segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Atividades 1° ano

OFICINA DE LEITURA
PÚBLICO ALVO: Alunos do 1º ano

OBJETIVO GERAL:
- Compreender e valorizar o uso da leitura em diferentes gêneros textuais.

TEMA: TODOS OS PATINHOS SABEM BEM NADAR.

CAPACIDADES:
EIXO LEITURA- Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura.
- Saber decodificar palavras e textos escritos.
- Avaliar efetivamente o texto, fazendo extrapolações.

EIXO: APROPRIACAO DO SISTEMA DA ESCRITA
- Compreender a orientação fonológica e o alinhamento da escrita da língua portuguesa.
- Dominar convenções gráficas.
- Conhecer o alfabeto.

METODOLOGIA:
-Utilizar a música escrita na folha mimeografada.
-Seguir com os dedinhos cantando.
- Circular as palavras PATINHO.
-Retirar as vogais das palavras.
-Contar quantidade de letras.
-Numerar os patinhos na seqüência lógica.
-Discutir e refletir na música os valores morais.
-Repartir os patinhos desenhados.
- Falar sobre os medos.
-Escrever as palavras citadas.

Exemplo: COISAS BOAS
- Alegria - amizade
- Respeito - carinho
- Paixão - união
- Solidariedade - Amor
COISAS QUE TE DEIXAM DE CABEÇA PRA BAIXO

- DOR
- MEDO
- TRISTEZA
- PAVOR
-ANGÚSTIA
-FOFOCA
-GUERRA.. ETC.

- Montar um belo mural após fazer o colorido dos patinhos.
- Trabalhar as partes do corpo.
- Fazer relações entre os desenhos e os seus significados, ou seja, compreender as diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas.
- Cantar outras músicas que tenham a palavra PATINHO.













TRABALHANDO COM RÓTULOS...
* Esclareça que rótulo é um impresso afixado em recipíentes e embalagens de produtos, apresentando informações sobre este produto, e contendo, geralmente, a logomarca da empresa fabricante.
* Solicitar que as crianças juntem rótulos diversos e tragam para a sala de aula.
* Montar um mural com os rótulos, realizando diversas explorações.
* Pedir que escolham um rótulo:
- Colar o rótulo em uma folha de sulfite A4.
- Circular a logomarca no rótulo escolhido.
- Destacar a letra inicial da logomarca.
- Pintar as letras do rótulo que estão no seu nome.
- Contar o número de letras contidas na logomarca do rótulo e registrar por meio de desenhos e números.
- Ilustrar para que serve o produto que continha esse rótulo.
- Com ajuda da professora, localizar a data de fabricação do produto, a data de validade, o peso líquido.
- Questionar: Para quem este texto é escrito? Todas as palavras do rótulo são escritas com o mesmo tipo de letra? Por que algumas palavras são escritas com letras maiores?
* Ao trabalhar com rótulos, é necessário que o aluno perceba não só as formas, as cores, os desenhos, mas também os nomes escritos: logomarca e nome do produto, quantidade, peso, data de fabricação e validade, etc. É importante questionar os alunos, perguntando para que servem todos os escritos e desenhos: Só para enfeitar? Existe outra finalidade? Qual? Por que precisamos ler o que está escrito? Chamar a atenção de que todas as características apontadas no texto da embalagem têm a finalidade de atrair a atenção dos consumidores para que comprem o produto.
* As embalagens, portanto, são portadoras de muitos textos e se constituem em recurso de grande valia não só para gerar atividades de leitura e de escrita, como para desenvolver o espírito crítico do aluno.

ATIVIDADES Q P Antes de dar a dica de uma atividade que utiliza-se os rótulos em sala de aula, vou lembrar-lhes aqui neste momento as palavras de Emília Ferreiro sobre criarmos em nossas salas de aula um ambiente alfabetizador que segundo a mesma significa organizar a sala de aula de maneira que em cada classe de alfabetização deve haver um "canto ou área de leitura" onde se encontrem não só livros bem editados e ilustrados, como qualquer tipo de material que contenha a escrita (jornais, revistas, dicionários, folhetos, embalagens e rótulos comerciais, receitas embalagens de medicamentos, etc.). E quanto mais variado esse material, mais adequado para realizar diversas atividades de exploração, classificação, busca de semelhanças e diferenças e para que o professor, ao lê-los em voz alta, dê informações sobre "o que se pode esperar de um texto" em função da categorização do objeto que veicula. A ação docente, deve provocar múltiplas interações das crianças com os materiais que estão em exposição e, mais que tudo, propôr situações de uso da linguagem escrita.

Agora que todos puderam refletir um pouquinho sobre criar, não apenas, um cantinho da leitura, mas principalmente um "ambiente alfabetizador"em sala de aula, vou dar a dica do Mural de Rótulos.
Trabalhando rótulos
UEODEM SER DESENVOLVIDAS APÓS A EXPLORAÇÃO DOS RÓTULOS


MURAL DOS RÓTULOS

▬ As crianças deverão trazer de casa uma "caixa vazia de pasta denta"l de qualquer marca para colocar no mural dos rótulos.
(você professor tem liberdade para escolher o produto que queira trabalhar)

▬ Você pode trabalhar com seus alunos as iniciais do mural dos rótulos perguntando:
  • Quem tem o nome que começa com a letra igual à primeira letra da pasta dental?

  • Com que letra começa? ____

  • Com que letra termina? ____






Atividade diagnóstica
Hoje vou entregar uma folha de sulfite e pedir para que as crianças desenhem o contorno da mão, vou mostrana lousa como devem proceder.Após o desenho de todos, vou pedir para que façam um "X" no dedo maior e um "0" no dedo menor. Na palma da mão a criança grafará a inicial de seu nome. Nesta atividade poderei observar se a criança tem noção de espaço, conhece as letras, tem noção de tamanho, etc










Projeto: Quem sou eu?

Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.

Período: ( Mês em que será trabalhado ): _______________.

Duração: Em média duas semanas.
Objetivos: Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de: Saber a história de sua vida; Conhecer a história e o significado de seu nome; Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos; Estimular o raciocínio e a percepção visual; Desenvolver a imaginação e a criatividade; Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário ); Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade; Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.
Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.
Primeira Semana de Projeto:
·        Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú.
·        O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o
que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.
·        Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.
·        Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.
·        A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?
·        Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.
·        O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
·        Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas propiciando que se expressem.
·        A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.
Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.
Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundame
ntal que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.
Quem sou eu?
Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: ____________________________________________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.

Meu auto-retrato:


Pinte as figuras com a cor correta:


Meus olhos: Meus cabelos:



Escreva o seu nome da forma em que você sabe:



Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel crepom da sua cor preferida para cada letra :


Importante:

Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.

A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança.
O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.
É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...
A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.
O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.
A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de construção da escrita do nome:
Sugestões de Atividades Práticas:

1 – História do nome.
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.

Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:
  • Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
  • Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo .....? O que significa ..... ?
  • Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)

Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.

Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.

2 – Fichário:

Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.

Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.

Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.

3 – Lista de Palavras:

Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.

Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.

Procedimentos:
  • Explorar com a classe a letra inicial do nome.
  • Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
  • Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
  • Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
  • Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.

Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.

4 – Letras Móveis:

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.

Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...

Procedimentos:
  • Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
  • Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:
  • Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
  • Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.

5 – Bingo:

Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

Procedimento:
  • Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
  • O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
  • Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
  • As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
  • A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.

6 – Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.

Procedimentos:
  • O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
  • Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
  • Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.

7 – Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.

Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.

Procedimentos:
  • Formar as crianças em duas filas.
  • Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
  • Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
  • A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

8 – Jogo dos Dados:

Objetivos:
  • Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
  • Reconhecer as letras do seu nome.
  • Ordenar as letras que compõem seu nome.


Materiais:
  • Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
  • Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
  • Fichinhas com as letras.

Procedimentos:
  • Distribuir os alunos em pequenos grupos.
  • Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.

Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.

9 – Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:
  • Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
  • Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
  • O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.
Idéia:

Com o trabalho da História do nome de cada aluno é interessante que sejam pesquisados os diferentes significados dos nomes de cada um e seja montado um mural com os mesmos: ilustrações feitas pelas crianças, a forma que sabem escrever o nome, o desenho de seu nome, seu auto-retrato, fotos das crianças – Este fica a critério do interesse e da criatividade do professor. É um tema rico, importante e que, certamente, encantará aos responsáveis e a toda equipe da escola exposto num belo mural.
Aproveite esta idéia e dê na montagem do mural uma originalidade, mostrando a sua personalidade e a de sua turma.
Você pode e deve tirar um dia somente para a realização desta tarefa .
É fundamental a participação das crianças em cada detalhe.

Segunda Semana de Projeto:

Preferências:

  • Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
  • Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida, a sua realidade.
  • Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da montagem de recorte e colagem.
  • Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
  • É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
  • A montagem de um painél com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou Nossas Preferências.
  • No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como, também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso – com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos, etc.

Brincadeira Legal:

Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar. É diversão garantida!

Conclusão:

Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.
O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua história.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver mais velha.

Sugestões de trabalho com músicas no projeto:

  • Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas pela turma as músicas preferidas de cada um.
  • Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
  • Caso haja algum nome de aluno na turma que exista uma música conhecida, esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las? Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
  • Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda – interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda, pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do projeto do tema gerador.

























ALFABETO MOVEL

















Projeto Alfabetização


Assunto: Músicas infantis e Cantigas de roda

Justificativa: Toda criança gosta de músicas, cantigas e brincadeiras de roda. Todas elas pertencem à cultura de nosso povo e todo esse conhecimento deve ser discutido, pesquisado e vivenciado no contexto escolar. O bom de trabalhar com elas na alfabetização é que as canções são facilmente memorizáveis e acompanhadas de brincadeiras tornam o aprendizado mais lúdico e prazeroso. Assim, a criança participa de situações de leitura e escrita mais facilmente. Afinal, ela já sabe o que está escrito e pode prestar mais atenção à forma como se escreve.
"A música estimula áreas do cérebro não desenvolvidas por outras linguagens, como a escrita e a oral.”
Objetivos:Desenvolver a oralidade;
Estabelecer correspondência entre partes do oral e do escrito, ajustando o que se sabe a escrita convencional.
Resgatar brincadeiras e canções que fazem parte de nossa cultura.
Cantar e ampliar o repertório musical; produção de imagens de apoio às canções.
Perceber a música como parte essencial de nossa história e cultura.
Desenvolver habilidades em conteúdos propostos no plano de ensino, nos diferentes componentes curriculares, através da utilização de músicas e cantigas.
Conhecer alguns instrumentos musicais;
Desenvolver a criatividade e a imaginação;
Desenvolvimento:

1ª etapa


Resgataremos o conhecimento musical dos alunos através de brincadeiras e pesquisas junto a família.
Apresentaremos algumas cantigas e brincadeiras integrantes de nossa cultura que hoje já não são tão vivenciadas.
2ª etapa
Durante a apresentação dos conteúdos propostos em nosso plano de ensino, utilizaremos a música como principal recurso para alcançar os diversos objetivos almejados.
As músicas serão escolhidas de modo que venham ressaltar e enfatizar o assunto discutido.
Através delas realizaremos atividades como reescrita, identificação de palavras, produção e organização formal de um texto, discussão sobre o assunto principal incutido na música, memorização e organização do pensamento, confecção de fantoches e representações de algumas músicas, entre outras.
Estas atividades ao final do projeto serão integrantes de uma pasta com o seguinte tema e sub tema:
Projeto Alfabetização
“ Aprendendo com a música”
3º etapa
Resgataremos as cantigas e brincadeiras que hoje já não são priorizadas. Após a pesquisa e envolvimento dos alunos convidaremos as outras salas a participarem de algumas brincadeiras e canções no pátio da escola.
4ª etapa
Baú da doce infância
Confeccionaremos um baú de cantigas e músicas infantis, explorando a criatividade e a imaginação do aluno. Os alunos participarão da parte escrita e ilustração das músicas e cantigas selecionadas.
5ª etapa
Apresentação para os pais.
Neste dia os alunos além da exposição de seus trabalhos apresentarão:
Encenação de uma cantiga de roda ( Rosa Juvenil)
Apresentação de algumas músicas e cantigas que contarão com a participação dos visitantes
Ensinarão algumas brincadeiras aos pais
Falarão sobre a importância da música, especialmente das cantigas de roda, bem como as brincadeiras que já não fazem parte da infância de hoje, pois foram substituídas pela tecnologia.
Avaliação
A avaliação será contínua, dando real importância ao empenho, dedicação e participação nas atividades propostas.

Lembrancinha:Aos alunos:
1 CD com as músicas que as crianças mais gostaram e se envolveram durante o projeto.
1 joguinho de 5 Marias
Aos visitantes:
1 flor de balinhas de goma e uma mensagem

Materiais de Apoio:
Coleção Cirandinha
Coleção Alfabetizando através da música

Materiais para confecção:
1 CD virgem (por aluno)
EVA de cores diversas
Restos de tecidos
1 pasta com ferragem
Papel crepom
Palitos de churrasco
Balinhas de goma
Color set em cores variadas
Plástico transparente
Durex colorido
Papel microondulado
Cola quente
Papel espelho
Papel canson

COELHINHO

DE OLHOS VERMELHOS, DE PÊLO BRANQUINHO
DE PULO BEM LEVE EU SOU COELHINHO
SOU MUITO ASSUSTADO PORÉM SOU GULOSO
POR UMA CENOURA JÁ FICO MANHOSO

