quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dicas de produção de texto

A Produção de textos por si só, não faz com que o aluno evolua no seu processo de criação, mas sim a qualidade de intervenção que lhe é dada. SUGESTÕESDE REGISTRO PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS A análise da escrita deve acontecer tanto por parte dos alunos,quanto principalmente dos professores, pois é através da avaliação que o professor faz da produção de cada aluno que ele traçará metas e estratégias a serem desenvolvidas com o aluno/turma. REGISTRO PARA O ALUNO É muito bom que o aluno possa avaliar a sua produção de texto, descobrindo por si mesmo o que pode ser melhorado. Por isso segue abaixo uma sugestão de ficha de avaliação de texto que pode ser ampliada e modificada de acordo com o texto produzido e a turma em questão. AVALIANDOMINHA PRODUÇÃO 1. Coloquei título ? 2. O título está adequado ao texto? 3. Os parágrafos estão alinhados? 4. Minha produção está com um bom aspecto? 5. A letra está legível? 6. O tipo de texto que usei está de acordo com a proposta? 7. Usei a estrutura correta para esse tipo de texto? 8. Usei os sinais de pontuação adequados? 9. Fiz a correção da ortografia? 10.As frases estão claras? 11. O texto apresenta seqüência lógica (início, meio e fim)? Essa ficha pode ser feita, uma para cada aluno, como empréstimo, para que ele possa consultar e avaliar sua produção (colar em cartolina). O professor também pode utilizá-la para avaliar as produções dos alunos e assim, ter dados para tabular as dificuldades que cada aluno encontrou ao realizar a produção. FICHADE VERIFICAÇÃO – PRODUÇÃO DE TEXTOS Esse é mais um recurso que o professor deverá utilizar para tabular e detectaras dificuldades encontradas na produção de textos dos alunos. Detectados os problemas, o professor buscará estratégias, como a revisão coletiva ou individual dos textos, para aprimorar a escrita. Essa ficha também é um modelo para o professor e pode ser modificada de acordo com a necessidade e perfil da turma. TRATAMENTO DIDÁTICO Abaixo,estão relacionados alguns procedimentos didáticos para implementar uma prática continuada de produção de textos na escola: · oferecer textos escritos impressos de boa qua­lidade, por meio da leitura (quando os alunos ainda não lêem com independência, isso se torna possível mediante leituras de textos realizadas pelo professor, o que precisa, tam­bém,ser uma prática continuada e freqüen­te); São esses textos que podem se converter em referências de escrita para os alunos;(Na biblioteca iremos conseguir um acervo de livros literários, mas podemos pedir aos alunos que tragam de casa outros tipos de textos: informativos,instrucionais, entre outros. Podemos também oferecer aos alunos diferentes tipos de textos nas atividades xerocadas). · solicitar aos alunos que produzam textos mui­to antes de saberem grafá-los. Ditar para o professor, para um colega que já saiba escre­ver ou para ser gravado para ser ver em um vídeo é uma forma de viabilizar isso. Quando ainda não se sabe escrever, ouvir alguém lendo o texto que produziu é uma experiência importante;(É um bom trabalho para ser realizado na Ed. Infantil). · propor situações de produção de textos, em pequenos grupos, nas quais os alunos com­partilhem as atividades, embora realizando di­ferentes tarefa s: produzir propriamente, grafar e revisar. Essa é uma estratégia didáti­ca bastante produtiva porque permite que as dificuldades inerentes à exigência de coor­denar muitos aspectos ao mesmo tempo se­jam divididas entre os alunos. Eles podem, momentaneamente, dedicar-se a uma tarefa mais específica enquanto os outros cuidam das demais.São situações em que um aluno produz e dita a outro, que escreve, enquanto um terceiro revisa, por exemplo. Experimen­tando esses diferentes papéis enunciativos, envolvendo-se com cada um, a cada vez, numa atividade colaborativa, podem ir construindo sua competência para mais tarde realizar sozinhos todos os procedimentos envolvidos numa produção de textos.(A Oficina de textos é um trabalho muito rico. Antes do professor corrigir o texto que o aluno produziu, os colegas irão ler o texto, um dos outros e sugerir para o autor a correção necessária.Assim, discutindo, eles farão a revisão do texto e estarão em contato com diferentes formas de escrever – isso é um grande aprendizado. Peçam aos alunos que assinem o nome nas produções que leram. Depois desse trabalho de revisão, em diferentes duplas, o professor corrige o texto do aluno, utilizando os critérios de correção apresentados a seguir e o aluno irá redigi-lo fazendo as correções necessárias. A apresentação da sua produção para a apreciação é uma estratégia importante tanto para o aluno que apresenta, quanto para os alunos que são a platéia.Acredito que esse é um trabalho completo de produção de texto, mas que deve ser desenvolvido nas turmas que já construíram a base alfabética da escrita; caso contrário, não estaremos respeitando o processo de aquisição da leitura/escrita). SITUAÇÕES DE CRIAÇÃO Quando se pretende formar escritores competentes, é preciso também oferecer condições de os alunos criarem seus próprios textos e de avaliarem o percurso criador. Evidentemente, isso só se torna possível se tiverem constituído um amplo repertório de modelos, que lhes permita recriar, criar, recriar as próprias criações. É importante que nunca perca de vista que não há como criar do nada: é preciso ter boas referências.Por isso, formar bons escritores depende não só de uma prática continuada de produção de textos, mas de uma prática constante de leitura.(A leitura é imprescindível para a escrita, tanto no seu aspecto notacional quanto no funcionamento da linguagem). Uma forma de trabalhar a criação de textos são as oficinas ou ateliês de produção, (como já foi especificado anteriormente). Uma oficina é uma situação didática onde a proposta é que os alunos produzam textos tendo à disposição diferentes materiais de consulta, em função do que vão produzir. A possibilidade de avaliar o percurso criador é importante para a tomada de consciência das questões envolvidas no processo de produção de textos.Isso é algo que depende de o professor fazer com que os alunos exponham suas preferências, dificuldades ou as alternativas escolhidas e abandonadas. Esse trabalho de explicitação permite que, com o tempo, os procedimentos de análise propostos pelo professor se incorporem à prática de reflexão do aluno, favorecendo um controle maior sobre seu processo criador. Uma contribuição importante é conhecer o processo criador de outros autores, seja por meio de um contato direto, seja por meio de textos por eles escritos sobre o tema ou de vídeos, entre­vistas,etc. Finalmente,é importante destacar que nem todos os conteúdos são possíveis de serem trabalhados por meio de propostas que contextualizem a escrita de textos: às vezes, é preciso escrever unica­mente para aprender.O importante, de qualquer forma, é dar sentido às atividades de escrita. Por outro lado, considerar o texto como unidade básica do ensino de Língua Portuguesa não significa que, eventualmente, não seja neces­sário analisar unidades como as palavras e até mesmo as sílabas.

Teste de Personalidade

Teste de Personalidade Interrompendo um pouco a sessão de cinema para um rápido quiz... mas antes quero deixar claro que este quiz que indica seu tipo de personalidade é bem divertido, mas testes psicológicos são coisa séria e um único teste não oferece um resultado totalmente satisfatório para diagnosticar nenhum ser humano. Portanto, achei este teste de personalidade online interessante e o próprio site tem a responsabilidade de deixar claro que se trata de um teste para propósitos práticos e didátido do próprio site. Interessante inclusive para ser usado em seleções de emprego. Clique e descubra qual é o seu tipo de personalidade: http://sites.mpc.com.br/negreiros/quiz.html Obrigado pela visita, volte sempre.

