quinta-feira, 11 de abril de 2013

adverbios

AdvérbiosNa língua portuguesa, as palavras que indicam circunstância, seja de qualquer forma, são chamadas de advérbios. Se analisarmos de que forma ocorrem os fatos relatados na fala, vamos encontrar os advérbios. Exemplos:
O homem caminha devagar.
A palavra devagar indica o modo, a circunstância do caminhar desse homem. Caminhar é, pois, o advérbio – um advérbio de modo. Qual, então, é a função sintática do termo devagar na frase acima? - O termo devagar tem a função sintática de adjunto adverbial.
As locuções adverbiais são expressões que funcionam também como advérbios:
às vezes, muitas vezes, a pé, ao vivo, de repente, à esmo, de vez em quando, etc.
Há muitos tipos de advérbios:
  • de lugar: aqui, ali, lá, longe, perto, atrás, acima, abaixo, à direita, à esquerda, ao lado, para dentro, etc.
  • de tempo: hoje, amanhã, ontem, jamais, nunca, de vez em quando, de tempos em tempos, etc.
  • de modo: assim, pior, melhor, bem, mal, devagar, silenciosamente, em silêncio, pausadamente, etc.
  • de dúvida: talvez, acaso, provavelmente, possivelmente, etc.
  • de negação: não, nunca, jamais, de jeito algum, de modo nenhum, etc.
  • de intensidade: ao todo, muito, pouco, bastante, bem, mais, menos, demais, um bom tanto, etc.
  • de afirmação: sim, com certeza, sem dúvida, desse modo, etc.
Recordando conceitos:
A gramática, para fins de estudo, classifica as palavras em classes gramaticais, tais como: substantivo, adjetivo, preposições, conjunções, verbos, advérbios, interjeições, artigos, pronomes, numerais. Seguem exemplos:
  • substantivos: livros, ar, Deus, anjo, grama, saudade, caneta, etc.
  • adjetivo: feliz, amada, limpa, obediente, brasileiro, etc.
  • preposições: a, até, em, para, com, contra, entre, etc.
  • conjunções: e, contanto, mas, por, por isso, porém, todavia, etc.
  • verbos: cantar, vender, ir, por, etc.
  • advérbios: aqui, bem, lá, mal, muito, talvez, junto, etc.
  • interjeições: ah!, oh!, ui!, ufa!, etc.
  • artigos: a, o, um, uma e plurais.
  • pronomes: tu, nós, este, meu, alguém, te, mim, etc.
  • numerais: três, vinte, primeiro, décimo-quarto, etc.

atividades antecessor e sucessor

segunda-feira, 8 de abril de 2013

TEXTO COM INTERPRETAÇÃO

TEXTO COM INTERPRETAÇÃO
TEXTO COM INTERPRETAÇÃO
EM VINDA AO PARAISO ( Autor desc.)

Após um longo período de doença, o marido morre e chega aos portões do Céu. Enquanto aguardava São Pedro, ele espiou pelas grades e viu seus pais, amigos e todos que haviam partido antes dele, sentados à mesa, apreciando um maravilhoso banquete. Quando São Pedro chegou, ele comentou:
- Que lugar lindo! Como faço para entrar?
- Eu vou falar uma palavra. Se você soletrá-la corretamente na primeira VEZ você entra; se errar vai direto para o inferno.
- Ok. Qual é a palavra?
- AMOR, respondeu São Pedro.
- A - M - O - R !
Ele soletrou perfeitamente e de primeira. Passou pelos portões. Cerca de um ano depois, São Pedro pediu que ele vigiasse os portões aquele dia. Para surpresa dele, a sua mulher apareceu.
- Oi! Que surpresa! - disse ele.
- Como você está?
- Ah, eu tenho estado muito bem desde que você morreu... Casei-me com aquele belo enfermeiro que cuidou de você, recebi seu seguro de vida e fiquei milionária. Vendi a casa onde vivemos e comprei uma mansão. Eu e o meu lindo marido viajamos por todo o mundo. Estávamos de ferias e eu fui esquiar hoje. Caí, o esqui bateu na minha cabeça e cá estou eu. E agora, como faço para entrar, querido?
- Bem, aqui tem uma regra pra entrar. Eu vou falar uma palavra. Se você soletrá-la corretamente na primeira vez, você entra, senão vai para o inferno.
- Tá, qual é a palavra?
- "ARNOLD SCHWARZENEGGER"...

PERDIDO NA CIDADE ( Autor desc.)