EU PULO PRA FRENTE, EU PULO PRA TRÁS
DOU MIL CAMBALHOTAS SOU FORTE DEMAIS
COMI UMA CENOURA COM CASCA E TUDO
TÃO GRANDE ERA ELA FIQUEI BARRIGUDO



Desenhe o coelho:





Recorte e cole o alimento que o coelho mais gosta;







1- CIRCULE NA MÚSICA AS PALAVRAS QUE VOCÊ CONSEGUE LER SOZINHO.
2- COPIE AQUI O TÍTULO DA MÚSICA E O SEPARE EM SÍLABAS;____________________________________________________________________________________


O SAPO NÃO LAVA O PÉ

O SAPO NÃO LAVA O PÉ
NÃO LAVA PORQUE NÃO QUER
ELE MORA LÁ NA LAGOA
NÃO LAVA O PÉ PORQUE NÃO QUER
MAS QUE CHULÉ



1- CIRCULE O NOME DO ANIMAL QUE APARECE NA MÚSICA:
( ) SAGUI
( ) SAPO
( ) CAVALO


1- DESENHE ESTE ANIMAL:



2- FAÇA UMA LISTA DE ANIMAIS QUE VOCÊ GOSTA:
_______________________
_______________________
_______________________
_______________________
_______________________



PINTINHO AMARELINHO

MEU PINTINHO AMARELINHO
CABE AQUI NA MINHA MÃO, NA MINHA MÃO
QUANDO QUER COMER BICHINHO
COM SEU PEZINHO ELE CISCA O CHÃO

ELE BATE AS ASAS ELE FAZ PIU-PIU
MAS TEM MUITO MEDO É DO GAVIÃO
ELE BATE AS ASAS ELE FAZ PIU-PIU
MAS TEM MUITO MEDO É DO GAVIÃO



PINTE O NOME DOS ANIMAIS QUE APARECEM NA MÚSICA;

ESTES ANIMAIS TÊM O CORPO COBERTO POR:
( ) PENAS
( ) PÊLOS
( ) ESCAMAS

A PALAVRA PINTINHO ESTA NO DIMINUTIVO, POIS INDICA UM TAMANHO PEQUENO; ENCONTRE NA MÚSICA OUTRAS PALAVRAS QUE TAMBÉM INDICAM TAMANHO PEQUENO E PINTE-AS;

CIRCULE A ÚLTIMA SÍLABA DA PALAVRA PINTINHO E ESCREVA MAIS DUAS PALAVRAS COM NH;
__________________ _____________________
MARCHA SOLDADO
MARCHA SOLDADO CABEÇA DE PAPEL
QUEM NÃO MARCHAR DIREITO VAI PRESO NO QUARTEL
O QUARTEL PEGOU FOGO FRANCISCO DEU SINAL
ACODE, ACODE, ACODE A BANDEIRA NACIONAL


CIRCULE A ÚLTIMA PALAVRA DE CADA LINHA DA MÚSICA.

NAS PALAVRAS PAPEL, QUARTEL, SINAL E NACIONAL A LETRA L TEM O SOM DE _____________.

VAMOS ESCREVER MAIS PALAVRINHAS COM AS SÍLABAS MÓVEIS:





É HORA DA DOBRADURA!
SE EU FOSSE UM PEIXINHO

SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA A MARIA DO FUNDO DO MAR



CONTINUE A MÚSICA COMPLETANDO OS ESPAÇOS EM BRANCO COM OS NOMES DE SEUS AMIGUINHOS DA SALA DE AULA:

SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR

SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA _______________ DO FUNDO DO MAR















Trava-línguas

Podemos definir os trava línguas como frases folclóricas criadas pelo povo com objetivo lúdico (brincadeira). Apresentam-se como um desafio de pronúncia, ou seja, uma pessoa passa uma frase díficil para um outro indíviduo falar. Estas frases tornam-se difíceis, pois possuem muitas sílabas parecidas (exigem movimentos repetidos da língua) e devem ser faladas rapidamente. Estes trava línguas já fazem parte do folclore brasileiro, porém estão presentes mais nas regiões do interior brasileiro.
Exemplos de Trava Línguas (devem ser falados rapidamente sem pausas)
Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.

O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.

A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.

Disseram que na minha rua
Têm paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?


Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.
Bote a bota no bote e tire o pote do bote.
Quem a paca cara compra, paca cara pagará.
 
O peito do pé de Pedro é preto.
Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.
O rato roeu a roupa do rei do Roma.
Rainha raivosa rasgou o resto.
Se cada um vai à casa de cada um
é porque cada um quer que cada um lá vá.
Porque se cada um não fosse a casa de cada um
é porque cada um não queria que cada um fosse lá.
 
Lá de trás de minha casa
Tem um pé de umbu butando
Umbu verde, umbu maduro,
Umbu seco, umbu secando.
do filme "Central do Brasil"
Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Em um ninho de mafagafos havia sete mafagafinhos;
quem amafagafar mais mafagafinhos, bom amagafanhador será.
O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido
com gato de fora.
Se o bispo de Constantinopla
a quisesse desconstantinoplatanilizar
não haveria desconstantinoplatanilizador
que a desconstantinoplatanilizaria
desconstantinoplatanilizadoramente.












OFICINA DE LEITURA
PÚBLICO ALVO: Alunos do 1º ano

OBJETIVO GERAL:
- Compreender e valorizar o uso da leitura em diferentes gêneros textuais.

TEMA: TODOS OS PATINHOS SABEM BEM NADAR.

CAPACIDADES:
EIXO LEITURA- Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura.
- Saber decodificar palavras e textos escritos.
- Avaliar efetivamente o texto, fazendo extrapolações.

EIXO: APROPRIACAO DO SISTEMA DA ESCRITA
- Compreender a orientação fonológica e o alinhamento da escrita da língua portuguesa.
- Dominar convenções gráficas.
- Conhecer o alfabeto.

METODOLOGIA:
-Utilizar a música escrita na folha mimeografada.
-Seguir com os dedinhos cantando.
- Circular as palavras PATINHO.
-Retirar as vogais das palavras.
-Contar quantidade de letras.
-Numerar os patinhos na seqüência lógica.
-Discutir e refletir na música os valores morais.
-Repartir os patinhos desenhados.
- Falar sobre os medos.
-Escrever as palavras citadas.

Exemplo: COISAS BOAS
- Alegria - amizade
- Respeito - carinho
- Paixão - união
- Solidariedade - Amor
COISAS QUE TE DEIXAM DE CABEÇA PRA BAIXO

- DOR
- MEDO
- TRISTEZA
- PAVOR
-ANGÚSTIA
-FOFOCA
-GUERRA.. ETC.

- Montar um belo mural após fazer o colorido dos patinhos.
- Trabalhar as partes do corpo.
- Fazer relações entre os desenhos e os seus significados, ou seja, compreender as diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas.
- Cantar outras músicas que tenham a palavra PATINHO.