33 dicas para estimular a produção textual

33 dicas para estimular a produção textual VÁRIAS DICAS FORAM “GARIMPADAS” NA INTERNET, OUTRAS SÃO SUGESTÕES DE COLEGAS, OUTRAS SÃO DE MINHA AUTORIA... UMA COLETÂNEA DE DICAS... DICA 1: Pedir aos alunos para fazerem um livro. Material Utilizado: 1 folha de sulfite Lápis de cor Giz de cera Caneta Lápis preto Peça a cada um que dobre a folha ao meio; na frente devem fazer a capa; no interior, o conteúdo; Pedir para escreverem uma auto biografia Tempo estimado: 1h15min Após a confecção do livro, pede-se que levantem-se e circulando pela sala, comprem e vendam os livros, assim, cada um terá um livro de uma pessoa diferente. Dá-se de 5 a 10 minutos para eles lerem o livro do colega. Cda aluno deverá, em rápidas palavras, descrever o livro que "comprou" e seu autor, ressaltando os pontos positivos. No final, faz-se o fechamento com uma análise do poder de leitura, interpretação de texto, forma de apresentação, auto-crítica, etc. Os livros podem ser expostos na sala de aula. Atenção: Evitar fazer avaliação do "melhor" ou pior livro, essa dinâmica tem por objetivo, o auto conhecimento. ------------------------------------------------------------------------------------------------ DICA 2 O professor deve ter em mãos um questionário com muitas questões inerentes a um dado tema; a sala deve estar em fileiras, com o mesmo número de alunos por fileira.. Cada primeiro aluno de cada fileira deve ter um pequeno papel. A professora lança uma pergunta e os primeiros alunos das fileiras devem tentar responder no papel e em seguida passar para o aluno de trás sem levantar. O mesmo acontece..até chegar no último que terá que levar até o professor.. O primeiro aluno que chegar ao professor, ganhará um ponto para sua fileira. Então cada aluno passa uma carteira pra trás.. até que o último seja o primeiro...para que outra pergunta seja feita.Além de ser uma forma diferente de estudar, eles aprendem também a trabalhar em equipe(fileiras) e lidar com vitórias e derrotas. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 3 - O AFOGANTE Sugestão: A professora inicia dizendo que em todos nós há um monstrinho dentro da nossa imaginação; que todos nós temos e ele se chama Afogante; - a prof. dá uma folha de sulfite para cada aluno; - a criança dobra uma folha de sulfite no sentido longitudinal; - escreve seu nome em letra cursiva, em tamanho grande; -recorta o contorno superior deste nome; - ao abrir a folha, terá confeccionado um "monstrinho", que é o Afogante; - então, desenha os olhinhos, nariz, boca, antenas, patinhas... ou o que quiser - escreve uma produção de texto sobre o novo personagem, contando sobre suas características, onde vive, que poderes tem, o que come... ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 4 Pode ser feita em duplas. O professor distribui revistas para que os alunos recortem frases ou palavras (depende da série)com letras médias ou grandes. (Trabalhei usando revistas "Veja" com alunos de 6ª e 8ª séries. Pedi que recortassem palavras.) Depois todas as palavras são recolhidas e misturadas num saquinho. O professor então sorteia um mesmo número de palavras entre as duplas. Não vale escolher, nem trocar. Recebem cada dupla, por exemplo, 30 palavras. Deverão então construir um texto usando as palavras que têm em mãos. É uma atividade muito interessante e o resultado é ótimo. Um desafio para a criatividade e organização lógica das idéias. Se o professor preferir, pode também já levar as palavras recortadas e fazer o sorteio entre as duplas, de forma que cada uma receba o mesmo número de palavras. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 5 - Gibis São distribuídos os gibis entre os alunos, de forma que cada um possa ler pelo menos uma historinha completa. Depois abre-se oportunidade para uma conversa informal, trocas, em que os alunos vão comentar as histórias, os personagens, os aspectos que acharam interessantes. Vem então a Produção de Textos. São tantas atividades possíveis . . .!!! a) Escrever uma carta a um dos personagens da história comentando atitudes suas e dando-lhe sugestões de comportamento. b) Recontar a história fazendo alterações nas partes que julgar conveniente, modificando o final ou não. c) Colocar-se no lugar do personagem e escrever para os colegas da história demonstrando seus sentimentos em relação a atitudes deles ou a aventuras que viveram juntos. d) Escrever uma carta ao autor da história, dando-lhe sugestões bem interessantes para uma próxima história. Qualquer uma das produções, é claro, deve ser recheada com ilustrações. Podem acreditar que os alunos vão gostar muito. Já trabalhei atividades assim desde a 3ª série até à 8ª. Foi ótimo. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 6 - BINGO PARA APRESENTAÇÃO - Dinâmica do Bingo com nome e sobrenome de comidas. É facil, dividimos a folha em 9 partes e cada pessoa do grupo deverá se apresentar dizendo seu nome e a sua comida predileta, assim o nome da pessoa ficaria, por exemplo, assim, Rita Pizza. Depois das devidas apresentações, todos deverão preencher sua cartela de bingo com os nomes de 9 colegas. Faz-se o sorteio dos nomes e quem preencher a cartela primeiro ganha um bombom. Todo mundo gosta!!! ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 7 - CADERNO DE POEMAS TRABALHANDO POESIAS COM DIVERSOS AUTORES...OS ALUNOS MONTAM UM CADERNINHO DE POEMAS DIVERSOS E FAZEM UMA RELEITURA ATRAVÉS DE DESENHOS, COLAGENS, RECORTES. SEMANALMENTE APRESENTAM UM POEMA E MOSTRAM SUA ILUSTRAÇÃO. OS CADERNOS SÃO EXPOSTOS NO PÁTIO COM AMBIENTE PREPARADO ADEQUADAMENTE PARA A EXPOSIÇÃO. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 8 – LEITURA DE IMAGEM Primeiramente, fazemos a leitura de uma imagem de propaganda. Falamos dos recursos utilizados. Os alunos são incentivados a produzirem uma propaganda. Vão tentar convencer a sala a comprar o produto deles. São muito divertidas as aulas. Produzem propagandas engraçadas, emotivas... Fazem cartazes com a propaganda desses produtos, que depois serão lidos e analisadoa por outros membros da sala. Eles devem observar se os colegas usam os recursos que aquele que faz a propaganda usa. Se há apelação. Se o modo como colaram a figura ou fizeram o desenho para demonstrar o produto atinge o público-alvo pretendido etc. Vale a pena tentar aplicar essa atividade. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 9 A) Tempestade Cerebral. Trabalhe com um colega de classe. Escolha uma das perguntas e depois escreva todas as situações possíveis. O que aconteceria… se todos os relógios parassem? se todas as pessoas decidissem não trabalhar pelo ordenado mínimo? se todas as pessoas tivessem o mesmo aspecto físico? B) Escrita criativa. Escreva um parágrafo inspirado na “tempestade cerebral” que você fez com seu / sua colega de classe. Quando tiver terminado, troque o seu trabalho com sua / seu colega de classe e cada um deve corrigir o trabalho do outro, dando ideias se achar pertinente. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 10 - A fotografia completa Veja a foto. Que história você vê nesta foto? Pense nas cinco questões: Quem? O quê? Onde? Quando? Porquê? Que eventos / situações você acredita que podem ter precedido a foto? Que eventos /situações vocês acha aconteceram depois da foto ser tirada? ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 11 - Quem conta um conto acrescenta um ponto... Cada estudante tem uma folha. Você deve começar uma história escrevendo duas linhas – não duas frases – que a pessoa seguinte vai completar. Depois de escrever, você entrega a folha ao colega do lado, ela / ele lê e acrescenta duas linhas mais, tentando ser consistente com o que as pessoas anteriores escreveram. As folhas continuam a ser passadas até todos terem escrito em todas as histórias. Na última volta, a pessoa deve tentar terminar a história o melhor possível. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 12 - Cara... e coroa... Cara... Escolha um dos temas apresentados pelo qual você tenha opiniões muito fortes. Escreva um texto baseado nos seus sentimentos e opiniões. Por exemplo: Se você escrever sobre a Guerra no Iraque e você tiver um posicionamento anti-guerra, escreva um texto em que você expõe a sua opinião e apresenta argumentos para a sua posição. Temas: a) o aborto; b) a pornografia; c) os alimentos transgênicos; d) a poligamia; e) a idade legal para o consumo de álcool; f) a redução das emissões de carbono; g) A Palestina e Israel; h) a monarquia ou a república; i) o consumo de maconha; j) a cirurgia plástica l) a corrupção; m) o trabalho infantil... Coroa... Agora, escreva um texto detalhando a posição oposta. Por exemplo: Escreva um texto argumentando favoravelmente a guerra no Iraque. Este pode ser um exercício difícil. Pede para você explorar sentimentos que você pessoalmente não tem ou que podem ser verdadeiramente opostos àqueles que você tem, mas, às vezes precisamos considerar outros pontos de vista. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 13 - Construindo texto a partir de “retalhos” 1 Personagens principais 2 Situação 3 Tipo de texto Entregue três cartões com os três títulos anteriores. Cada estudante deve descrever os personagens principais de uma história, a situação ou o contexto geral da história, e que tipo de texto (Descritivos, narrativos, instrutivos, predicativo, explicativos, argumentativos, retóricos etc.) Recolha todos os cartões, baralhe e entregue aos alunos. Cada aluno deve ter três cartões de três alunos diferentes. Com esses personagens, situação e tipo de texto, o aluno tem que escrever uma história. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 14 - Vermelho A) Associação livre. Escreva vinte e cinco palavras que você associa à palavra vermelho. (ou outra palavra a sua escolha) B) Escrita criativa. Escreva um parágrafo em que você use todas as palavras que você mencionou na questão anterior. Se você tiver dificuldade em usar todas as palavras use o máximo possível. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 15 - Texto em tiras a) Selecione um texto curto e escreva-o em tiras de papel pardo -aquele bem barato que se compra em metros. Cada frase ou parte do texto deverá estar escrito em uma tira. b) Divida a turma em grupos. c) Distribua uma ou mais tiras para cada elemento do grupo -de forma desordenada- e peça para que o grupo o reconstrua no chão, de preferência no corredor ou pátio da escola. Essa atividade é sócio-interativa e promove a participação de todos na reorganização do texto. Também é uma forma de tirá-los das cadeiras e mudar o ambiente de aprendizagem. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 16 - Horóscopo Quem não gosta de dar uma espiadinha no seu horóscopo de vez em quando, que atire a primeira pedra. a) Selecione do jornal os horóscopos de todos os signos. Pode ser um da semana passada, ninguém vai perceber. b) Pegue o corretivo e, aleatoriamente, dê umas pinceladas nele. Cuide para que haja um apagamento em cada signo. c) Tire o xerox e dê para cada dupla recompor os textos que foram apagados. Poderá, antes, fazer um aquecimento, perguntando quem acredita em horóscopo, quando costuma lê-lo, se alguma vez já deu certo a previsão feita pelo horoscopista... ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 17 - Anedotas Selecione algumas piadas de salão e, em duas colunas, divida as piadas ao meio: o início da piada na primeira coluna e na outra - de forma desencontrada- o final das piadas. Os alunos deverão ler e combinar os textos humorísticos. Sugestão: Convide os alunos a formarem duplas e encenarem as piadas para a turma. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 18 - Tiras em Quadrinhos a)Recorte algumas tiras de histórias em quadrinhos. b) Cole-as em uma folha com as partes desencontradas. c) Os alunos deverão lê-las e reorganizá-las de forma apropriada. ------------------------------------------------------------------------------------------------ DICA 19 - Outra com tiras a) Recorte novas tiras de histórias em quadrinhos e cole em uma folha, porém na ordem certa. b) Com o corretivo, apague as falas. c) Peça que os alunos completem da melhor maneira possível de forma que a história tenha coerência. Esse trabalho poderá ser feito em duplas. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 20 - A Notícia Completa a) Recorte várias notícias de jornal que tenham as quatro partes fundamentais: título/manchete, lead, corpo, e foto com legenda. b)Desmembre as notícias, recortando as partes de cada uma. c) Embaralhe tudinho e peça ao grupo para reorganizá-las novamente. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 21 - Texto Quebra-cabeças a) Recorte alguns textos (tantos quantos forem os grupos com os quais você irá trabalhar). Os textos poderão ser coloridos para motivá-los. b)Faça marcações de forma desorganizada nos textos (tal qual nos quebra-cabeças) e recorte-os. c) Ofereça-os aos grupos para que os montem novamente. Você poderá ter em mãos algumas perguntas de interpretação para que o grupo responda, dando conta do entendimento da leitura que fizeram. Também poderá ser feita em forma de gincana: o grupo que primeiro responder corretamente a todas as perguntas será o vencedor. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 21 - Charges Ler charges de jornal é uma forma divertida de se manter atualizado. a)Recorte as charges que encontrar pelos jornais. b) Distribua-as para os grupos e peça para fazerem a leitura do momento, discutindo o acontecimento que está sendo abordado, além de tentar identificar as pessoas que estão sendo focalizadas. c) Troque com os outros grupos de forma que todos possam fazer as várias leituras. d) Compare as diferenças que forem surgindo. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 22 - Lendo figuras a) Selecione figuras - pode ser de jornal também- que apresentem uma situação passível de se criar um enredo. Explique que uma boa história deve, necessariamente, ter um conflito, senão não é uma história. b) Peça para que cada um faça a sua leitura do texto extra-verbal silenciosamente. c) Solicite que, nesse segundo momento, contem para o colega do lado que leitura fizeram e como resolveram o conflito que imaginaram para aquela figura . É importante que cada um fale. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 23 - Corrida ao texto. Leve-os ao pátio e/ou... Forme grupos com 3 componentes, pois um será o redator-escritor (a pessoa que irá escrever o texto); o outro será o corredor-leitor (o responsável em correr para ler e absorver o que leu) e o outro será o corretor-observador (responsável pela correção dos erros ortográficos, letra maiúscula, acentuação, parágrafo, título, pontuação.... Quanto maior a turma, mais textos você deverá ter, pois cada grupo terá o seu (tb pode ser textos diferentes para cada grupo). De um lado da "quadra" ficarão os textos num ponto fixo e do outro lado da quadra ficarão os "corredores-leitores", apostos, esperando o apito e o início à corrida ao texto... O corredor-leitor deverá ler o texto memorizando o que leu e trazer a informação ao redator-escritor que estará o esperando do outro lado da quadra, enquanto o corretor-observador fica atento aos erros de ortografia [...] Obs.: Os textos deverão ser todos do mesmo tamanho para não haver injustiças. Vence o grupo o qual terminou de escrever o texto por completo. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 24 - Um trabalho legal com piadas é desorganizar todo o texto e entregá-lo aos alunos para que o reorganizem.Você estará aproveitando a oportunidade de trabalhar com coesão textual e ainda por cima despertando a curiosidade, para ler o texto. Experimentem organizar esta: "Apenas em uma casa o aviso era "CUIDADO COM O PAPAGAIO". Mas em todas as casas eles encontravam o seguinte aviso "CUIDADO COM O CAO". Eles ignoraram o aviso e entraram na casa. Em uma noite dessas, dois ladrões estavam procurando uma casa para roubar O papagaio os observou e, de repente, começou a gritar: Pega, Rex. Pega ! " ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 25 - Corrida da Centopéia (Jogo da Leitura) (A partir dos 7 anos.) OBJETIVO GERAL: Incentivar o desejo de ler e o interesse pela leitura. OBJETIVO ESPECÍFICO: Conseguir montar a centopéia mais longa. MATERIAL: Uma ou duas cartolinas grandes (dependendo do número de crianças), cartolina ou colorset recortados em rodelas de cerca de 5 cm de diâmetro, cola, canetinhas. COMO APLICAR: - Entregar para cada criança um círculo de colorset ou cartolina, pedindo que desenhe a carinha da centopéia. Colar as carinhas à esquerda de uma cartolina, com o nome da criança a quem pertence. Determinar um prazo (trimestre ou semestre) e explicar que cada um irá formando a sua centopéia, acrescentando um pedaço do corpo para cada livro lido. Só valerão os livros lidos e compreendidos, e seus títulos e autores serão escritos neste círculo. Se perceber que uma criança não está lendo de fato, explique que ela não vai participar mais do jogo. Estimule a classe a falar dos livros que estão lendo. - Vence quem tiver a centopéia mais comprida. Obs.: Você pode sugerir que dêem nome às suas centopéias, desenhem suas perninhas, enfeitem com linha ou lantejoulas, etc. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 26 - ..."Quem conta um conto aumenta um ponto" Selecione algumas histórias "filosóficas (podem ser sobre fábulas, contos, crônicas, historinhas, pensamentos, piadas, músicas...), pois você, professor(a), irá contar diversas histórias a vários grupos numa mesma aula, por isso guarde-as consigo. Para o momento, escolha uma. Conte a selecionada para o grupo que você escolheu (de uns 6 alunos), porém, do lado de fora da sala de aula! Os alunos devem ouvi-lo com muita atenção, pois irão retornar à sala e recontar essa mesma história. (Vocês perceberão como "quem conta um conto aumenta um ponto"). O grupo que mais se aproximar do que você contou/leu para a sala será o campeão. Obs.: Essa é uma atividade interessante, pois a sala toda fica ansiosa à espera de ouvir o grupo "pagando um mico" ao recontarem uma história sem se esquecerem de nenhum detalhe... ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 27 - AUMENTA ou DESLIGA O jogo é simples: um aluno do grupo A, diz uma questão de “conhecimentos” e/ou um outro do grupo B, responde se AUMENTA ou DESLIGA, Exemplo: Grupo A: “expressão de tratamento dado a príncipe”. Grupo B: hummm, DESLIGA! Obs.: É ponto para o grupo A. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 28 - Música Tenho um projeto que desenvolvi em sala de aula que foi perfeito e me emociona até hoje. Sempre me preocupei com o fato de passarmos um ano inteiro c alunos sem conhecê-los fora da sala de aula, então selecionei alunos que sabiam tocar instrumentos, fizemos uma entrevista com os professores da escola, para saber qual música marcou a vida deles. procurei cifras das músicas, ensaiei os alunos. No dia dos professores, convidamos todos os professores da escola e os alunos cantaram e tocaram pra eles. Havia professores chorando de emoçao. Guardo esse trabalho com muito carinho. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 29 - Jogo do Dicionário Uma das coisas mais difíceis é introduzir o hábito de consultar o dicionário e mostrar a necessidade de se ter mais vocabulário. Este jogo resolve o problema usando apenas um dicionário: Divida a classe em cinco ou seis grupos. A cada rodada, um grupo ficará de posse do dicionário, o único exemplar que poderá ser manuseado pela classe durante o jogo. O professor faz a pontuação. Este jogo está indicado para alunos a partir da 4ª série. Um grupo escolhe no dicionário uma palavra que julgue desconhecida por todos, anunciando-a para a classe. Os outros grupos terão um prazo determinado para criar em uma tira de papel uma definição para a palavra. O grupo que está de posse do dicionário lê todas as definições criadas, inclusive a verdadeira, copiada em outra tira de papel — afinal, se alguém observar o aluno lendo no dicionário, descobrirá a resposta certa. Cada grupo escolhe, por consenso, a resposta que julgar certa. Lê-se a definição correta. O grupo que acertar ganha dois pontos. Se ninguém votar na definição do dicionário, o grupo que escolheu a palavra marca três pontos. Já o grupo que tiver sua definição escolhida por outros ganha um ponto para cada voto. Se, ao ouvir o enunciado, alguém da classe souber a definição correta, deve anunciá-la antes de começar a rodada, marcando quatro pontos para seu grupo. Repete-se a mesma seqüência com os outros grupos, até que algum atinja o número de pontos estipulado para o final do jogo. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 30 - Redação de Verbetes Esta atividade é mais avançada em relação à anterior: Selecione de um texto algumas palavras, pedindo que cada grupo crie definições para elas, com base no uso feito naquele texto específico. Depois, compare os verbetes escritos pelos grupos com os existentes em dois ou três dicionários, para mostrar que também existem diferenças nas definições oferecidas por eles. Pode-se tentar também ver se a definição que vale em um determinado texto continua válida em outro contexto. Textos de humor ou poemas contendo jogos de palavras costumam dar bons resultados, recomenda o lingüista. "Essa atividade permite ao aluno refazer o trabalho do lexicógrafo, o autor de dicionários, e perceber de que modo este livro é elaborado", comenta Bagno. Ao pedir que seus alunos criem verbetes de palavras conhecidas ou inventem definições, você consegue mostrar o dicionário como uma obra em movimento. ------------------------------------------------------------------------------------------------- AVALIAR PARA ENSINAR MELHOR Da análise diária dos alunos surgem maneiras de fazer com que todos aprendam DENISE PELEGRINNI. Quem procura um médico está em busca de pelo menos duas coisas, um diagnóstico e um remédio para seus males. Imagine sair do consultório segurando nas mãos, em vez da receita, um boletim. Estado geral de saúde nota 6, e ponto final. Doente nenhum se contentaria com isso. E os alunos que recebem apenas uma nota no final de um bimestre, será que não se sentem igualmente insatisfeitos? Se a escola existe para ensinar, de que vale uma avaliação que só confirma "a doença", sem identificá-la ou mostrar sua cura? Assim como o médico, que ouve o relato de sintomas, examina o doente e analisa radiografias, você também tem à disposição diversos recursos que podem ajudar a diagnosticar problemas de sua turma. É preciso, no entanto, prescrever o remédio. "A avaliação escolar, hoje, só faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem", afirma a consultora Jussara Hoffmann. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 31 - Trabalhando com bulas ... Se você viesse ao mundo como uma bula, o que viria escrito nela? ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 32 - Meu querido diário... Cada um escreve algo que aconteceu em seu dia. ------------------------------------------------------------------------------------------------- DICA 33 - Cartão Vermelho? Para quem você daria um cartão vermelho? Justifique com detalhes sua escolha.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

A MENINA DO LAÇO DA FITA

Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros. A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva. Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar. E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida. E pensava: - Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela... Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou: - Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha? A menina não sabia, mas inventou:­ - Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina... O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez. Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez: - Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha? A menina não sabia, mas inventou: - Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina. O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto. - Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha? A menina não sabia, mas inventou:­ - Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina. O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto. Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez: - Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha? A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse: - Artes de uma avó preta que ela tinha... Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar. Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça. Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado. E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava: - Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha? E ela respondia: - Conselhos da mãe da minha madrinha...