Um caipira veio pra cidade grande e ficou completamente perdido.
Então perguntou pra um sujeito que estava sentado na praça, fumando.
— Dia, moço... O sinhô sabe onde é que fica o terminal de Ônibus da Praça da Arve?
— Praça da Árvore? — corrigiu o sujeito.
— Isso, exatamente... Praça da Arve!
— Fica ali, ó! Na primeira rua à esquerda. Qualquer idiota sabe!
— Mais é por isso mesmo qui eu perguntei pro sinhô, uai!

LÍNGUA PORTUGUESA - Texto jornalístico com humor:
De repente, uma vaca na cama.
Jornal Estado de Minas -16/02/1992
Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil
Ao acordar de madrugada e ver uma vaca no canto de sua cama, mugindo e esperneando, o servente de pedreiro Emerson da Silva não teve dúvida: estava tendo um pesadelo. Mas ao abrir bem os olhos para poder certificar-se de que a seu lado estava era sua mulher, Tereza Simão, 23 anos, levou um susto ainda maior, porque além de enxergar realmente uma vaca ouvia também do outro lado gritos da mulher.

Desnorteado, ele custou a entender o que de fato estava acontecendo. Só que mesmo se levantando ele pode esclarecer coisas: a vaca havia escorregado no barranco ao alto e caído sobre o seu barraco, na rua C, n° 58 bairro Colorado. A vaca, pesando quase 15 arrobas, vazou as telhas de amianto, caindo maciamente na cama e por pouco não matando o casal, principalmente Tereza, que sofreu ferimentos leves.

O acidente ocorreu por volta das 2h da madrugada de ontem, causou prejuízos, “danos materiais seguidos de ferimentos”, segundo a polícia, e foi registrado na lª Delegacia do bairro Laguna- Belo Horizonte. O dono da vaca, um tranquilo sitiante, apresentou as suas desculpas ao casal e prontificou-se diante do delegado Geraldo Magela a pagar todas as despesas.

O surrealismo do fato levou a vizinhança a espalhar comentários jocosos, de que o servente Emerson havia trocado a sua mulher por uma vaca, o que obrigou a mulher a acabar com a brincadeira prometendo colocar todos os engraçadinhos na cadeia. A vaca, uma Nelore bem definida estava pastando na beira do barranco, onde o capim está verdinho e no ponto ideal para uma boa pastagem, certamente por isso pisou em falso, quase comete uma tragédia e durante horas fez os bicheiros do bairro Colorado pedir a todos os santos que ontem 25, a vaca; não desse na cabeça. O dono da vaca foi informado pela polícia que deixar animal solto na rua é contravenção e ele está sujeito à multa e a indenizações em consequência de danos a terceiros.

Discuta com o grupo: O que a notícia nos conta? Onde aconteceu? Quando? Quem são as pessoas envolvidas na notícia? Qual é a fonte da notícia?

A turma deverá ser dividida em grupos e cada aluno deverá pensar em um acontecimento interessante do dia-a-dia.

O grupo deverá escolher dentre os relatos dos colegas o que achou mais interessante para que a partir dele escrevam uma notícia sobre esse acontecimento. Nesse momento é fundamental discutir as condições de produção de um texto, estabelecendo:
1- Quem escreve a notícia: um jornalista (portanto os alunos vão imaginar que eles são jornalistas);
2- Para quem se escreve: leitores/ ouvintes do jornal;
3- Para que se escreve: uma notícia é escrita para relatar um fato acontecido;
4- Sobre o que se escreve: sobre o assunto do fato acontecido;
5- Qual o gênero que vamos escrever: uma notícia que precisa contemplar as questões: o que aconteceu, onde aconteceu, quando aconteceu, porque aconteceu, para que aconteceu, quem estava envolvido no acontecimento. A linguagem usada nesse texto não pode ser um fator que dificulte o entendimento da notícia.
6- Após a escrita da notícia, cada grupo deverá criar o título, lembrando que nesse caso é uma frase pequena, mas que retrata o assunto do texto de forma a chamar a atenção dos leitores.

* Leia a crônica de Marina Colasanti e responda as questões propostas.
DE QUEM SÃO OS MENINOS DE RUA?
Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha, certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.

Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.

Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa.

Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão, engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

Na verdade, não existem meninos De Rua. Existem meninos NA rua. E toda vez que um menino está NA rua é porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos lugares. Assim como são postos no mundo, durante muitos anos também são postos onde quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê.