TRABALHANDO COM RÓTULOS...
* Esclareça que rótulo é um impresso afixado em recipíentes e embalagens de produtos, apresentando informações sobre este produto, e contendo, geralmente, a logomarca da empresa fabricante.
* Solicitar que as crianças juntem rótulos diversos e tragam para a sala de aula.
* Montar um mural com os rótulos, realizando diversas explorações.
* Pedir que escolham um rótulo:
- Colar o rótulo em uma folha de sulfite A4.
- Circular a logomarca no rótulo escolhido.
- Destacar a letra inicial da logomarca.
- Pintar as letras do rótulo que estão no seu nome.
- Contar o número de letras contidas na logomarca do rótulo e registrar por meio de desenhos e números.
- Ilustrar para que serve o produto que continha esse rótulo.
- Com ajuda da professora, localizar a data de fabricação do produto, a data de validade, o peso líquido.
- Questionar: Para quem este texto é escrito? Todas as palavras do rótulo são escritas com o mesmo tipo de letra? Por que algumas palavras são escritas com letras maiores?
* Ao trabalhar com rótulos, é necessário que o aluno perceba não só as formas, as cores, os desenhos, mas também os nomes escritos: logomarca e nome do produto, quantidade, peso, data de fabricação e validade, etc. É importante questionar os alunos, perguntando para que servem todos os escritos e desenhos: Só para enfeitar? Existe outra finalidade? Qual? Por que precisamos ler o que está escrito? Chamar a atenção de que todas as características apontadas no texto da embalagem têm a finalidade de atrair a atenção dos consumidores para que comprem o produto.
* As embalagens, portanto, são portadoras de muitos textos e se constituem em recurso de grande valia não só para gerar atividades de leitura e de escrita, como para desenvolver o espírito crítico do aluno.

ATIVIDADES Q P Antes de dar a dica de uma atividade que utiliza-se os rótulos em sala de aula, vou lembrar-lhes aqui neste momento as palavras de Emília Ferreiro sobre criarmos em nossas salas de aula um ambiente alfabetizador que segundo a mesma significa organizar a sala de aula de maneira que em cada classe de alfabetização deve haver um "canto ou área de leitura" onde se encontrem não só livros bem editados e ilustrados, como qualquer tipo de material que contenha a escrita (jornais, revistas, dicionários, folhetos, embalagens e rótulos comerciais, receitas embalagens de medicamentos, etc.). E quanto mais variado esse material, mais adequado para realizar diversas atividades de exploração, classificação, busca de semelhanças e diferenças e para que o professor, ao lê-los em voz alta, dê informações sobre "o que se pode esperar de um texto" em função da categorização do objeto que veicula. A ação docente, deve provocar múltiplas interações das crianças com os materiais que estão em exposição e, mais que tudo, propôr situações de uso da linguagem escrita.

Agora que todos puderam refletir um pouquinho sobre criar, não apenas, um cantinho da leitura, mas principalmente um "ambiente alfabetizador"em sala de aula, vou dar a dica do Mural de Rótulos.
Trabalhando rótulos
UEODEM SER DESENVOLVIDAS APÓS A EXPLORAÇÃO DOS RÓTULOS


MURAL DOS RÓTULOS

▬ As crianças deverão trazer de casa uma "caixa vazia de pasta denta"l de qualquer marca para colocar no mural dos rótulos.
(você professor tem liberdade para escolher o produto que queira trabalhar)

▬ Você pode trabalhar com seus alunos as iniciais do mural dos rótulos perguntando:
  • Quem tem o nome que começa com a letra igual à primeira letra da pasta dental?

  • Com que letra começa? ____

  • Com que letra termina? ____






Atividade diagnóstica
Hoje vou entregar uma folha de sulfite e pedir para que as crianças desenhem o contorno da mão, vou mostrana lousa como devem proceder.Após o desenho de todos, vou pedir para que façam um "X" no dedo maior e um "0" no dedo menor. Na palma da mão a criança grafará a inicial de seu nome. Nesta atividade poderei observar se a criança tem noção de espaço, conhece as letras, tem noção de tamanho, etc










Projeto: Quem sou eu?

Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.

Período: ( Mês em que será trabalhado ): _______________.

Duração: Em média duas semanas.
Objetivos: Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de: Saber a história de sua vida; Conhecer a história e o significado de seu nome; Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos; Estimular o raciocínio e a percepção visual; Desenvolver a imaginação e a criatividade; Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário ); Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade; Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.
Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.
Primeira Semana de Projeto:
·        Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú.
·        O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o
que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.
·        Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.
·        Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.
·        A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?
·        Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.
·        O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
·        Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas propiciando que se expressem.
·        A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.
Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.
Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundame
ntal que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.
Quem sou eu?
Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: ____________________________________________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.

Meu auto-retrato:


Pinte as figuras com a cor correta:


Meus olhos: Meus cabelos:



Escreva o seu nome da forma em que você sabe:



Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel crepom da sua cor preferida para cada letra :


Importante:

Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.

A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança.
O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.
É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...
A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.
O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.
A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de construção da escrita do nome:
Sugestões de Atividades Práticas:

1 – História do nome.
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.

Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:
  • Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
  • Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo .....? O que significa ..... ?
  • Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)

Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.

Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.

2 – Fichário:

Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.

Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.

Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.

3 – Lista de Palavras:

Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.

Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.

Procedimentos:
  • Explorar com a classe a letra inicial do nome.
  • Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
  • Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
  • Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
  • Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.

Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.

4 – Letras Móveis:

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.

Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...

Procedimentos:
  • Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
  • Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:
  • Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
  • Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.

5 – Bingo:

Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

Procedimento:
  • Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
  • O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
  • Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
  • As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
  • A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.

6 – Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.

Procedimentos:
  • O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
  • Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
  • Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.

7 – Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.

Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.

Procedimentos:
  • Formar as crianças em duas filas.
  • Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
  • Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
  • A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

8 – Jogo dos Dados:

Objetivos:
  • Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
  • Reconhecer as letras do seu nome.
  • Ordenar as letras que compõem seu nome.


Materiais:
  • Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
  • Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
  • Fichinhas com as letras.

Procedimentos:
  • Distribuir os alunos em pequenos grupos.
  • Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.

Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.

9 – Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:
  • Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
  • Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
  • O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.
Idéia:

Com o trabalho da História do nome de cada aluno é interessante que sejam pesquisados os diferentes significados dos nomes de cada um e seja montado um mural com os mesmos: ilustrações feitas pelas crianças, a forma que sabem escrever o nome, o desenho de seu nome, seu auto-retrato, fotos das crianças – Este fica a critério do interesse e da criatividade do professor. É um tema rico, importante e que, certamente, encantará aos responsáveis e a toda equipe da escola exposto num belo mural.
Aproveite esta idéia e dê na montagem do mural uma originalidade, mostrando a sua personalidade e a de sua turma.
Você pode e deve tirar um dia somente para a realização desta tarefa .
É fundamental a participação das crianças em cada detalhe.

