quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Sessão de vídeos nas turmas de Maísa,Edinha e Lidiane na biblioteca caminho do saber
Sessão de vídeos nas turmas de Maísa,Edinha e Lidiane na biblioteca caminho do saber no dia 07 de Agosto de 2013,veja as fotos:
Oficinas de jogos com os professores
Oficinas de jogos realizada no dia 17 de Julho de 2013 com os professores da Rede Municipal de ensino em José Gonçalves de Minas.Veja as fotos:
Produção de textos turma de Kenia
Produção de textos apartir de frases geradoras realizada na ultima semana de Julho na turma de Kenia Serraria.Veja as fotos:
terça-feira, 6 de agosto de 2013
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO COM OS DESCRITORES
Depois de uma longa viagem, crianças refugiadas têm que aprender uma outra língua e conquistar novos amigos
PAULA LAGO
DA REPORTAGEM LOCAL
Quando você ouve falar na Guerra do Iraque, já deve ter se perguntado: e o que acontece com as crianças? Em situações de conflito, seja com um outro país, seja entre os próprios moradores ou contra o governo, por exemplo, a vida de muitas crianças fica em risco. Aí a solução é uma só: sair dali o mais rápido possível.
Só que essa viagem não é como sair de férias. É definitiva, e depende que outro país aceite receber essas famílias - os refugiados. Para conseguir refúgio (proteção), eles têm de provar, com suas histórias, que foram forçados a deixar seu país porque se sentiam ameaçados. E precisam contar, também, os motivos: é por causa da religião? Por que pensam de forma diferente de políticos? Por que seu país está em guerra?
Hoje, o Brasil recebe muitas pessoas nessas condições, de 69 nacionalidades. Elas vinham mais de países da África, mas neste ano o Conare (Comitê Nacional para os Refugiados) percebeu uma mudança: muitos pedidos vêm de vizinhos como Colômbia, Peru e Cuba.
A Elizabeth, 5, nasceu em Cali, na Colômbia, e teve de fugir com seu pai para o Brasil. Ela trouxe brinquedos, roupas, mas duas coisas bem importantes ficaram: a mãe e a irmã mais velha. "O Brasil é caro", explica a garota, que também acha nosso país "grande demais, a viagem foi loooonga". Eles vieram de ônibus, em janeiro, e foram atendidos em São Paulo pelo Centro de Refugiados da Cáritas, que faz parte do Conare. Seu pai não tem emprego, mas dizem que a vida melhorou. Moram em albergue, e a menina já quase não chora na aula de português. "Eu chorava muito, queria brincar com minha irmã", diz Elizabeth, que espera a vinda da mãe e, então, vai "mostrar a cidade para ela".
O que aconteceu na Colômbia
Há ondas de violência há mais de 40 anos envolvendo guerrilheiros (grupos armados ilegais que praticam seqüestros e tráfico de drogas), paramilitares (grupos criados para combater a guerrilha, que também seqüestram e traficam drogas) e forças do governo.
Nor, 10, Tabarak, 8, e Hussein, 5, nasceram em Bagdá, no Iraque, e perderam a mãe na guerra no fim do ano passado. O pai das crianças, então, veio para São Paulo.
Eles não tiveram muito tempo para preparar a viagem, pegaram apenas algumas peças de roupa. Os brinquedos não puderam vir. E Hussein ainda chora por ter deixado sua bicicleta. Para Tabarak, o pior foi ter ficado sem as bonecas.
Eles chegaram em maio e ainda não sabem português, mas já estão na escola. Nor diz que eles estão gostando do Brasil, estão mais felizes porque podem brincar e não precisam ficar fechados dentro de casa. E a melhor hora é a do almoço: eles aprenderam a comer feijão, e adoraram! Hussein lembra que também gosta muito de batata e de chocolate - e, para não deixar dúvidas, fala em português mesmo, porque isso o menino já aprendeu.
O que aconteceu no Iraque
Depois do ataque de 11 de setembro, em 2001, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, inicia uma guerra ao terrorismo, e o Iraque é um dos alvos. Segundo os EUA, o Iraque poderia entregar armas de destruição em massa para terroristas. Com a ajuda da Inglaterra e da Espanha, os EUA atacam o Iraque. Eles derrubam o governo de Saddam e começam a enviar tropas militares para a reconstrução do país. Até hoje, há conflitos entre o povo iraquiano e as tropas.
Para Larissa Kouadio, 12, a escola é a principal diferença entre a Costa do Marfim, na África, onde ela nasceu, e o Brasil, onde mora agora: "Lá há muitas regras, aqui não respeitam o professor", compara.