SEQUÊNCIA DIDÁTICA SISTEMA SOLAR

SEQUÊNCIA DIDÁTICA SISTEMA SOLAR ÁREAS DE CONHECIMENTO CONTEÚDOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ciências - Sistema Solar - Estações do ano - Conhecer e caracterizar os principais astros do Sistema Solar; - Construir um esquema do Sistema Solar. - Entender os movimentos da Terra (anos, dias e noites); - Identificar as estações do ano. Português - Oralidade: - História: Estrelas e Planetas; - Poema das Estações do ano; - Produção textual; - Interpretação; - Ortografia dígrafos; - Classificação das sílabas; - Participar oralmente da história; - Produzir usando diferentes gêneros textuais; - Interpretar textos diversos; - Trabalhar diferentes sons de s; - Identificar os dígrafos no texto; - Classificar as sílabas conforme o número; Matemática - Medidas de Tempo; - Figuras geométricas; - Histórias matemáticas; - Gráficos; - Operações; - Compreender medidas de tempo: horas, dias, semana, meses, ano; - Identificar figuras geométricas; - Interpretar histórias matemáticas; - Elaborar gráfico da turma com a estação do ano preferida; - Resolver as operações e desenvolver o raciocínio lógico; História/Geografia - Orientação pelo sol; - O tempo não para; - Localizar a posição do nosso planeta e dos demais; - Perceber a passagem do tempo; Artes - Montar modelagem do Sistema - Solar; - Fazer as figuras geométricas. - Confeccionar a modelagem do Sistema Solar; - Confecção de cartazes utilizando figuras geométricas. TEMPO ESTIMADO: Ø 6 dias. MATERIAL NECESSÁRIO: Ø Livro didático, quadro, giz, cartolina, palito, pincel atômico, lápis de cor, lápis, sulfite, caderno, cola, tesoura, vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=CK5iq281COw). LIVROS: Ø BATITUCI, Graça & MELO, Clélia Márcia de A. A Maneira Lúdica de Ensinar. Editora Fapi Indústria gráfica Ltda. 4ª edição. Belo Horizonte - MG. 2001. Ø SANCHEZ, Marisa Martins. Projeto Buriti Multidisciplinar. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2012 Ø VASCONCELOS, Adson. Atividades na sala de aula. Ciências. História.1ª ed. São Paulo: Rideel, 2012, 2012- Coleção atividade na sala de aula. Ø WINTERS, Pierre. Estrelas e planetas. Ø http://www.smartkids.com.br/especiais/sistema-solar.html MOMENTOS PLANEJADOS: Ø 1º dia: · Apresentação do livro: Estrelas e planetas; · Discussão do tema apresentado; · Observar a posição dos planetas; · Construção do texto coletivo através do esquema no quadro; · Escrita do nome dos planetas no esquema (desenho); · No livro didático da turma trabalhar semana, mês, semestre e ano. (p.232 e 233); Ø 2º dia: · Trabalhar medidas de tempo: Dia de hoje com o calendário;(Livro Ativ. na sala de aula Mat.p. 91); · Vídeo: A grande Viagem ao Espaço; · Interpretação do vídeo com o gênero textual escolhido pelo aluno; · Estação do ano: leitura informativa; · Escolher uma e criar um texto; Ø 3º dia: · Poema das estações do ano; (Livro: A Maneira Lúdica de ensinar p. 89 vol. 8); · Circule com lápis de cor os nomes das estações do ano; · Ilustrar cada estação com colagens, desenhos; · Gramática: classificação das sílabas; · Histórias matemáticas através do gráfico das datas das estações do ano; (Livro Ativ. Na sala de aula Mat. p. 24 e 25); · Gráfico da estação do ano da turma; (Livro Ativ. Na sala de aula Mat. p.118); Ø 4º dia: · Movimentos da Terra; Leitura informativa; · Texto coletivo; · A Terra se move. (Livro Ativ. Na sala de aula Ciên. p.22). · Figuras geométricas (Livro Didático da turma p. 166); · Identificando figuras geométricas (Livro Ativ. Na sala de aula Mat. p. 109); · Confecção de cartazes com recortes, colagens, desenhos para demonstrar figuras geométricas; · Medidas de tempo: Horas (Livro Didático da turma p. 230 e 231); Ø 5º dia · Confecção do relógio (Livro Didático da turma p.243); · Que horas são? · Orientação pelo Sol. Texto informativo; (Livro: A Maneira Lúdica de ensinar p. 80 vol. 9); · Texto coletivo; · Leitura do poema: O Infinito; · Ortografia: retire do poema os dígrafos; Ø 6º dia · Confeccionar a modelagem do Sistema Solar; · Descrever os planetas e situá-los; · Criar texto sobre o sistema solar; Modelagem dos tamanhos dos planetas: Atividades

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Você conhece a Declaração dos Direitos Humanos?