No Brasil temos 36 milhões de crianças carentes. Na China existem 35 milhões de crianças superprotegidas. São filhos únicos resultantes da campanha Cada Casal um Filho, criada pelo governo em 1979 para evitar o crescimento populacional. O filho único, por receber afeto "em demasia", torna-se egoísta, preguiçoso, dependente, e seu rendimento é inferior ao de uma criança com irmãos. Para contornar o problema, já existem na China 30 mil escolas especiais. Mas os educadores admitem que "ainda não foram desenvolvidos métodos eficazes para eliminar as deficiências dos filhos únicos".

O Brasil está mais adiantado. Nossos educadores sabem perfeitamente o que seria necessário para eliminar as deficiências das crianças carentes. Mas aqui também os "métodos ainda não foram desenvolvidos".

Quando eu era criança, ouvi contar muitas vezes a história de João e Maria, dois irmãos filhos de pobres lenhadores, em cuja casa a fome chegou a um ponto em que, não havendo mais comida nenhuma, foram levados pelo pai ao bosque, e ali abandonados. Não creio que os 7 milhões de crianças brasileiras abandonadas conheçam a história de João e Maria. Se conhecessem talvez nem vissem a semelhança. Pois João e Maria tinham uma casa de verdade, um casal de pais, roupas e sapatos. João e Maria tinham começado a vida como Meninos De Família, e pelas mãos do pai foram levados ao abandono.

Quem leva nossas crianças ao abandono? Quando dizemos "crianças abandonadas" subentendemos que foram abandonadas pela família, pelos pais. E, embora penalizados, circunscrevemos o problema ao âmbito familiar, de uma família gigantesca e generalizada, à qual não pertencemos e com a qual não queremos nos meter. Apaziguamos assim nossa consciência, enquanto tratamos, isso sim, de cuidar amorosamente de nossos próprios filhos, aqueles que "nos pertencem".

Mas, embora uma criança possa ser abandonada pelos pais, ou duas ou dez crianças possam ser abandonadas pela família, 7 milhões de crianças só podem ser abandonadas pela coletividade. Até recentemente, tínhamos o direito de atribuir esse abandono ao governo, e responsabilizá-lo. Mas, em tempos de Nova República*, quando queremos que os cidadãos sejam o governo, já não podemos apenas passar adiante a responsabilidade. A hora chegou, portanto, de irmos ao bosque, buscar as crianças brasileiras que ali foram deixadas.
(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2002.)

a) A que Gênero Textual esse texto pertence?
b) Qual o objetivo desse texto?
2- Elabore um comentário sobre a crônica de Marina Colasanti, a partir das frases "Não existem meninos de rua. Existem meninos na rua."
3. Quais os tipos de meninos a que a autora se refere no texto? E como ela os diferencia?
4. De acordo com o texto de quem seria a culpa por existir tantas crianças abandonadas no Brasil?
5. Indique uma possível solução para esse problema brasileiro?

Lenda é uma narrativa popular cujos personagens são seres fantásticos. Geralmente tenta explicar, oralmente, a origem de um povo, de um fenômeno da natureza ou de acontecimentos misteriosos. O nosso folclore é bastante rico em personagens lendárias.
O curupira
O curupira é um dos principais personagens da lenda que é contada principalmente no interior do Brasil. O curupira é de baixa estatura, com cabelos avermelhados e com os pés voltados para trás, habita as matas brasileiras.

Sua principal função é proteger as árvores, plantas e animais das florestas, tendo como alvos principais os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.

Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Cria imagens ilusórias e assustadoras para espantar aqueles considerados "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas. Tem uma velocidade tão impressionante que é praticamente impossível ser seguido por um humano.

Segundo a lenda, adora descansar nas sombras das mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.

Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.

As lendas são estórias criadas pela imaginação das pessoas, principalmente da zona rural. Fazem parte deste contexto e geralmente carregam explicações e lições de vida. Portanto, não existem comprovações científicas sobre a existência destas figuras folclóricas.


1. As personagens das lendas não são pessoas comuns, são fantásticas, irreais, que muitas vezes têm forma de gente, de bicho e também os dois juntos, como a mula sem cabeça.
a) O curupira e a Iara são personagens irreais e fantásticas que fazem parte de lendas. Que outros você conhece?
b) Quais as ações sobre-humanas que o personagem desta lenda são realizadas por ele?

2. O objetivo de uma lenda é procurar dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
a) As lendas foram criadas por pessoas que antigamente gostavam de inventar histórias desse tipo. Por quê?
b) Qual a principal função do curupira?
c) Na sua opinião, por que é tão comum seres humanos se transformarem em animais ou vice-versa
rETIRADO DO BLOG nas lendas?

3. Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por quê?

