segunda-feira, 26 de março de 2012

Todo município deve ter um conselho municipal de fiscalização do Fundo da Educação Básica (Fundeb),

Todo município deve ter um conselho municipal de fiscalização do Fundo da Educação Básica (Fundeb), de acordo com a Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007, que regulamentou o fundo. O papel do conselho é acompanhar a aplicação dos recursos do Fundeb no município e, ao mesmo tempo, ser o elemento de ligação entre a sociedade e os dirigentes municipais.Técnicos da Secretaria da Educação Básica (SEB/MEC) explicam que o conselho não tem poder fiscalizador, já que não pode aplicar sanções, mas deve exercer o controle social da aplicação dos recursos do fundo e servir como elemento de transparência das contas públicas. Caso haja alguma irregularidade nas contas municipais relacionadas ao Fundeb, o conselho deve solicitar revisão das contas junto ao poderes locais e, senão for atendido, encaminhar denúncia ao Tribunal de Contas ou ao Ministério Público.

Cada município deve criar seu conselho por lei, decreto ou portaria. A lei federal determina que são nove os componentes do conselho: dois representantes do poder executivo municipal, sendo um deles da secretaria municipal de educação; um diretor de escola; um professor; um servidor técnico de escola pública municipal; dois representantes de pais de alunos matriculados na rede pública municipal da educação básica; e dois alunos emancipados ou representantes de alunos, que podem ser pais e/ou professores. Cada categoria é responsável por indicar seus representantes.Para assegurar o trabalho imparcial e isento dos conselheiros, a lei veda a participação de cônjuges e parentes consangüíneos ou afins, até terceiro grau, do prefeito, do vice-prefeito e dos secretários municipais. E para proteger os membros do conselho e evitar que sejam prejudicados por ajudar no controle dos recursos públicos, a lei prevê regras como o impedimento de exoneração ou demissão sem justa causa de professor, servidor ou diretor de escola, que participe do conselho. Representantes dessas mesmas categorias, quando na função de conselheiros, não podem ser transferidos ou afastados do trabalho.

Não está previsto na lei qualquer tipo de sanção ao município que não constituir conselho, mas existe a exigência de que, antes de enviar as contas ao Tribunal de Contas, a prefeitura precisa encaminhá-las ao conselho para apreciação. Outra exigência é que a prefeitura deve repassar mensalmente ao conselho os demonstrativos da aplicação dos recursos do fundo.Informações sobre a criação do conselho estão na página eletrônica do Ministério da Educação.Além da atribuição principal do Conselho, prevista no caput do art. 24 da Lei nº 11.494/2007, o § 9º e 13 do mesmo artigo e o Parágrafo Único do art. 27 acrescentam outras funções ao Conselho. Assim, o conjunto de atribuições do colegiado compreende:

- acompanhar e controlar a distribuição, transferência e aplicação dos recursos do Fundeb;

- elaborar a proposta orçamentária anual, no âmbito de suas respectivas esferas governamentais de atuação;

- instruir, com parecer, as prestações de contas a serem apresentadas ao respectivo Tribunal de Contas. O referido parecer deve ser apresentado ao Poder Executivo respectivo em até 30 dias antes do vencimento do prazo para apresentação da prestação de Contas ao Tribunal; e
- acompanhar e controlar a execução dos recursos federais transferidos à conta do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar – PNATE e do Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos, verificando os registros contábeis e os demonstrativos gerenciais relativos aos recursos repassados, responsabilizando-se pelo recebimento, análise da Prestação de Contas desses Programas, encaminhando ao FNDE o Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-Financeira, acompanhado de parecer conclusivo, e notificar o órgão executor dos programas e o FNDE quando houver ocorrência de eventuais irregularidades na utilização dos recursos.

De acordo com § 8º do art. 24 da Lei nº 11.494/2007, a atuação dos membros dos conselhos do Fundeb:

- não será remunerada;- é considerada atividade de relevante interesse social;- assegura isenção da obrigatoriedade de testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício de suas atividades de conselheiro, e sobre as pessoas que lhes confiarem ou deles receberem informações; e veda, quando os conselheiros forem representantes de professores e diretores ou de servidores das escolas públicas, no curso do mandato:a) exoneração ou demissão do cargo ou emprego sem justa causa, ou transferência involuntária do estabelecimento de ensino em que atuam;b) atribuição de falta injustificada ao serviço, em função das atividades do conselho; c) afastamento involuntário e injustificado da condição de conselheiro antes do término do mandato para o qual tenha sido designado.