Você conhece a Declaração dos Direitos Humanos? Fala-se muito, atualmente, da Declaração dos Direitos Humanos. Mas, você sabe o que ela propõe? Apesar de ser considerada utópica, respeitá-la é indispensável para mudar o cenário atual de exclusão e violência. Aqui vai o resumo de cada um dos seus 30 artigos...boa leitura! Artigo I: todas as pessoas são livres e iguais. Devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade; Artigo II: todas as pessoas têm o direito de desfrutar da Declaração dos Direitos Humanos sem distinção de qualquer espécie; Artigo III: toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal; Artigo IV: ninguém será mantido em escravidão ou servidão; Artigo V: ninguém será submetido à tortura e à tratamento desumano; Artigo VII: todos são iguais perante a lei; Artigo VIII: todas as pessoas que violem a constituição ou a lei devem ser punidas, com penas aplicáveis ao ato delituoso; Artigo IX: ninguém será arbitrariamente preso ou exilado; Artigo X: toda pessoa tem o direito a uma audiência justa e pública por parte de um tribunal independente e imparcial; Artigo XI: (1) toda pessoa acusada de um ato delituoso deve ser considerada inocente até que sua culpabilidade seja provada de acordo com a lei e que lhe tenham sido asseguradas todas as garantias de sua defesa. (2) ninguém receberá uma pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso; Artigo XII: ninguém será sujeito à interferências na vida privada, na família e na correspondência. Ninguém será sujeito a ataques à honra e à reputação, recebendo proteção por lei contra tais interferências e ataques; Artigo XIII: (1) toda pessoa tem direito de locomoção dentro das fronteiras de cada Estado. (2) toda pessoa tem direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a ele regressar; Artigo XIV: (1) toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar asilo em outro país; (2) uma pessoa perde o direito de asilo em outro país se cometer crimes de direito comum ou por atos contrários aos princípios das Nações Unidas; Artigo XV: (1) toda pessoa tem direito a uma nacionalidade. (2) ninguém será privado de sua nacionalidade ou do direito de mudá-la; Artigo XVI: (1) homens e mulheres de maior idade têm direito de contrair matrimônio e de construir uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução. (2) o casamento só será válido com o livre consentimento dos nubentes; Artigo XVII: (1) toda pessoa tem direito à propriedade. (2) ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade; Artigo XVIII: toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento e de religião, podendo manifestá-las publicamente; Artigo XIX: toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; Artigo XX: (1) toda pessoa tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas. (2) ninguém será obrigado a participar de uma associação; Artigo XXI: (1) toda pessoa tem o direito de participar do governo de seu país; (2) toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço público de seu país. (3) a vontade do povo será a base do governo, com eleições periódicas, voto secreto, sufrágio universal ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto; Artigo XXII: toda pessoa tem direito à segurança social em seu país e, com o esforço nacional, fora dele; Artigo XXIII: (1) toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego e proteção contra o desemprego. (2) toda pessoa tem direito a igual remuneração por igual trabalho. (3) toda pessoa que trabalhe deve receber remuneração justa que lhe assegure, assim como a sua família, dignidade. (4) toda pessoa tem direito a organizar sindicatos para defender seus interesses; Artigo XXIV: toda pessoa tem direito ao lazer, limitação das horas de trabalho e férias periódicas remuneradas; Artigo XXV: (1) toda pessoa tem direito a um padrão de vida que lhe assegure, assim como a sua família, bem estar, alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos, serviços sociais, e direito à segurança em caso de desemprego, invalidez, viuves, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle. (2) a maternidade e a infância merecem assistência especial e todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão de mesma proteção social. Artigo XXVI: (1)toda pessoa tem direito à instrução, e ela deve ser gratuita, pelo menos nos graus elementares (a instrução elementar será obrigatória). A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, será baseada no mérito. (2) a instrução deverá orientar para o respeito aos direitos humanos e a liberdade, promovendo a tolerância e a amizade entre as nações, grupos raciais e religiosos, mostrando as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. (3) os pais têm prioridade na escolha do gênero de instrução que será ministrada aos seus filhos; Artigo XXVII: (1) toda pessoa tem direito de participar livremente da vida cultural da comunidade e de participar dos processos científicos e de seus benefícios. (2) toda pessoa tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja autor; Artigo XXVIII: toda pessoa tem direito a uma ordem social ou internacional em que os direitos estabelecidos na Declaração dos Direitos Humanos possam ser plenamente realizados; Artigo XXIX: (1) toda pessoa tem deveres com a sua comunidade, em que o pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível. (2) toda pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, para assegurar, exclusivamente, a liberdade das outras pessoas e manter a ordem pública. (3) Os direitos e as liberdades não devem contrariar os propósitos das Nações Unidas; Artigo XXX: nenhum Estado, grupo ou pessoa têm o direito de praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos estabelecidos na Declaração dos Direitos Humanos.

FILHOS E ALFABETIZAÇÃO!

FILHOS E ALFABETIZAÇÃO! As crianças estão sempre em contato com letras e números. No começo, elas não entendem o que esses símbolos significam e têm uma curiosidade natural. Algumas até fingem que estão lendo ou fazendo contas, mesmo antes de irem para a escola. Em casa, se os adultos não derem aquela "ajudinha", as crianças podem ter mais dificuldades com o aprendizado. "A semelhança entre as experiências vividas em casa e as requeridas na escola impacta o aprendizado. É notável a facilidade e o interesse apresentados por crianças cujos pais incentivam o hábito da leitura e promovem atividades educativas lúdicas com lápis e papel, incluindo letras", afirma a educadora Denise Magalhães Gomes, especialista em Metodologia de Ensino da Educação Infantil e Fundamentos da Alfabetização. "O papel da família nessa etapa é oferecer diversas opções divertidas, que promovam prazer durante o processo de aprendizado. Isso será fundamental para a memória emocional da criança", completa. E não existe uma quantidade certa de tempo para brincar com elementos que facilitem aalfabetização. O importante mesmo é que, durante essas brincadeiras que farão parte dos momentos em família, os pais se dediquem de verdade aos filhos. "Não adianta ter a ‘hora’ da brincadeira se os pais não conversam com seus filhos, se não respondem às perguntas, se não oferecem diversos gêneros textuais para leitura informal em casa, como jornal, revista, livros de literatura infantil etc.", alerta a especialista. Mas cuidado. Dar atenção não significa "pegar no pé" da criança, muito menos ser exigente demais. Afinal, é comum que ela tenha dificuldades de grafia, trocando ou "comendo" letras, invertendo sílabas, inventando novos traçados. Aí, é bom os pais conversarem com o professor do filho, para não passarem por cima da metodologia de aprendizado da escola. Caso não confiem na metodologia, o jeito é achar um colégio que tenha um que lhe pareça mais adequado. É fundamental saber encarar a dificuldade do pequeno com tranquilidade. "Não devemos corrigir a grafia, mas, sim, mostrar um modelo de grafia correta. Ou escrevendo ao lado ou acima da palavra ou mostrando um impresso