ATIVIDADES DIVERTIDAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

ATIVIDADES DIVERTIDAS DE LÍNGUA PORTUGUESA – JOGOS, MURAIS, DITADOS E DINÂMICAS DE LEITURA.

ATIVIDADE 1
Ditado compartilhado

Pedir a cada aluno que escreva uma palavra no caderno.
Em seguida, pedir a cada um que dite a palavra que escreveu aos colegas.

ATIVIDADE 2

Ditado com dado
Pedir aos alunos que sentem no chão em círculo.
Estabelecer como será o ditado:

• escrever palavras com número de letras sorteado;
• escrever palavras com número de sílaba sorteado;
• escrever frases com número de palavras sorteado;
• começar jogando o dado no meio de círculo;
• o número que for sorteado será utilizado para a escrita.

ATIVIDADE 3
Ditado de antônimos
Você deverá ditar uma palavra e os alunos deverão escrever o antônimo dessa palavra.
Você poderá utilizar outras regras, pedindo que escrevam:
• sinônimo – coletivo – aumentativos
• plural – feminino- masculino etc.

ATIVIDADE 4
Ditado com palmas
Combinar com os alunos de bater palmas correspondendo:
• ao número de letras para escrever palavras;
• ao número de sílabas para escrever palavra;
• ao número de palavra para escrever a frase.
Os alunos poderão escolher as palavras que irão escrever contanto que correspondam às regras propostas.

ATIVIDADE 5
Ditado no chão
Fazer círculos no chão com números.
Combinar com os alunos que você dirá a eles terão de entrar no círculo que tenha o número de letras ou sílabas, conforme possam reescrevê-la no caderno.

ATIVIDADE 6
Ditado com as mãos
Formar pares de alunos.
Ao sinal de “já”, os alunos devem expor a quantidade de dedos que desejarem.
O outro par deve dizer uma palavra que correspondam à regra estabelecida.
Estabelecer com os alunos regras para a pontuação, por duplas ou por pares.
Exemplo Um dos pares expõe dois dedos. O outro par deve dizer uma palavra com duas sílabas: BOLA ou duas letras: PÁ, conforme seja combinado.

ATIVIDADE 7
Leitura compartilhada, em que cada um lê um pedaço
Fragmentar um texto em partes correspondentes ao número de alunos da classe e distribuí-las entre eles. Cada um deverá ler a parte que lhe couber.
Em seguida, pedir-lhes que montem o texto em sequência de modo que é coerente. Nessa atividade todos devem prestar bastante atenção na leitura dos colegas, para que possam realizar a atividade. O texto dessa atividade pode ser uma letra de música, uma parlenda, uma poesia, uma narrativa etc.

Exemplo:
Sou um pobre sapo
Que vivo a vida inteira
Embaixo de uma pedra no rio, aqui na beira
Parece uma tristeza viver a minha vida
Porem não troco por outra mais subida
Durante o frio durmo
Vem o calor desperto
E faço meus passeios no campo aqui por perto
Dizem que o sapo é feio
Mas não foi para o modelo
Que o sapo ao mundo veio
(texto de Nair Correa Guimarães)



ATIVIDADE 8
Escrita compartilhada
Escrever em uma folha. Era uma vez...
Pedir a cada aluno que escreva uma frase, dando continuidade à história.
A história acaba quando o último aluno escrever.
Em seguida pedir-lhes que façam a leitura do texto.
Propor esta atividade frequentemente, para que os alunos acostumem a dar coerência e coesão ao texto.

ATIVIDADE 9
Jogo de cartas para montar palavras e frases
Fazer cartas de baralhos contendo letras, sílabas e palavras.
Propor aos alunos que joguem da seguinte forma:
• Cada jogador recebe o número x de cartas.
Na sua vez, o jogador que tiver nas mãos cartas que formam palavras, sílabas ou frases poderão baixá-la na mesa.
Ao terminar de baixar, deverá jogar uma carta na mesa.
O próximo jogador poderá comparar a carta deixada pelo anterior ou simplesmente baixar suas combinações.
Quem terminar primeiro as cartas da mão, ou seja, bater, ganhará o jogo.
Também poderão ser aplicadas as regras de um popular jogo de cartas denominado buraco/canastra.

ATIVIDADE 10
Dominó de letras, palavras e sílabas
Fazer peças iguais às de um dominó, mas com letras, sílabas ou palavras.
Pedir aos alunos que elaborem coletivamente as regras a serem aplicadas; ao
elaborem, seguindo as necessidades de escrita e leitura dos livros. As regras podem ser estas, por exemplo:

• letras com letras;
• letras com letras iniciais de palavras;
• sílabas com palavras;
• letras com palavras, etc.