Atividades para alunos com escrita silábica

Atividades para alunos com escrita silábica

  • Fazer listas e ditados variados (de alfabetizandos/as ausentes e/ou presentes, de livros de histórias, de ingredientes para uma receita, nomes de animais, questões para um projeto, etc.).
  • Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita.
  • Ditado de palavras do texto.
  • Análise oral e escrita do número de sílaba, sílaba inicial e final das palavras do texto.
  • Lista de palavras com a mesma silaba final ou inicial;
  • Escrever palavras dado a letra inicial;
  • Ligar desenho a primeira letra da palavra;
  • Usar jogos e brincadeiras (forca, cruzadinhas,bingos, caça-palavras, etc.);
  • Organizar supermercados e feiras; fazer “dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas, diário da turma, relatórios de atividades ou projetos com ilustrações e legendas;
  • Propor atividades em dupla (um dita e outro escreve), para reescrita de notícias, histórias, pesquisas, canções, parlendas e trava-línguas.
  • Produção de textos, ditados, listas.

Fonte: professoressolidarios@googlegroups.com

Atividades para alunos com escrita silábica-alfabética

    Atividades para alunos com escrita silábica-alfabética
     Ordenar frases do texto;


    • Completar frases, palavras, sílabas e letras das palavras do texto;


    • Dividir palavras em sílabas;


    • Formar palavras a partir de sílabas;


    • Ligar palavras ao número de sílabas;


    • Produção de textos, ditados, listas

    Atividades para alunos com escrita pré-silábica

    Atividades para alunos com escrita pré-silábica

    • Iniciar pelos nomes dos/as alfabetizandos escritos em crachás, listados no quadro e/ou em cartazes.
    • Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita.
    • Identificar o próprio nome e depois o de cada colega, percebendo que nomes maiores podem pertencer às crianças menores e vice-versa;
    • Organizar os nomes em ordem alfabética, ou em “galerias” ilustradas com retratos ou desenhos;
    • Criar jogos com os nomes: “lá vai a barquinha”, dominó, memória, boliche, bingo;
    • Fazer contagem das letras e confronto dos nomes;
    • Confeccionar gráficos de colunas com os nomes seriados em ordem de tamanho (número de letras).
    • Fazer estas mesmas atividades utilizando palavras do universo dos/as alfabetizandos/ as: rótulos de produtos conhecidos ou recortes de revistas (propagandas, títulos, palavras conhecidas).
    • Classificar os nomes pelo número de letras, pela letra inicial ou final.
    • Copiar palavras inteiras;
    • Contar número de letra ou palavra de uma frase;
    • Pintar intervalos entre as palavras;
    • Completar letras que faltam de uma palavra;
    • Ligar palavras ao número de letras e a letra inicial;
    • Circular ou marcar letra inicial ou final;
    • Circular ou marcar letras iguais ao seu nome ou palavra chave.
    • Produção de textos, ditados, listas.

    quarta-feira, 7 de março de 2012

    orientações pré

    PSICOMOTRICIDADE

    Atribui-se à educação psicomotora uma formação de base, indispensável a toda criança (normal ou com problemas), que responde a uma dupla finalidade: assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano. Como o comportamento físico da criança expressa, uma a uma, sua dificuldades intelectuais e emocionais, pode-se dizer que a psicomotricidade é a ciência do corpo e da mente. Ao vermos o corpo em movimento, percebemos a ação dos braços, pernas e músculos gerada pela ação da mente. É necessário, portanto, educar o movimento pela mente.

    A psicomotricidade integra várias técnicas com as quais se pode trabalhar o corpo (todas as suas partes), relacionando-o com afetividade, o pensamento e o nível de inteligência. Ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectuais. As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal são manifestações puramente motoras

    O PAPEL DO PROFESSOR:

    Cabe ao professor conhecer as etapas do desenvolvimento psicomotor da criança, características das faixas etárias, necessidades e interesses, para melhor planejar a ação docente. Por isso, é de fundamental importância o professor desenvolver atividades sabendo a que servem, e não aleatoriamente, arrolando-as como necessárias ao domínio do esquema corporal, como se esta expressão significasse apenas uma coisa.