Ela fugiu da guerra com a mãe no ano passado, e sua irmã mais velha teve de ficar. O pai já estava no Brasil. Ela se lembra do dia em que ela e seus amigos ficaram presos nas salas de aula por causa da guerra. "Foi horrível. Todo mundo gritava."
Quando seus pais resolveram vir para o Brasil, ela ficou preocupada, porque ouvia falar da violência daqui. "Era preconceito. Tem lugares bonitos. Mas as pessoas daqui também precisam de informação sobre a África. Meus colegas acham que lá só tem miséria!"
Ela prefere o Brasil, "porque não tem guerra", mas a vida por aqui não está sendo fácil: "Ainda não sei o que é ganhar presente, mas sei que as coisas vão melhorar, e eu vou ajudar meus pais", promete, num português quase sem sotaque.
O que aconteceu na Costa do Marfim
Em 2002, começou uma guerra civil (conflito entre grupos do mesmo povo), depois que rebeldes tentaram derrubar o governo com um golpe. Muitas pessoas morreram, e o país passa por um momento de transição de poder.
"Lembro que tudo desabava." É a recordação que Marian Toteshashvili, 10, tem da Geórgia, país do Cáucaso onde nasceu. Ela diz que se lembra da casa e tem saudade dos amigos, mas está bem adaptada. "Ninguém da minha família falava português, minha mãe ficou desorientada, mas conseguimos fazer amizade, e eles nos ajudaram", conta a garota, que mora no Rio desde 2000.
A língua foi um problema, mas não para ela: "Não foi muito difícil. Meus pais sofreram mais". Ela diz que sabe que aqui é melhor para ela. "Se eu continuasse lá, não teria futuro. Aqui dá para fazer planos, só quero voltar lá para visitar".
Do que ela mais gosta no Brasil? "De passear na Lagoa [Rodrigo de Freitas]" e de ir ao shopping. Mas não gosto de comida brasileira", lembra rapidinho.
O que aconteceu na Geórgia
Entre 1995 e 2000 ocorreram inúmeros conflitos com as repúblicas da Ossétia do Sul e da Abkházia, que queriam se separar da Geórgia e depois se tornaram subdivisões daquele país.
Disponível em Acesso em 01/04/2009
QUESTÃO 1 (Descritor: analisar afirmativas a partir das informações implícitas e explícitas do texto.)
Assunto: Interpretação
Marque as alternativas verdadeiras sobre as crianças refugiadas, de acordo com a reportagem:
a) Todo país é obrigado a receber os refugiados de guerra.
b) O Brasil recebe muitos refugiados de países variados.
c) Em situações de conflito, apenas as crianças ficam protegidas.
d) A maioria dos refugiados que o Brasil recebe vem da Europa.
QUESTÃO 2 (Descritor: localizar informações explícitas do texto e fazer inferências a partir delas.)
Assunto: Interpretação
As crianças que saem de um país em guerra fazem uma viagem. Cite duas diferenças entre essa viagem e uma viagem de férias.
QUESTÃO 3 (Descritor: localizar informações explícitas do texto.)
Assunto: Interpretação
As crianças refugiadas que se mudaram para o Brasil enfrentaram dificuldades. Cite uma dificuldade enfrentada por cada uma das crianças.
a) Elizabeth
b) Tabarak, Nor e Hussein
c) Larissa
d) Marian
QUESTÃO 4 (Descritor: opinar sobre um tema abordado no texto.)
Assunto: Interpretação
Ao ler sobre a vida das crianças refugiadas mostradas nessa reportagem, que fato lhe pareceu mais difícil? Explique.
QUESTÃO 5 (Descritor: analisar afirmativas a partir das informações implícitas e explícitas do texto.)
Assunto: Interpretação
Marque a alternativa que mostra um aspecto positivo do Brasil que foi apontado por Larissa que veio da Costa do Marfim, na África:
a) A comida brasileira é ótima.
b) As escolas do Brasil são bem melhores do que as escolas de seu país.
c) Há lugares bonitos para conhecer.
d) Os brasileiros conhecem muito bem a África e isso ajudou na sua adaptação.
QUESTÃO 6 (Descritor: relacionar informações explícitas e implícitas do texto com outros textos.)
Assunto: Interpretação
Leia novamente alguns direitos das crianças.
1. Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.
2. Toda criança deve ser protegida contra a exploração no trabalho.
3. Toda criança tem direito a uma moradia digna e a brincar em lugares seguros.
4. Toda criança tem direito a frequentar uma escola e ser protegida.
Quando uma criança vive em um país em guerra, que direitos deixam de ser cumpridos? Explique.
QUESTÃO 7 (Descritor: identificar e produzir afirmativas em diferentes tempos verbais.)
Assunto: Gramática
Leia as frases:
1 - As pessoas daqui também precisam de informação sobre a África.