Segunda Semana de Projeto:

Preferências:

  • Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
  • Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida, a sua realidade.
  • Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da montagem de recorte e colagem.
  • Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
  • É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
  • A montagem de um painél com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou Nossas Preferências.
  • No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como, também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso – com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos, etc.

Brincadeira Legal:

Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar. É diversão garantida!

Conclusão:

Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.
O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua história.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver mais velha.

Sugestões de trabalho com músicas no projeto:

  • Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas pela turma as músicas preferidas de cada um.
  • Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
  • Caso haja algum nome de aluno na turma que exista uma música conhecida, esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las? Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
  • Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda – interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda, pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do projeto do tema gerador.

























ALFABETO MOVEL

















Projeto Alfabetização


Assunto: Músicas infantis e Cantigas de roda

Justificativa: Toda criança gosta de músicas, cantigas e brincadeiras de roda. Todas elas pertencem à cultura de nosso povo e todo esse conhecimento deve ser discutido, pesquisado e vivenciado no contexto escolar. O bom de trabalhar com elas na alfabetização é que as canções são facilmente memorizáveis e acompanhadas de brincadeiras tornam o aprendizado mais lúdico e prazeroso. Assim, a criança participa de situações de leitura e escrita mais facilmente. Afinal, ela já sabe o que está escrito e pode prestar mais atenção à forma como se escreve.
"A música estimula áreas do cérebro não desenvolvidas por outras linguagens, como a escrita e a oral.”
Objetivos:Desenvolver a oralidade;
Estabelecer correspondência entre partes do oral e do escrito, ajustando o que se sabe a escrita convencional.
Resgatar brincadeiras e canções que fazem parte de nossa cultura.
Cantar e ampliar o repertório musical; produção de imagens de apoio às canções.
Perceber a música como parte essencial de nossa história e cultura.
Desenvolver habilidades em conteúdos propostos no plano de ensino, nos diferentes componentes curriculares, através da utilização de músicas e cantigas.
Conhecer alguns instrumentos musicais;
Desenvolver a criatividade e a imaginação;
Desenvolvimento:

1ª etapa


Resgataremos o conhecimento musical dos alunos através de brincadeiras e pesquisas junto a família.
Apresentaremos algumas cantigas e brincadeiras integrantes de nossa cultura que hoje já não são tão vivenciadas.
2ª etapa
Durante a apresentação dos conteúdos propostos em nosso plano de ensino, utilizaremos a música como principal recurso para alcançar os diversos objetivos almejados.
As músicas serão escolhidas de modo que venham ressaltar e enfatizar o assunto discutido.
Através delas realizaremos atividades como reescrita, identificação de palavras, produção e organização formal de um texto, discussão sobre o assunto principal incutido na música, memorização e organização do pensamento, confecção de fantoches e representações de algumas músicas, entre outras.
Estas atividades ao final do projeto serão integrantes de uma pasta com o seguinte tema e sub tema:
Projeto Alfabetização
“ Aprendendo com a música”
3º etapa
Resgataremos as cantigas e brincadeiras que hoje já não são priorizadas. Após a pesquisa e envolvimento dos alunos convidaremos as outras salas a participarem de algumas brincadeiras e canções no pátio da escola.
4ª etapa
Baú da doce infância
Confeccionaremos um baú de cantigas e músicas infantis, explorando a criatividade e a imaginação do aluno. Os alunos participarão da parte escrita e ilustração das músicas e cantigas selecionadas.
5ª etapa
Apresentação para os pais.
Neste dia os alunos além da exposição de seus trabalhos apresentarão:
Encenação de uma cantiga de roda ( Rosa Juvenil)
Apresentação de algumas músicas e cantigas que contarão com a participação dos visitantes
Ensinarão algumas brincadeiras aos pais
Falarão sobre a importância da música, especialmente das cantigas de roda, bem como as brincadeiras que já não fazem parte da infância de hoje, pois foram substituídas pela tecnologia.
Avaliação
A avaliação será contínua, dando real importância ao empenho, dedicação e participação nas atividades propostas.

Lembrancinha:Aos alunos:
1 CD com as músicas que as crianças mais gostaram e se envolveram durante o projeto.
1 joguinho de 5 Marias
Aos visitantes:
1 flor de balinhas de goma e uma mensagem

Materiais de Apoio:
Coleção Cirandinha
Coleção Alfabetizando através da música

Materiais para confecção:
1 CD virgem (por aluno)
EVA de cores diversas
Restos de tecidos
1 pasta com ferragem
Papel crepom
Palitos de churrasco
Balinhas de goma
Color set em cores variadas
Plástico transparente
Durex colorido
Papel microondulado
Cola quente
Papel espelho
Papel canson

COELHINHO

DE OLHOS VERMELHOS, DE PÊLO BRANQUINHO
DE PULO BEM LEVE EU SOU COELHINHO
SOU MUITO ASSUSTADO PORÉM SOU GULOSO
POR UMA CENOURA JÁ FICO MANHOSO

EU PULO PRA FRENTE, EU PULO PRA TRÁS
DOU MIL CAMBALHOTAS SOU FORTE DEMAIS
COMI UMA CENOURA COM CASCA E TUDO
TÃO GRANDE ERA ELA FIQUEI BARRIGUDO



Desenhe o coelho:





Recorte e cole o alimento que o coelho mais gosta;







1- CIRCULE NA MÚSICA AS PALAVRAS QUE VOCÊ CONSEGUE LER SOZINHO.
2- COPIE AQUI O TÍTULO DA MÚSICA E O SEPARE EM SÍLABAS;____________________________________________________________________________________


O SAPO NÃO LAVA O PÉ

O SAPO NÃO LAVA O PÉ
NÃO LAVA PORQUE NÃO QUER
ELE MORA LÁ NA LAGOA
NÃO LAVA O PÉ PORQUE NÃO QUER
MAS QUE CHULÉ



1- CIRCULE O NOME DO ANIMAL QUE APARECE NA MÚSICA:
( ) SAGUI
( ) SAPO
( ) CAVALO


1- DESENHE ESTE ANIMAL:



2- FAÇA UMA LISTA DE ANIMAIS QUE VOCÊ GOSTA:
_______________________
_______________________
_______________________
_______________________
_______________________



PINTINHO AMARELINHO

MEU PINTINHO AMARELINHO
CABE AQUI NA MINHA MÃO, NA MINHA MÃO
QUANDO QUER COMER BICHINHO
COM SEU PEZINHO ELE CISCA O CHÃO

ELE BATE AS ASAS ELE FAZ PIU-PIU
MAS TEM MUITO MEDO É DO GAVIÃO
ELE BATE AS ASAS ELE FAZ PIU-PIU
MAS TEM MUITO MEDO É DO GAVIÃO



PINTE O NOME DOS ANIMAIS QUE APARECEM NA MÚSICA;

ESTES ANIMAIS TÊM O CORPO COBERTO POR:
( ) PENAS
( ) PÊLOS
( ) ESCAMAS

A PALAVRA PINTINHO ESTA NO DIMINUTIVO, POIS INDICA UM TAMANHO PEQUENO; ENCONTRE NA MÚSICA OUTRAS PALAVRAS QUE TAMBÉM INDICAM TAMANHO PEQUENO E PINTE-AS;

CIRCULE A ÚLTIMA SÍLABA DA PALAVRA PINTINHO E ESCREVA MAIS DUAS PALAVRAS COM NH;
__________________ _____________________
MARCHA SOLDADO
MARCHA SOLDADO CABEÇA DE PAPEL
QUEM NÃO MARCHAR DIREITO VAI PRESO NO QUARTEL
O QUARTEL PEGOU FOGO FRANCISCO DEU SINAL
ACODE, ACODE, ACODE A BANDEIRA NACIONAL


CIRCULE A ÚLTIMA PALAVRA DE CADA LINHA DA MÚSICA.