    O desenvolvimento psicomotor tanto de crianças normais quanto de criança portadoras de distúrbios requer o auxilio constante do professor, através da estimulação em sala de aula e do encaminhamento, quando se fizer necessário.

    O professor pode ajudar e muito, em todos os níveis, na estimulação do desenvolvimento cognitivo e para o desenvolvimento de aptidões e habilidades, na formação de atitudes através de uma relação afetiva saudável e estável (que crie uma atmosfera de segurança e bem-estar para a criança) e, sobretudo, respeitando e aceitando a criança do jeito que ela é. O professor antes de alfabetizar terá que mostrar a criança que ele precisa executar movimentos amplos, transportar objetos, exercitar movimentos de pinça com o polegar e o indicador. Ela necessita movimentar ao máximo os dedos, as articulações do braço, do pulso e das mãos, para perceber os tipos de pressão, de resistência, de temperatura e as formas dos objetos.

    A ação educativa da escola consistirá em desenvolver a espontaneidade adaptada ao ambiente. Para isso é necessário que o professor tenha conhecimento do ritmo de desenvolvimento da criança e crie as condições para o seu progresso. O que só é possível num ambiente em que ela pode se beneficiar do contato com outras crianças de mesma idade, participando de atividades coletivas, alternadas com tarefas mais individuais. É preciso também que o professor ajude a criança a afirmar sua própria lateralidade, permitindo-lhe realizar livremente suas experiências motoras. Nas primeiras atividades gráficas, não exercer nenhuma pressão na criança no sentido de incita-la a usar a mão direita, a fim de que a coordenação óculo-manual (aspecto particular do ajustamento motor global) corresponda, verdadeiramente, a uma auto-organização.

    Na educação psicomotora o professor deve ter como inicial ensinar a criança a ficar sentada, adquirir boa postura, ouvir. Só depois de atingir esse objetivo é que ela será capaz de receber ordens, concentrar-se, usar a memória, executar tarefas do começo ao fim. O progresso pode ser lento, mas como em todas as outras áreas, o grande e principal objetivo é o de não deixar lacunas entre as etapas. Uma estimulação mal orientada confunde ainda mais, daí a importância de o educador conhecer e perceber a graduação necessária das técnicas a serem utilizadas.

    ESPAÇO TEMPORAL

    Até os dois anos e meio, o espaço da criança é um espaço vivido dentro do qual ela se ajusta desenvolvendo seus movimentos coordenados em função de um objetivo a ser atingido. Entre os 3 e os 6 anos, a criança chega à representação dos elementos do espaço, descobrindo formas e dimensões. No final do período pré-escolar, a evolução da relação corpo-espaço resulta numa organização egocêntrica do universo. A criança descobriu sua dominância verbalizou-a e chega assim a um corpo orientado que lhe servirá de padrão para situar os objetos colocados no espaço circundante. A orientação dos objetos faz-se, então, em função da posição atual do corpo da criança. Esta estabilização possibilita a interiorização, que é um trampolim indispensável sem o qual a estruturação do espaço não se pode efetuar-se.

    Atividades de orientação espaço temporal

    Andar devagar até o fim da sala.

    Andar depressa, voltando ao ponto de partida.

    Andar devagar e depois correr uma mesma distância demarcada na quadra. Fazer os alunos perceberem o tempo despendido numa e na outra forma.

    Bater bola e pular corda, devagar e depressa.

    Correr, trepar, bater palmas, com ritmo, dentro de um espaço de tempo, em situações relacionadas com:

    • deslocamentos de materiais: cadeiras, bancos, mesas, bolas, etc
    • lançamentos de bolas, pequenas e grandes, em caixas de diversos tamanhos, cesta de basquete ou círculos desenhados no chão;
    • saltos e transposição de obstáculos;
    • marchas em equilíbrio (em barras, bancos, linhas, etc.)