2 - Eles não tiveram muito tempo para preparar a viagem.
a) Em que tempo verbal cada uma delas está?
b) Passe as frases para outros dois tempos verbais.
Trabalhando valores humanos - sugestões de atividades
Trabalhando valores humanos - sugestões de atividades
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Expor o projeto e explicar como será trabalhado durante o ano letivo, através da dinâmica do jogo das virtudes.
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Montar a escada dos valores para cada turma envolvida.
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Assistir a fita de vídeo Na era do gelo. Um filme que aborda muito bem a amizade, o companheirismo, a honestidade e a ajuda ao próximo.
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Leitura de textos informativos e fábulas envolvendo os valores trabalhados.
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Atividades referentes ao temas trabalhados, como: cruzadinhas, desenhos, produções textuais, interpretações, etc.
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Avaliar semanalmente a evolução do projeto com as turmas, verificar se houve progressos, se não houve, quais os motivos.
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Avaliação semanal do projeto pelos professores envolvidos, supervisão e orientação, tomando as medidas cabíveis para o sucesso do projeto.
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Utilizar-se de música ambiente nas atividades.
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Realizar dinâmicas, trabalhando reflexão e conscientização de valores, comportamento e atitudes.
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Confecção de murais sobre valores fixados pela escola.
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Conversas informais – aproveitando acontecimentos do dia-a-dia.
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Relatos de experiências – atitudes de ajuda ao próximo.
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Identificar, registrar e praticar outros valores, que adicionaremos às atividades e ao nosso dicionário.
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Confeccionar Dicionário dos Valores – Montar um livrinho registrando o valor e o significado dele encontrado no dicionário.
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Registrar semanalmente os erros, acertos e mudanças ocorridas.
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Na escada dos valores, à medida que os objetivos forem alcançados pelos alunos, a turma que chegar primeiro no topo da escada, receberá como prêmio, uma tarde de cinema, pipoca e refrigerante.
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Ao término, recomeçamos a escada dos valores novamente. (isto se o os degraus forem preenchidos até o final do ano letivo).
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Paralelamente, acontecerá leitura semanal do livro Soprinho no Bosque Encantado, seguido de desenho da cena em questão, aonde a cada semana irão completando os quadros, à medida que o projeto se desenvolve.
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Terminada a leitura do livro e os desenhos prontos, será reconstruída coletivamente a história, baseando-se nos desenhos realizados.
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Cada aluno fará o seu comentário do: “como era antes” e “como é agora”.
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Montar um livro por sala, escolhendo os melhores desenhos.
ATIVIDADES:
"O aprendizado de valores: base para a formação do cidadão."
Valores a serem trabalhados:
AMIZADE – COOPERAÇÃO – RESPEITO – RESPONSABILIDADE – DISCIPLINA – HONESTIDADE – PACIÊNCIA – DEDICAÇÃO – PARTILHA – COMPANHEIRISMO.
Histórias – a coleção: Se ligue em você, do Tio Gaspa, Centro de Estudos Vida e Consciência Editora Ltda. Alguns contos e fábulas de Esopo e La Fontaine.
“Fitas de Vídeo – “Na era do gelo”, “Direitos do Coração”, Paulinas Vídeo e “Smilingüido em Moda Amarela”, Editora Luz e Vida, “Desenhos do Pokémon”, ‘Doze é Demais”.
Dinâmicas de Grupo
Jogo das Virtudes
Baseado na atividade proposta por Selma Said em seu livro "Meu Coração Perguntou", Ed. Vozes.
Objetivo: Compreender algumas virtudes e seu papel na nossa evolução da vida.
Idade Sugerida: De 10 a 14 anos.
Material: Folha de papel Kraft, cola, tiras de papel, canetinhas, folha de questões e respostas (para o coordenador).
1) Divida a turma em duas ou três equipes e desenhe, numa folha de papel Kraft, uma escada de dez degraus para cada uma.
2) Entregue dez tiras de papel para cada equipe escrever suas respostas. As tiras devem ser da mesma altura dos degraus e largas o suficiente para caberem as palavras.
3) Explique que vamos fazer um jogo. Você dará algumas pistas para descobrir o nome de uma virtude. Cada equipe terá 20 segundos para dialogar e responder, numa palavra, a que virtude você está se referindo. Veja abaixo as dez questões e respostas:
Recreio com cores
O professor deve preparar cartões coloridos de acordo com o número de alunos.
Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças.
Propõe então, um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo."
A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)
A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores
Correio da Amizade
Sortear entre os colegas um "Amigo Secreto", escrever para ele;
A turma e a professora vão até o correio e esperam pelo momento da revelação em casa, ou seja, o dia em que as correspondências chegarem nas residências de cada um!
Cada turma fixa uma caixa de correio (feita de caixa de sapato) no lado de fora da porta da sala de aula.