NAS PALAVRAS PAPEL, QUARTEL, SINAL E NACIONAL A LETRA L TEM O SOM DE _____________.

VAMOS ESCREVER MAIS PALAVRINHAS COM AS SÍLABAS MÓVEIS:





É HORA DA DOBRADURA!
SE EU FOSSE UM PEIXINHO

SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA A MARIA DO FUNDO DO MAR



CONTINUE A MÚSICA COMPLETANDO OS ESPAÇOS EM BRANCO COM OS NOMES DE SEUS AMIGUINHOS DA SALA DE AULA:

SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR


SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA ___________ E __________ DO FUNDO DO MAR

SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR
EU TIRAVA _______________ DO FUNDO DO MAR















Trava-línguas

Podemos definir os trava línguas como frases folclóricas criadas pelo povo com objetivo lúdico (brincadeira). Apresentam-se como um desafio de pronúncia, ou seja, uma pessoa passa uma frase díficil para um outro indíviduo falar. Estas frases tornam-se difíceis, pois possuem muitas sílabas parecidas (exigem movimentos repetidos da língua) e devem ser faladas rapidamente. Estes trava línguas já fazem parte do folclore brasileiro, porém estão presentes mais nas regiões do interior brasileiro.
Exemplos de Trava Línguas (devem ser falados rapidamente sem pausas)
Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.

O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.

A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.

Disseram que na minha rua
Têm paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?


Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.
Bote a bota no bote e tire o pote do bote.
Quem a paca cara compra, paca cara pagará.
 
O peito do pé de Pedro é preto.
Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.
O rato roeu a roupa do rei do Roma.
Rainha raivosa rasgou o resto.
Se cada um vai à casa de cada um
é porque cada um quer que cada um lá vá.
Porque se cada um não fosse a casa de cada um
é porque cada um não queria que cada um fosse lá.
 
Lá de trás de minha casa
Tem um pé de umbu butando
Umbu verde, umbu maduro,
Umbu seco, umbu secando.
do filme "Central do Brasil"
Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Em um ninho de mafagafos havia sete mafagafinhos;
quem amafagafar mais mafagafinhos, bom amagafanhador será.
O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido
com gato de fora.
Se o bispo de Constantinopla
a quisesse desconstantinoplatanilizar
não haveria desconstantinoplatanilizador
que a desconstantinoplatanilizaria
desconstantinoplatanilizadoramente.












Oficina para docentes do 1º e 2º anos do Ensino Fundamental



Oficina para docentes do 1º e 2º anos do Ensino Fundamental


Primeira Parte: Análise do material enviado para as escolas na aplicação da Provinha Brasil.
O que analisar na Provinha Brasil?


  1. Quais capacidades de leitura os alunos dominam?

  2. Quais capacidades de leitura a escola agregou ao desempenho de seus alunos em um ano de escolaridade?

  3. Quais dificuldades em leitura os alunos apresentam ao final de dois anos de escolaridade?

  4. Quais capacidades necessitam ser consolidadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental?


Segunda Parte: Elaborar três atividades utilizando o power point para desenvolver atividades de leitura e letramento.

Atividade1: Provinha Brasil 2008

Atividade 2: Parlendas

Atividade 3: Ordem Alfabética

Ser pedagogo

Pedagogo é aquele que possibilita o acesso à cultura, organizando o processo de formação cultural. É , pois, aquele que domina as formas, os procedimentos, os métodos através dos quais se chega ao domínio do patrimônio cultural acumulado pela humanidade. (...) A palavra pedagogia traz sempre ressonâncias metodológicas, isto é, de caminho através do qual se chega a determinado lugar. Aliás, isto já está presente na etimologia da palavra: conduzir (por um caminho) até determinado lugar."
Assim:
"Empenhem-se no domínio das formas que possam garantir às camadas populares o ingresso na cultura letrada, vale dizer, apropriação dos conhecimentos sistematizados. E, no interior das escolas, lembrem-se sempre de que o papel próprio de vocês será provê-las de organização tal que cada criança, cada educando, em especial aquele das camadas trabalhadoras, não veja frustrada a sua aspiração de assimilar os conhecimentos metódicos incorporando-os como instrumento irreversível a partir do qual será possível conferir uma nova qualidade às sua lutas no seio da sociedade". (SAVIANI,1985)

LEITURA LITERÁRIA PARA SÉRIES INICIAIS

Primeira etapa: ESTÍMULOS
Apresentação da capa do livro para despertar a curiosidade.
podem existir entre as personagens; que sentimentos são demonstrados em suas expressões
faciais; quais situações as personagens podem estar envolvidas e quais são as características
psicológicas que as personagens expressam.
Segunda etapa: LEITURAS
A partir da capa do livro, o professor pergunta aos alunos quais as relações afetivas que
Contação da história pelo professor, apresentando as ilustrações.
Contação da história pelo professor, omitindo o final.
Terceira etapa: REFLEXÕES SOBRE A LEITURA
Adivinhação do final da história lida, quando omitido durante a leitura.
Quarta etapa: ATIVIDADES CRIATIVAS
Reflexão sobre os tipos de sensações e sentimentos que a obra suscita.
Criação de um novo desfecho para a obra lida.
uma nova situação.
Quarta etapa: DESFECHOS LÚDICOS
Escolha de uma personagem da história lida para criação de um texto em que ela vivencie
Em roda, cada aluno lê a sua produção para os colegas.
Para a organização das unidades de trabalho com a leitura foram catalogadas
obras de literatura infantil, classificadas por gêneros e temas.
Leitura da produção textual de um colega para adivinhação do autor pelo grande grupo.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Elogie do jeito certo!

Elogie do jeito certo!

Recentemente um grupo de crianças passou por um teste muito interessante.

Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas.Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo.