    PERCEPÇÃO CORPORAL

    Consciência do próprio corpo, de suas partes, com movimentos corporais, das posturas e das atitudes. Habilidade de evocar e localizar as partes do corpo. Exemplo: localizar o ombro do coleguinha.

    Não é simplesmente uma percepção, uma representação mental do nosso corpo, mas uma integração de vários gestalts, todos em contínua modificação. Formam o esquema corporal, além da noção do próprio corpo, a integração das noções de relação com o exterior em suas duas expressões de espaço e tempo, e a conexão com outras pessoas, através do contato corporal, da evolução do gesto e da linguagem.

    É a comunicação consigo mesmo e com o meio. Uma boa formação corporal pressupõe boa evolução da motricidade, das percepções espaciais e temporais, bem como da afetividade.

    A construção do esquema corporal (imagem, uso e controle do seu próprio corpo) se realiza normalmente de uma forma global no transcurso do desenvolvimento da criança, graças a seus movimentos, deslocamentos, ações, jogos, etc.

    Atividades de percepção corporal

    • Pular com os pés juntos.
    • Pular alternando os pés.
    • Mover a cabeça.
    • Mostrar os olhos, nariz, testa, bochechas, boca, queixo,
    • Separar os braços, as pernas, os dedos.

    EQUILIBRIO

    É o cerebelo que ajusta permanentemente o tônus postural em combinação com o desenvolvimento do ato moto. Ele fixa estas reações sob forma de automatismos posturais inconscientes, tradução das experiências vividas individualmente. Estas atitudes de referência estabilizadas, verdadeiros esquemas posturais inconscientes, são no entanto constantemente adaptadas às condições atuais de desenvolvimento da ação, graças à atuação das reações de equilibração. O desenpenho normal da função de equilibração pode ser perturbado por causas psicológicas. Todo medo ocasiona reações de enrijecimento que comprometem as reações reflexas de equilibração. Manutenção do corpo em uma mesma posição durante um tempo determinado. Pode ser estático ou dinâmico.

    Exemplo: brinquedo de estátua, marcha nos calcanhares, permanência em pé, sentado ou deitado.

    Os exercícios a seguir, graças a uma atitude compreensiva e de ajuda por parte do educador, devem levar a criança a adquirir confiança e segurança, essenciais ao desempenho eficaz dos mecanismos inconscientes.

    • Manter-se em equilíbrio sobre uma bola de tamanho grande;
    • Conservando a mesma postura,
    • Variando de postura
    • Sobre dois pés ou apenas um.
    Manter-se em equilíbrio sobre a metade de um tronco:
    • Apoiado na parte plana
    • Apoiado na parte convexa
    Manter-se em equilíbrio sobre tijolos superpostos:
    • Manter-se em equilíbrio sobre o banco sueco invertido.
    • Manter-se em equilíbrio sobre um plano inclinado:
    • de frente para o vazio
    • de costas para o vazio

    LATERALIDADE

    Predominância do uso de todos os órgãos pares. Pode ser direita ou esquerda. Deve ser observado o pé, a mão e o olho. No primeiro ano de vida não há preferência por nenhum lado. No segundo ano de vida ela continua usando ambas as mãos, mas gradativamente fixa a preferência por uma delas. Com dois anos completos quase todas as crianças já definiram sua lateralidade, mesmo que depois apareçam breves períodos de uso da outra mão. Finalmente, com seis anos está completa a definição. Também há uma nítida preferência por um dos olhos, por um dos pés, isto podendo ser no destro uma dominação dos três instintos.

    Exercícios de lateralidade

    • Com a mão dominante; pedir que a criança pegue um objeto qualquer. Observar a mão que ela irá usar.
    • Com o pé dominante; solicitar que a criança chute uma bola. Observar qual a lateralidade do pé usado.
    • Com o olho dominante; solicitar que a criança espie em um monóculo. Observar o olho dominante.
    • Andar pela sala jogando uma bola ou bexiga, de uma mão para a outra.
    • Colocar uma criança no centro. Pedir a outra criança que fique à direita dela; outra atrás; outra à frente e outra à esquerda. Batendo palmas, as crianças mudam de posição e dizem a sua nova posição.

