho em sala de aula ou trabalhos pessoais.Aula no contraturno O que é Grupos organizados fora do horário regular de aula uma, duas ou três vezes por semana. Como organizar Os alunos devem ser chamados para participar dos grupos de apoio logo após uma avaliação que diagnostique a necessidade de reforço. Para evitar faltas, o ideal é planejar as aulas em horários contíguos ao turno regular (a criança que estuda de manhã pode frequentar a classe logo após o almoço, e a que faz o horário vespertino, antes das aulas). Os grupos não devem ter mais de 12 participantes para garantir um atendimento mais individualizado. Onde é feita Avaliação semanal dos alunos Na EEEF José Sales de Araújo, em Rio Branco, a equipe oferece mais tempo de aprendizagem para crianças em alfabetização e para as que estão em séries mais avançadas sem ter atingido o nível de alfabetização compatível. A diretora Maria Marta Ferreira dos Reis iniciou as aulas no contraturno com os próprios docentes da escola, remanejando horários e turmas e reservando uma sala para as atividades extras. Quando novos professores enviados pela Secretaria de Educação chegaram, mais grupos foram formados. As aulas no contraturno duram uma hora e meia, duas vezes por semana. O diagnóstico da aprendizagem é feito semanalmente pela professora da aula de reforço, pela titular e pela coordenadora.Turmas flexíveis O que são Reunião temporária de alunos da mesma série ou ciclo em um grupo, no mesmo turno em que estão matriculados, para que façam atividades focadas nas necessidades de aprendizagem. Como organizar Em dias específicos, a escola reorganiza as turmas de uma mesma série ou ciclo, reunindo em uma delas os estudantes que precisam de reforço em conteúdos de determinada disciplina. O professor planeja atividades extras específicas e dedica mais tempo a elas. Esses grupos duram apenas o tempo necessário para que os objetivos de aprendizagem sejam atingidos. Onde são feitas Três professores para cada duas turmas Na EM Walter Lopes, em Contagem, na Grande Belo Horizonte, os estudantes do primeiro ciclo do Ensino Fundamental que precisam de apoio são reagrupados três vezes por semana. "No reforço, eles têm os mesmos conteúdos da turma regular, mas com mais ênfase na leitura e na escrita", explica a coordenadora pedagógica Juna Costa Guimarães. A diretora, Denise Conceição Silva, diz que, à medida que adquirem o conhecimento, os alunos voltam para as turmas de origem. A escola também adota a aula compartilhada, em que dois professores trabalham na mesma sala: um segue o planejamento e o outro trabalha com quem tem dificuldade. A escola conta com três professores para cada duas salas de aula - assim, sempre que alguma turma precisa de reforço, um docente é deslocado para ajudar o colega. Monitoria professor-aluno O que é Professor que dá atenção especial ao ritmo de aprendizagem de um ou dois alunos. Como organizar O professor de apoio pode ser da escola ou enviado pela Secretaria especialmente para o trabalho. Com a coordenação pedagógica, ele escolhe os alunos que terão atendimento no contraturno, durante duas horas, duas ou três vezes por semana. Onde é feita Cem por cento de aprendizagem A EM São José, na zona rural de São Gonçalo do Rio Abaixo, a 90 quilômetros de Belo Horizonte, adota a monitoria professor-aluno desde 2006, quando o município começou a participar do programa Escola Que Vale. Segundo Márcia Lage, coordenadora pedagógica da rede municipal, os primeiros a receber o apoio foram os alunos que se encontravam em distorção idade-série. Depois, o atendimento foi estendido aos estudantes não alfabéticos que estavam no 2º e no 3º ano. Com esses dados, a Secretaria destacou dois professores para o trabalho de apoio nas 11 escolas da rede. As duplas de alunos com dificuldades semelhantes participaram da monitoria três vezes por semana. "Os resultados são animadores. Não nos descuidamos das crianças enquanto não aprendem", conta Gloria de Fátima Pessoa, secretária de Educação do município.Trabalho pessoal O que é Atividades complementares sobre conteúdos específicos que o professor elabora para alguns alunos para reforçar o que já foi visto em sala ou antecipar aulas futuras - uma maneira de o aluno que precisa de apoio se preparar para atividades que serão propostas em classe. Como organizar O olhar atento do professor às lições de casa e às atividades em sala, além das avaliações, permite saber quem precisa de ajuda. Juntamente com o coordenador pedagógico, o docente prepara atividades e seleciona textos para serem lidos em casa, sempre com o devido acompanhamento e esclarecimento de dúvidas em sala de aula. Onde é feito Antecipação de conteúdo Na Escola da Vila, em São Paulo, os trabalhos pessoais são dados desde o primeiro trimestre, assim que os professores percebem a necessidade. Ivone Domingues, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II, conta que em geral o docente solicita pesquisas e sugere textos aos alunos: "Muitas vezes, quem não entende a matéria participa pouco, o que pode dificultar o aprendizado. Com essa prática, o aluno adquire conhecimentos e os apresenta em primeira mão para os colegas, reforçando a autoconfiança para seguir aprendendo. É uma maneira diferente de trabalhar os conteúdos".Monitoria aluno-aluno O que é Os próprios alunos atuam como monitores dos colegas com dificuldade de aprendizagem, prática que, além de eficiente, estimula a cooperação entre os estudantes. Como organizar Os professores e os coordenadores pedagógicos organizam grupos de trabalho em sala de aula de forma que os alunos que já dominam certos os conteúdos trabalhem juntamente com os que ainda não aprenderam. Os monitores devem ser orientados a ajudar os colegas sem fazer as tarefas para eles. É possível também organizar a monitoria entre estudantes de uma série mais avançada para colegas de séries anteriores. Onde é feita Trabalho de equipe faz a diferença No CE 10 de Maio, em Itaperuna, a 271 quilômetros do Rio de Janeiro, a professora de Matemática dos Ensinos Fundamental e Médio Celenes Neves de Amorim sempre estimulou os alunos de bom desempenho a ajudar os colegas. Hoje esse procedimento é adotado em toda a escola e ela forma pequenos grupos de trabalho em sala de aula, com no máximo quatro alunos, sendo que um deles deve auxiliar os colegas nas atividades propostas. Já para as aulas de Química e Física do Ensino Médio, os monitores voluntários do 2º e do 3º ano retornam à tarde para ajudar os colegas sob a supervisão da coordenação pedagógica. "É um trabalho que dá certo e não envolve nenhum recurso extra, somente o estímulo ao trabalho em equipe", declara a coordenadora Olga Lívia Pinto de Oliveira. FONTE:http://educacaodialogica.blogspot.com.br/2014/01/5-maneiras-de-evitar-repetencia.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/hlDjP+%28Blog+do+Jo%C3%A3o+Maria+Andarilho+Ut%C3%B3pico.%29