Em seguida, foram divididas em dois grupos: o grupo A foi elogiado quanto à inteligência. Uau, como você é inteligente! Que esperta você é!Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!E outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!Menino, que legal ter visto seu esforço!Que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem! E outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças.

Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa.

As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos: o ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças inteligentes não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas.

Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente.

As esforçadas não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética.

Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas.

Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração. – Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo... Você é ético.

Filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... Você é solidária.

Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança, que tenderá a repeti-los. Isso não é tática paterna, é incentivo real.

Elogiar superficialmente é mais fácil para os educadores, pois tais expressões quase sempre são padrões e não exigem reflexão por parte de quem as diz.

Mas, os pais esforçados não devem estar atrás de soluções fáceis, mas sim das melhores soluções para a educação de seus rebentos.

Aprendamos,assim, a elogiar corretamente, reforçando comportamentos positivos, contribuindo na formação de homens e mulheres de bem.

O CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL


O CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A Educação Infantil é considerada a primeira etapa da Educação Básica, tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade.
Tem como objetivo desenvolver a criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. Deve cumprir duas funções indispensáveis e indissociáveis: cuidar e educar.
A Educação Infantil exerce grande e definitiva influência na formação social e pessoal da criança, numa perspectiva de educação para a cidadania que se reflete na qualidade de formação do ser humano que interage ativamente no meio em que vive.

O CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A Educação Infantil possui um currículo diferenciado, cuja versão experimental chegou às escolas a partir do ano 2000. Atualmente está sendo reelaborado, mediante as avaliações enviadas pelas escolas.
Baseado nos Referenciais Curriculares Nacionais, o Currículo da Educação Infantil, é orientado por meio de eixos, a saber: a formação pessoal e social e conhecimento de mundo. Constam também, do referido documento, orientações a cerca do perfil do educador, da convivência com crianças de 0 a 6 anos, da pedagogia de projetos, da importância da brincadeira, da ética, dos valores e das atitudes e do processo de avaliação.

A Educação Infantil tem como objetivo desenvolver seus aspectos físico, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e comunidade.
E deve cumprir duas finalidades fundamentais criar e educar. Contemplando em sua totalidade adoção de políticas enraizadas de forma a superar a idéias fragmentadas compartilhadas das áreas educativas, favorecendo a construção de práticas que respondam as demandas da criança e de seus familiares.
A implementação do trabalho educativo deve considerar as constantes mudanças na conjuntura mundial, como a globalização e a informatização dos meios de comunicação que tem trazido uma serie de reflexões sobre o papel da Escola dentro desse novo modelo de sociedade.
Uma proposta educativa precisa considerar que, durante o seu desenvolvimento, a criança passa por diferentes etapas, diferentes formas de pensar e de agir, que caracterizam suas relações com o mundo físico e social. A ordem em que as etapas se sucedem é a mesma, porém a idade em que ocorrem varia segundo cada individuo.
Diferentes ritmos constituem uma maneira sadia de crescer.
Por meio das relações com o outro, a personalidade vai sendo construída gradativamente; portanto, a Educação Infantil exerce grande e definitiva influência na formação pessoal e social da criança, numa perspectiva de educação para a cidadania que se reflete na qualidade de formar do ser humano que interage ativamente no meio em que vive.
Essa criança possui uma identidade própria e exige uma educação que a respeite como ser em desenvolvimento e no vir a ser, e prepará-lo para saberes futuros.
Numa perspectiva de educação para a cidadania, o Currículo deve possibilitar o alcance de todos objetivos básicos na Educação Infantil.
Construção da identidade e da autonomia.
Interação e socialização da criança no meio social, familiar e escolar.
Ampliação progressiva dos conhecimentos de mundo.
A educação formal favorece a utilização de tais saberes na aquisição de novos conhecimentos, isto é, a partir de estruturas já construídas, a criança assimila e interage com o meio.
O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DE 3 A 6 ANOS

O desenvolvimento de uma criança não se processa de forma linear. Durante seu crescimento, ela experimenta avanços gradativos, vivenciando de forma singular todas as fases desse processo. Numa diversidade de ritmos, possui uma natureza única que a caracteriza como um ser que sente e pensa o mundo de um jeito muito próprio. É importante frisar que as crianças se desenvolvem em situações de interação, nas quais conflitos e negociações de sentimentos, idéias e soluções são elementos indispensáveis.
A relação com os adultos, com seus pares e com o meio em geral é importante para que ela possa construir pouco a pouco sua identidade.
A criança, como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico.
É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve e também o marca. A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações que estabelece com outras instituições sociais. Na instituição de Educação Infantil, a interação do grupo acontece de forma diversificada, significativa e amplamente compartilhada entre educandos e educadores.
Essa criança está agora na sua melhor fase de desenvolvimento físico, emocional e cognitivo; ela atua e interage com o universo que a cerca, de forma a tirar dele o máximo de conhecimento possível; por isso a atenção ao seu desenvolvimento é importante, para que não se queimem etapas e nem a criança fique aquém do seu real potencial de aprendizagem.
Nessa faixa etária, o processo de construção do conhecimento se dá por meio das conquistas realizadas na busca de novos desafios, que servem de base para novos saberes, utilizando-se das mais diferentes linguagens, exercendo a capacidade que possuem de terem idéias e hipóteses originais sobre tudo e sobre todos.
Sem desafios à altura de suas necessidades e potencialidades, a criança definha, murcha; torna-se medíocre, agressiva e violenta ou apática e submissa; desperdiça-se.
É preciso que os profissionais da Educação Infantil estejam atentos a essa criança, compreendendo e reconhecendo o seu jeito particular de ser e de estar no mundo, identificando seus desejos, necessidades e particularidades.
Considerando as individualidades dessa faixa etária e as formas específicas que cada criança utiliza para aprender é que o processo de escolarização formal se efetiva de forma a contemplar o desenvolvimento global desse ser.
Segundo Piaget, a criança de 3 a 6 anos de idade encontra-se no período pré-operatório.
A criança pré-operatória é a criança típica da Educação Infantil. Uma característica desse período que merece destaque é o egocentrismo, que não deve ser confundido com egoísmo.
A criança desse período dá existência real ao que não é real, o que é chamado de realismo.
Outra característica nesta etapa é a não conservação das propriedades físicas do objeto, como quantidade, peso e volume. Para a criança, ao mudar a forma do objeto, muda-se suas propriedades físicas, ou seja, a sua inteligência ainda não é capaz de corrigir distorções perceptivas.