Durante um determinado período, as turmas vão trocando correspondências.
Para culminar o trabalho, pode-se planejar um piquenique entre elas.
Cada criança escreve um bilhetinho para um colega que "deixou magoado".
Cantinhos
Nos murais de sala, alguns cantinhos podem ser organizados. Exemplos: "Recadinhos do Coração" (os alunos fixam bilhetes para crianças que retornam às aulas após um período de faltas, expressam sentimentos espontâneos ou observações sobre as atitudes dos colegas, por meio da escrita ou do desenho... e a docente vai trabalhando e estimulando.)
"Galeria do posso, não posso"
Cada aluno confecciona duas telas em pintura expressando por meio de desenhos atitudes de grupo- "posso, não posso".
A professora expõe as telas e discute-se, a partir daí, as normas de atitudes entre os integrantes da turma que irão vigorar durante o período letivo.
Dessa forma, o comprometimento é maior, ou seja, são eles que elaboram, as regras.
Confeccionar dobraduras como: Avião da PAZ
Os alunos fazem a dobradura do avião, escrevem mensagens de PAZ e passeando pelo colégio, com a professora, jogam-nos pelas janelas das demais salas de aula. É só aguardar o resultado!
A Árvore da Vida
Essa dinâmica foi feita por algumas professoras em reunião com Pais.
Na sala estará exposto um desenho de tronco de árvore e na raiz está escrito: "Ser feliz"!
O professor propõe que os pais escrevam uma mensagem de 2º semestre para os filhos, ou para "tal" bimestre. Solicita, porém, que não registrem o nome da criança e que não assinem (para evitar que alunos, cujos pais faltaram à reunião, se frustrem). Os pais dobram os papéis que contém as mensagens, colocam-nos dentro das bexigas, enchem os balões e montam a árvore. Quando os alunos chegam à sala, a professora explora o "presente" deixado pelos pais com seus alunos. É uma reflexão muito válida e os alunos envolvem-se com os compromissos para o determinado período.
Os alunos podem escolher um nome para a árvore e registrar esse momento no caderno.
Dinâmica das flores
A professora chega na classe com um ramalhete de flores diversificadas e alegremente fala: "Hoje trouxe flores para cada um de vocês!
Mas por que será?
Vamos, antes, conversar sobre a beleza que cada uma destas flores possui.
João, que beleza você vê na margarida?
E você, Gisele, fale-nos o que há de bonito na camélia..."
Após toda exploração, a docente distribui as flores no meio do círculo de crianças e fala: "As flores são como as pessoas.
Uma é diferente da outra. Existe a flor vermelha, a branca, a flor comprida, a baixa...mas todas são flores e possuem a sua beleza.
Existe a pessoa gorda, magra, alta, baixa...mas todas são pessoas e possuem a sua beleza."
Nesse momento a professora pode refletir alguns valores como: respeito, a amizade e compreensão e solicitar, então, que cada aluno escolha uma das flores para levar para casa como marco dessa reflexão.
Essa é uma das muitas vivências que se pode fazer com os pais numa reunião ou explicar para a mãe, citada no exemplo acima, que essa será a estratégia utilizada pela professora.
Dinâmica: A escada de valores
Objetivo: Auxiliar a identificar seus valores de vida e a refletir sobre os mesmos.
O que você vai precisar: Sala ampla, folhas de papel sufite, pincéis atômicos, fita crepe.
Tempo: 30 min.
O que você deverá fazer:
1. O facilitador solicitará que os participantes a caminharem pela sala e pensarem sobre “O que é mais importante na sua vida”?
2. O facilitador pedirá a cada adolescente que pegue 1 folha de papel e 1 pincel atômico.
3. O facilitador pedirá que a folha seja dividida em 3 partes, no sentido do comprimento.
4. A seguir, pedirá que, em cada papel, seja escrita 1 palavra que corresponda a um valor da vida do adolescente. (Ex.respeito,paciência com os mais velhos,não roubar... )
5. Enquanto isso, o facilitados marcará no chão da sala, com fita crepe, 3 degraus de uma escada.
6. Quando todos terminaram, pedir que cada participante vá até os degraus e coloque uma tira com a palavra escrita em cada degrau(colar com fita crepe), em ordem decrescente de importância.
Ao final refletirem sobre:
a. No inicio da dinâmica, foi difícil detectar os principais valores?
b. Que valores aparecem mais? Que tipos de valores são?
c. Por que eles não estão na mesma escala de prioridade?
d. Durante nossa vida, esses valores se modificam? Por que?
e. Qual a relação entre os valores de vida e a prevenção?
Resultado esperado: Os participantes terão um melhor entendimento sobre os próprios valores de vida e sobre a diversidade de valores de outras pessoas.
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