que contenha a palavra ou a letra que precisa ser ‘corrigida’", ensina Denise. Assim, a criança aprende com os próprios erros. Confira algumas s dicas para criar em casa um ambiente que facilite a alfabetização de seu(a) filho(a): - Ofereça livros para os bebês e mantenha esse hábito com publicações recomendadas para a idade da criança. - Inclua livrarias e bibliotecas nos passeios da família. - Existem livrarias que, aos finais de semana, promovem atividades de "contação" de histórias e teatro para as crianças e seus pais. Não só divertem a criança como também dão idéias aos pais para contarem histórias de outras formas. - Mantenha em local acessível papel, lápis de cor ou giz de cera para a diversão das crianças. - Folheie livros, revistas e jornais na presença de seu filho/a e compartilhe com ele/a esses momentos. - Convide seu filho/a para conversar na cozinha, enquanto prepara o almoço, e peça à criança para pegar os alimentos de que você precisa: "pegue a lata de rótulo verde que comece com a letra M", por exemplo. - Conte histórias para a criança. E peça para ela também contar histórias, manuseando livros e revistas. - Leia em voz alta e passe o dedo das crianças nas palavras. - Escreva bilhetes em letra bastão para as crianças. - Monte um quadro/cartaz com as "tarefas do dia": acordar, lavar o rosto e as mãos, escovar os dentes, tomar café etc. - Tenha um quadro magnético com letrinhas para estimular a criança a construir palavras e frases. Ela pode mudar as letras de lugar, conforme vai conversando com alguém alfabetizado, até chegar à forma convencional da palavra. - Peça ajuda à criança na hora de escrever bilhetes simples e até a lista de supermercado. - Coloque avisos pela casa, por exemplo: "não deixe a torneira pingando depois de lavar as mãos", "apague a luz quando sair do quarto", "não deixe a televisão ligada, quando acabar de ver seu desenho animado". Cuidados para não exagerar: - Não exija perfeição na escrita ou na leitura de seu filho. Errar faz parte do processo de construção do conhecimento. - Letras bastão (A-B-C-...),são indicadas para a alfabetização de crianças, pois elas as veem em vários lugares. - Utilize letras impressas - cartonadas, de PVC ou magnéticas - para estimular o aprendizado infantil. - Faça de cada um desses momentos de interação divertidos e prazerosos para toda a família. As atividades devem ser prazerosas, não devem ser forçadas.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Jogos e Brincadeiras/gincana

Jogos e Brincadeiras CACHORRO E GATO CEGO IDADE: 7 anos OBJ. ESP.: Audição, atenção MATERIAL: Lenços LOCAL: Sala, quadra, pátio Formação: círculos Organização: alunos em círculos que irão dois para o centro; um será o cachorro e outro o gato. Veda-se os olhos de ambos Execução: toda vez que o cachorro latir o gato miará e o cachorro tentará pega-lo. Se conseguir, irão outros ao centro. QUAL O PERFUME? IDADE: 9 anos em diante SEXO: Ambos OBJ. ESP.: Desenvolver o olfato MATERIAL: Frutas, perfumes, loções, etc Formação: círculos Organização: alunos em círculos, sendo que um irá para o centro com olhos vendados Execução: o professor dará ao alunos do centro para cheirar o perfume e dirá: - deverás reconhecer este aroma entre outros que vou te dar. Em seguida dará alvejante, etc... Este deverá identificar, entre outros qual foi o primeiro, etc. TOCAR O CEGO IDADE: Todas OBJ. ESP.: Desenvolvimento-perspectivo LOCAL: Ar-livre, salão Formação: círculo Organização: alunos sentados em círculo. Ao centro, um colega de olhos vendados Execução: um colega do círculo se levantará, tocará o ceguinho e se sentará novamente. Pelos movimentos feitos, o cego tentará adivinhar quem o tocou. COM QUEM ESTARÁ A BOLA? IDADE: 9 anos OBJ. ESP.: Atenção, perspicácia MATERIAL: Bola LOCAL: Pátio, gramado Formação: círculo Organização: alunos em círculo, pernas cruzadas, um aluno sentado no centro com olhos vendados Execução: os companheiros passam a bola entre si e ao sinal do professor coloca as mãos para trás escondendo a bola. O aluno que está no centro, abre os olhos e aponta aquele que imagina estar com a bola. Se errar repete o jogo. GARRAFA MÁGICA IDADE: 8 anos em diante OBJ. ESP.: Desenvolver a imaginação MATERIAL: Uma garrafa LOCAL: Sala, pátio Formação: círculo Organização: os alunos em círculo, o professor no centro Execução: o professor gira a garrafa no solo e quando esta parar apontará na direção de um aluno. Este deverá ir para o centro e executar uma tarefa determinada pela turma ou professor. COMER A MAÇÃ IDADE: 9 anos em diante OBJ. ESP.: Controle Emocional MATERIAL: Maçã LOCAL: Quadra, pátio Formação: fileiras Organização: em fileiras, tendo na frente das mesmas, maças penduradas Execução: ao sinal procurar morder a maçã que lhe corresponde, sem segura-la, dentro de um tempo determinado. Vencerá a fileira que obtiver maior número de pontos, por mordida, ou que morder a maçã primeiro, ou ainda o que comer a maçã primeiro. O CACHORRO E O OSSO IDADE: 7 anos OBJ. ESP.: Atenção, audição MATERIAL: Qualquer objeto LOCAL: pátio, gramado Formação: círculo Organização: os alunos em círculos. Um sentado ao centro tendo olhos vendados, que será o cachorro. Perto de si haverá um objeto “o osso” Execução: dado o sinal, o professor indicará um dos alunos no círculo que tentará cautelosamente pegar o osso. Percebendo o ruído, o cachorro latirá e indicará o lado do ruído. Ao acertar a direção o professor indicará outro aluno. Se um conseguir e não for adivinhado se tira as vendas e tenta adivinhar. O MICO IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Atenção, agilidade MATERIAL: Bolas LOCAL: Quadra, gramado, pátio Formação: círculo Organização: em círculo, ficando dois alunos que se defrontam, de posse de uma bola. Uma bola será designada “MICO” Execução: ao sinal de início, os alunos que tem a bola passam-na ao colega da esquerda, o qual rapidamente faz o mesmo e assim sucessivamente. As bolas são passadas, o objetivo é fazer com que uma bola alcance a outra, isto é, que o “mico” seja apanhado sendo que todos evitam que isto aconteça em suas mãos. Quem deixar cais a bola deve recuperá-la sozinho e voltar ao seu lugar para recomeçar a passá-la. Cada vez que o mico é apanhado interrompes-se a brincadeira e o aluno que permitir ficará no centro até ser substituído. ESTALINHO OBJ. ESP.: Coordenação motora, ritmo, atenção LOCAL: Ar livre e sala Formação: círculo Organização: alunos numerados seguidamente formando um círculo na posição “sentados”. Todos iniciam o jogo batendo duas vezes e estalando os dedos uma vez na mão direita e outra esquerda. Execução: um aluno ao estalar os dedos da mão direita diz seu número e ao estalar da mão esquerda, chama um número correspondente, a um companheiro. Aquele que for chamado continuará o jogo dizendo o seu número e chamando outro. Quem errar e quem chamar o número que já saiu, também irá sair. ELEFANTE VOA? IDADE: 7 anos OBJ. ESP.: Atenção LOCAL: Sala, quadra Formação: círculo Organização: alunos em círculo Execução: o professor pergunta se determinados bichos voam. Se voam, os alunos deverão responder: voa e fazerem gestos com os braços. Ex.: Galinha voa? Pássaro voa? Elefante voa? O aluno que cometer algum engano pagará prenda no final. JOGO DO PUM IDADE: Todas OBJ. ESP.: Atenção e pronta reação LOCAL: Ar livre e sala Formação: círculos Organização: alunos em círculos na posição sentados Execução: os alunos numerando-se seguidamente, mas chegando ao número 7 deverá dizer: PUM, substituindo-os. O aluno que demorar em falar ou não substituir o número por Pum deixará o jogo toda vez que errar. O jogo é renumerado pelo aluno colocado à sua direita. DESCOBRIR O QUE ESTÁ MUDADO IDADE: Todas OBJ. ESP.: Memória, perspicácia, observação LOCAL: Ar livre e sala Formação: círculos Organização: pede-se a um aluno que deixe o local e faz-se algumas modificações Execução: quando o aluno voltar o grupo começará a contar aumentando ou diminuindo a