BRINCADEIRAS A SEREM DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA

Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.A fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais sobre a relação entre as pessoas, sobre o eu e sobre o outro.
Brincar funciona como um cenário no qual as crianças tornam-se capazes não só de imitar a vida como também de transforma-la.
Ao brincar de faz-de-conta, as crianças buscam imitar, imaginar, representar e comunicar de uma forma especifica que uma coisa pode ser outra, que uma pessoa pode ser uma personagem, que uma criança pode ser um objeto ou um animal, que um lugar faz-de-conta que e outro.
Quando utilizam a linguagem do faz-de-conta, as crianças enriquecem sua identidade, porque podem experimentar outras formas de ser e pensar, ampliando suas concepções sobre as coisas e pessoas ao desempenharem vários papéis sociais ou personagens.
Seguem algumas sugestões de atividades que podem ser desenvolvidas em sala de aula:
Corrida da Assinatura:
Formar duas equipes.Depois colocar as equipes em duas fileiras distintas.
Regras: Ao sinal dado pelo coordenador, as duas primeiras crianças saem correndo e fazem a letra inicial de seu nome na lousa, e corre até o final da fila, ganha o jogo a equipe que terminar primeiro. Objetivo:
• Trabalhar em equipe
• Desenvolver a linguagem oral e escrita.

Saco de Letras
Formar duas equipes. Colocar o alfabeto de letras móveis em um saco ou caixa de papelão.
O coordenador da brincadeira pega uma letra e esconde. Fala para as equipes adivinharem que letra ela pegou, a equipe que acertar será anotada na lousa, 1 ponto, ao final quem fizer mais pontos ganha o jogo.
Objetivo:
• Desenvolver socialização, linguagem oral e escrita, matemática e português.
Jogo do Amarra e Desamarra
Formar duas equipes. Cada equipe faz uma fileira e amarra-se dois barbantes, fazendo-se um laço em um ponto fixo, à frente das filas. A um sinal dado pelo coordenador, as duas primeiras crianças correm e vão desamarrar o barbante. Feito isso voltam para o final da fila. Os dois seguintes irão ter que amarrar o barbante e assim sucessivamente. Vence a equipe que terminar primeiro.
Objetivo:
 Desenvolver socialização, coordenação motora e trabalho em equipe
Montanha de Sapatos
Formar duas equipes. Todos tiram os sapatos e colocam-se em um lugar fazendo uma montanha, fica a uma certa distancia. A um sinal dado pelo coordenador as equipes correm para colocarem os sapatos e amarrarem voltando para o mesmo lugar de onde saíram. Ganha o jogo a equipe que voltar primeiro.
O PERFIL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

O trabalho direto com crianças pequenas exige que o professor tenha uma competência polivalente. São instrumentos essenciais para a reflexão sobre a prática direta com as crianças:
 Observação;
 Registro;
 Avaliação

A observação das formas de expressão das crianças, de suas capacidades de concentração e envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção e com suas conquistas é um instrumento de acompanhamento do trabalho que poderá ajudar na avaliação e no replanejamento da ação educativa.
Para que as observações não se percam e possam ser utilizadas como instrumentos de trabalho, é necessário que sejam registradas. Cabe ao professor decidir quais serão as prioridades de registro para que posteriormente possa haver, se necessário, uma intervenção. Deverá para isso escolher o melhor método para seus registros.

No que se refere à avaliação formativa, deve-se ter em conta que não se trata de avaliar a criança, mas sim as situações de aprendizagem que foram oferecidas. Isso significa dizer que a expectativa em relação à aprendizagem da criança deve estar sempre vinculada às oportunidades e experiências que foram oferecidas a ela.
As ações do docente devem ser planejadas e compartilhadas com seus pares e outros profissionais da instituição, pode-se construir projetos educativos de qualidade junto aos familiares e as crianças.
A nova dinâmica da Educação Infantil tem exigido do educador uma visão ampla do processo de aquisição do conhecimento e do desenvolvimento das relações estabelecidas nas interações sócio-culturais.
Conhecer novas teorias e articulá-las entre si é de fundamental importância para que possam ampliar e aprofundar o saber e reconstruir a prática pedagógica de forma crítica e criteriosa, numa busca constante de significados. Na concepção sócio-interacionista, o educador é muito mais que uma pessoa que ensina, ele é um participante do processo de construção da cidadania e do conhecimento.
A eficácia na área pedagógica exige amorosidade, criatividade, respeito, ética, justiça, diálogo e solidariedade nas relações da comunidade escolar, demonstrada por meio da prática educativa. Pois a visão hierarquizada de cuidar e educar precisa ser superada, uma vez que ambas partilham de igual importância para o desenvolvimento da criança, num trabalho cooperativo em um ambiente facilitador da criatividade e da descoberta. O professor, como facilitador, deve desenvolver sua sensibilidade e seu senso crítico, para observar e saber o melhor momento de fazer intervenções positivas. A fim de propiciar melhor interação com o conhecimento de alunos e professores.
Uma imagem positiva que se poderia ter do educador seria daquele que pergunta, encoraja a criança a dizer o que pensa, propiciando, espaço e tempo para que ela coordene pontos de vista diferentes. E se espera que a criança relacione os novos conhecimento com os que já possui, aceitando o erro como hipótese a ser testada e conseguindo descentrar dos seus pontos de vista e podendo imaginar o que se passa nas cabeças de seus alunos.
Essa postura do professor promoveria e implicaria, considerar o processo de aprendizagem de tal forma que articularia consistentemente as dimensões humana, técnica e político-social da criança.
O professor deve ser, antes de tudo, um estudante, pois a visão de quem aprende é sempre mais ampla e deve saber que a crianças nos primeiros cinco, seis anos de idade constrói as bases da sua personalidade.
A significação social da infância englobando a própria análise de suas representações (sobre a criança), o papel do professor, o processo de aprendizagem e os sistemas pedagógicos e seus ideários determinar em última análise o processo de aprendizagem formal estabelecido na Escola.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

testes

Testes normativos
teste normativo” a performance individual é classificada em relação à do conjunto de alunos submetidos ao teste, resultando uma nota ou graduação numa escala ordinária.
Por exemplo: num grupo de cem alunos submetidos ao teste a pontuação obtida por um deles coloca-o em 60.º lugar. É claro que o facto de estar colocado no 60.º lugar não indica o que esse aluno sabe da matéria do teste, mas apenas o lugar que ele ocupa numa “corrida” disputada por um total de cem alunos. Torna-se assim evidente que os testes aferidos à norma têm uma índole competitiva e selectiva.

Como na perspectiva pedagógica actual se considera, com plena justificação, que “para ajudar o aluno importa muito menos indicar-lhe o lugar que ele ocupa em relação aos outros, do que ensinar-lhe até que ponto os seus esforços conduzem ao caminho que leva ao desejado domínio de uma aprendizagem”, os testes passaram a ser baseados em critérios centrados nos objectivos da aprendizagem, permitindo obter uma “medida” relacionada com o valor absoluto da qualidade da aprendizagem realizada (ao contrário de um teste normativo, cuja medida apenas se relaciona com um valor standard relativo...)


Testes criteriais

A aferição dos testes de referência criterial apoia-se em critérios, definidos operacionalmente, em função dos objectivos e de outras considerações pedagógicas.