ATIVIDADE 11
Mural de desenhos

Pedir às crianças para fazer um desenho caprichado e colocar nele uma moldura. Em seguida esses desenhos devem ser pendurados no mural.

ATIVIDADE 12
Mural de histórias
Pedir às crianças que escrevam uma história.O texto deve ser curto e escrito com letras grandes. Pedir que pendurem os textos no mural. Essa atividade pode ser em grupo.

ATIVIDADE 13
Mural de poesias
Pedir às crianças que escolham nos livros uma poesia que lhe agradem e, em seguida, façam para ela uma ilustração. Dizer que coloquem a poesia em uma moldura e a pendurem no mural. Não se esqueçam de criar a referência bibliográfica.

ATIVIDADE 14
Mural de piadas
Fazer um concurso de piadas. As escolhidas pela classe como mais engraçadas vão para o mural.

ATIVIDADE 15
Mural de histórias em quadrinhos
Trazer para a classe gibis, revistas em quadrinhos, trilhas do jornal e pedir às crianças que façam a leitura deste material. Em seguida, pedir que criem seus próprios personagens e façam seus quadrinhos para pendurar no mural.

ATIVIDADE 16
Mural de ditos populares
Escolher alguns temas como casa,criança animais ,plantas etc. e perguntar às
crianças se conhecem ditados correspondentes a eles. À medida que aparecem, discutir o significado de cada um. Por fim ,colocá-los no mural.

ATIVIDADE 17
Mural de notícias
O mural de notícias poderá ser diário, semanal, mensal como melhor lhes convier. Poderá também conter notícias vindas diretamente dos periódicos ou reescritas pelos alunos.

ATIVIDADE 18
Mural de enigmas
Os enigmas poderão ser colocados no mural semanalmente. A resposta deverá ser colocada na semana seguinte ao lado do enigma novo. Há muitas brincadeiras de o que é? o que é? que podem ser utilizadas para esta

atividade.
ATIVIDADE 19
Mural de dicas de saúde, higiene e beleza
Dividir os alunos em grupo. Cada grupo deverá fazer uma pesquisa sobre os temas. Poderão ser usadas revistas específicas de saúde, de moda, de alimentação , bem como folhetos distribuídos em postos de saúde, almanaques, etc. As pesquisas podem ir para o mural diretamente ou ser reescritas pelas crianças.

ATIVIDADE 20
Mural frases célebres
Pesquisar com os alunos algumas frases célebres .Em seguida, registrar o autor e as condições de produção ( local, ano e por que foram ditas).Aproveitar as frases para contar um pouco da história da humanidade. Por fim ,pendurá-la no mural.

ATIVIDADE 21
Mural de listas temáticas
Pesquisar e pendurar no mural: receitas de alimentos, lista de material de limpeza, lista de brinquedos, lista de frutas, etc.

ATIVIDADE 22
Mural de jogos
Descrever jogos e brincadeiras de preferência já testados e pendurar no mural.

ATIVIDADE 23
Mural de anúncios
Incentivar as crianças a anunciar no mural: trocas de objetos, doação de animais, procura por objetos perdidos, buscas por informações ( pesquisas) etc.

ATIVIDADE 24
Mural de mensagens
Em datas comemorativas do calendário anual, incentivar as crianças a escrever
mensagens à comunidade escolar, enviar recados, parabéns aos aniversariantes, sugestões, bilhetes de amor, amizade, etc.

ATIVIDADE 25
Mural de orações
Não sendo a escola de cunho confessional, as orações devem ser sempre
diversificadas. Cada criança poderá trazer a oração que costuma fazer com a família ou sua comunidade. Procurar fazer com que a própria criança reescreva o texto a ser pendurado no mural.

ATIVIDADE 26
Mural de charges
Trazer para classe algumas charges publicadas em jornais, revistas e periódicos em geral. Incentivar as crianças a crias suas charges e pendurar no mural.

ATIVIDADE 27
Mural de dobraduras
O mural de dobraduras deverá conter a receita de como fazer. As etapas devem estar bem claras para que possam ser copiadas .Incentivar as crianças a criar historias a partir de dobradura.

ATIVIDADE 28
Mural de fotos
Pendurar fotos no mural, buscando sempre descrever sobre os personagens, a data e o lugar em que foram tiradas a história daquele dia, etc.
RETIRADO DO BLOG http://educarlg.blogspot.com.br/search/label/ATIVIDADES%20DIVERTIDAS%20DE%20L%C3%8DNGUA%20PORTUGUESA

ATIVIDADE 29
Mural de moda
Pedir às crianças que