    RITMO

    Diz respeito à movimentação própria de cada um. Ritmo lento, moderado, acelerado, cadenciado. Noção de duração e sucessão, no diz respeito à percepção dos sons no tempo. A falta de habilidade rítmica pode causar uma leitura lenta, silabada, com pontuação e entonação inadequadas.

    Na parte gráfica, as dificuldades de ritmo contribuem para que a criança escreva duas ou mais palavras unidas, adicione letras nas palavras ou omita letras e sílabas.

    Exercícios de ritmo

    • Permanecer na ponta dos pés, enquanto se conta até dez.
    • Levantar e baixar na ponta dos pés.
    • Andar sobre linhas marcadas no chão: retas, quebradas, curvas, sinuosas, círculos, mistas.
    • Bater palmas no ritmo do professor (rápido, lento, forte, fraco).
    • Bater bola com a mão seguindo o ritmo marcado pelo professor.

    COORDENAÇÃO ÓCULO MANUAL

    O arremesso tem um interesse educativo considerável, sob o ponto de vista do desenvolvimento global da coordenação. O que vai nos interessar, principalmente no curso preparatório e no curso elementar, é o papel que esta atividade pode desempenhar na ligação entre o campo visual e a motricidade fina da mão e dos dedos: coordenação óculo-manual.

    O parentesco com o mecanismo que atuam no grafismo não pode escapar ao professor. Na mira, a operação que consiste em traçar uma linha de um ponto a outro envolve a entrada em jogo das regulações proprioceptivas ao nível dos membros superiores, de mesmo tipo das que atuam no exercício de mira que consiste em agarrar uma bola no espaço. Na coordenação entre espaço cinestésico e espaço visual, o arremessar e o apanhar são atividades maiores, de grande alcance educativo.

    Exercícios de coordenação óculo manual

    • Os alunos trabalham em dupla e têm à sua disposição um aro para cada um e um quadrado de linóleo. Uma bola grande, uma bolinha leve e uma bola pesada para dois.
    • Posicionar os alunos dentro dos aros colocados no chão a pequena distância. Eles trocam passes com bolas, de todas as maneiras possíveis, sem deixa-las cair. Se, numa duração determinada, as bolas tiverem caído apenas 3 vezes, os alunos têm o direito de trabalhar em distâncias maiores.
    • Dois a dois, um ao lado do outro, caminhando ou correndo ao redor da quadra , as crianças devem passar a bola umas às outras. Efetuar o exercício primeiro em um sentido; a seguir, inverte-lo. Eles devem encontrar os diferentes modos de arremesso que já foram feitos sem sair do lugar.
    • Jogar a bola com uma das mãos; pegá-la de volta com a outra. Passá-la para a mão de arremesso e executar um circuito contínuo e regular.
    • Passes em toque de vôlei. Os alunos ficam frente a frente e passam a bola um ao outro sem controle, apenas por toque.

    COORDENAÇÃO GLOBAL (GROSSA)

    Realização de grandes movimentos com todo o corpo, envolvendo as grandes massas musculares, havendo harmonia nos deslocamentos. Não a precisão nos movimentos, embora seja importante a coordenação perfeita dos movimentos.

    Exemplo: marchar, batendo palmas, correr, saltar, etc.

    FINA

    É a capacidade para realizar movimentos específicos, usando os pequenos músculos, afim de atingir a execução bem sucedida da habilidade. Requer um ato de grande precisão no movimento. Movimentos manuais em que coordenação e a precisão são essenciais.

    Exemplo: tocar piano, escrever, modelagem com massinhas, recortar, colar, trabalhos com objetos pequenos como pinças, alicates de unha.

    AGILIDADE
    São todas as atividades que exigem movimentos rápidos e precisos.

    Exercícios de Agilidade:

    • Fazer uma fila, colocar cones enfileirados e pedir que alunos corram em velocidade esquivando, dos cones.
    • Aula de queimada.
    • Os alunos com bolas de plástico no meio da quadra, vão arremessar as bolas num aluno que estará no gol, este deverá livrar-se das bolas que serão arremessadas.

    TONICIDADE

    É o ato de tonificar-se, fortalecer-se, robustecer. É a qualidade, estado ou condição de tônico. Consideramos que a tonicidade é a força muscular que o aluno/criança vai adquirindo devido a atividades realizadas no dia a dia.