intensidade do canto à medida que ele se aproxima ou afasta do que mudou. AI VAI O GANSO IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Desenvolver os sentidos, memória LOCAL: Pátio e quadra Formação: fileira Execução: o primeiro virando para o seguinte e dizendo: “Ai vai o ganso”. O segundo dirá “Que ganso?” Ao que o primeiro responde: “O ganso”. O segundo fala: ... ah... o ganso. A pergunta será repetida e assim sucessivamente. Assim corre-se todas as fileiras. JOGO DO LIMÃO IDADE: 6 anos em diante OBJ. ESP.: Ritmo, Atenção MATERIAL: Limão LOCAL: Quadra, pátio, sala, gramado Formação: círculo Organização: alunos sentados em círculo, tendo um, posse de um limão Execução: os alunos iniciarão a brincadeira cantando: Meu limão, meu limoeiro... ao mesmo tempo passando o limão aos colegas. Ao findar a canção, o aluno que estiver de posse do limão será eliminado. JOGO DA MEMÓRIA IDADE: Todas OBJ. ESP.: Memória, tato MATERIAL: Lápis, grampos, moedas, giz, etc Formação: em pé, formando um círculo, mãos para trás Execução: o recreador entregará para um aluno um objeto após outro para ser passado adiante. Após serem passados todos os objetos, todos se sentarão e rapidamente escreverão o nome dos objetos que passarem pelas suas mãos. Vencerá quem escrever mais nomes dos objetos em um tempo determinado. BOM DIA IDADE: 7 anos em diante SEXO: Ambos OBJ. ESP.: Educação dos sentidos MATERIAL: Lenço LOCAL: Quadra ou pátio Formação: círculos Organização: alunos em pé em círculo. Um no meio com os olhos vendados. Execução: os alunos do círculo caminharão e sendo um apontado, dirá: Bom dia! Se o aluno de olhos vedados identificar a voz do colega, trocará de lugar com este. CÍRCULOS UNIFICADORES IDADE: Ambos OBJ. ESP.: Pronta reação e atenção MATERIAL: Disco, toca-fitas LOCAL: Ar livre e salão Formação: em círculos de pé Execução: a turma se desloca ao som da música. Quando esta parar devem formar grupos de 5 ou 3, anteriormente determinados. Os que sobrarem ficam prisioneiros dentro do círculo. Termina quando fica somente um prisioneiro no círculo. PERSEGUIR A BOLA IDADE: Todas OBJ. ESP.: Astúcia, rapidez, agilidade MATERIAL: Bolas LOCAL: Ar livre Formação: duas colunas em posição fundamental. O primeiro de cada equipe com uma bola. Execução: o primeiro de cada coluna lança a bola o mais longe possível no terreno do fogo. Isto feito, todos deverão correr para reformar a coluna atrás da bola atirada pela coluna contrária. Vencerá a coluna que se reformar em primeiro lugar. CORRER EM CIRCUITO IDADE: 9 anos OBJ. ESP.: Iniciação desportiva (hand e basquete) MATERIAL: Bola LOCAL: Quadra Formação: fileiras Organização: 2 fileiras frente a frente formando 2 equipes A e B. Primeiro aluno de cada fileiras com uma bola. Execução: ao sinal, o aluno de posse da bola corre em direção ao que está na outra extremidade da fileira. Neste momento há trocas de lugares. O primeiro fica último e inicia a passagem da bola ao outro. Quando chegar o 1º fica último e inicia a passagem da bola ao outro. Quando chegar o 1º, a 1º de posse da bola. Vencerá o que executar a tarefa primeiro. PASSE PASSE IDADE: 10 anos SEXO: Ambos OBJ. ESP.: Habilidade ao passar a bola, destreza, iniciação desportiva (handball e basquete) MATERIAL: Bolas, arcos LOCAL: Quadra, pátio, gramado Formação: fileiras (alunos em círculos demarcados ou dentro de arcos) Organização: 2 fileiras frente a frente, separadas por uma certa distância, formando 2 equipes A e B. Dois alunos de cada equipe serão destacados para ocupar um lugar, pouco afastado das extremidades, na luta central que separa as fileiras. Execução: ao sinal, o aluno nº 1 de cada equipe, passará a bola ao nº 2 e este ao 3; 3 ao 4... O último de posse da bola, correrá em direção ao nº 1. neste momento os demais trocam de lugar e o último ocupa o lugar do 1º. Reinicia-se o exercício, até chegar à posição inicial. ERROS: sair do lugar ao passar ou receber a bola, deixar cair a bola, abandonar seu lugar antes que o vizinho deixe o seu. DÊ 5 PASSOS E FUJA IDADE: 7 anos SEXO: Ambos OBJ. ESP.: Orientar-se no espaço em relação a objetos e pessoas LOCAL: Quadra, pátio Formação: grupos de 3 Organização: três alunos sentados: 1 fugitivo e 2 pegadores Execução: o fugitivo levantar-se-á, dará 5 passos e correrá sendo perseguido pelos outros que tentarão toca-lo. Tocando o perseguido, os 3 sentar-se-ão e reiniciarão a atividade trocando os papéis. JACO E RAQUEL IDADE: 9 anos em diante OBJ. ESP.: Senso de orientação, coragem, acuidade auditiva MATERIAL: Lenço, sininho LOCAL: Sala, quadra Formação: círculo Organização: alunos em círculo, mãos dadas para limitar o espaço onde 2 companheiros vão correr. Jacó com olhos vendados e Raquel com um sininho. Execução: ao sinal de início, Raquel correrá dentro do círculo soando o sininho. Jacó (levantará) tentará pega-la. Quando for apanhada, os dois escolhem os substitutos. BOLA DO CAÇADOR IDADE: 7 e 9 anos SEXO: Ambos OBJ. ESP.: Habilidade motora, rapidez, atenção MATERIAL: Bola LOCAL: Quadra Formação: livres Organização: livres na quadra, um aluno de posse da bola será o caçador vai sair para caça e começa a perseguir procurando tocar com a bola um colega. O que for pego, será o cão de caça e ajudará o caçador fazendo trocas de passes a fim de chegar mais perto da caça. O jogo prosseguirá até que todos sejam caçados. REVEZAMENTO IDADE: Todas OBJ. ESP.: Velocidade MATERIAL: Bastão de 25m de comprimento LOCAL: Ar livre Formação: colunas Organização: 2 colunas frente a frente com mais ou menos 10 de distância, sendo que o primeiro aluno segura um bastão. Execução: ao sinal, correrão, descrevendo em círculos pelo campo ao chegar a sua coluna passarão ao companheiro o bastão e assim sucessivamente. Vencerá a coluna que concluir o exercício primeiro. Obs.: os alunos poderão primeiramente fazer o mesmo em caminhada rápida. CORRA SEU URSO IDADE: 7 e 9 anos OBJ. ESP.: Atenção, rapidez, agilidade LOCAL: Quadra Formação: fileiras à frente de uma linha a 10 metros, a frente deve estar uma outra aluna de costas, será o “urso”. Execução: os alunos da fileira gritarão “corra, seu urso”. O urso sairá do seu lugar e virá ao seu encalço (dos colegas). Estes procurarão correr para o lado em que o urso estava, sem entretanto, serem pegos. Os que o urso pegar, serão os ursinhos que auxiliarão o urso pegar. BOLA AO CENTRO IDADE: 8 anos em diante OBJ. ESP.: Agilidade, destreza, reflexo MATERIAL: Bola LOCAL: Quadra, gramado Formação: 2 círculos concêntricos Organização: os alunos do círculo central serão nº 1 e os de fora nº 2. Uma bola ao centro Execução: ao sinal, os números 2 correrão em círculo, e ao chegarem no seu par, passa por entre as pernas do companheiro e tentam pegar a bola. O que conseguir receberá 5 pontos e trocará de lugar. BOLA AOS 4 CANTOS IDADE: 7 a 9 anos OBJ. ESP.: Habilidade motora, espírito de equipe, reflexo MATERIAL: Bola de tênis - preferencialmente LOCAL: Quadra Formação: 2 colunas Organização: 2 alunos de cada equipe nos cantos da quadra Execução: ao sinal, o professor dará a partida do centro da quadra atirando bola ao alto; abre dois adversário. Trocarão de passes entre seus companheiros que estão espalhados na quadra. Contará pontos cada vez que a bola chegar as mãos dos companheiros. DANÇA DAS CADEIRAS IDADE: Todas OBJ. ESP.: Atenção, agilidade MATERIAL: Cadeira, toca-fitas LOCAL: Ar livre, salão Formação: cadeiras em fileiras aos pares, umas de costas para as outras Organização: o número de cadeiras será a menos do que o número de participantes Execução: ao som da música, os alunos contornarão as cadeiras. Quando esta parar, todos procurarão sentar-se. O que sobrar sairá fora e retira-se uma cadeira. Vencerá o último a sentar. CROQUETE IDADE: 8 anos em diante OBJ. ESP.: Agilidade, destreza, atenção LOCAL: Quadra, gramado Formação: 2 colunas Organização: duas colunas frente a frente nas extremidades da quadra sendo equipe A e B. entre as colunas estarão dispostos 8 alunos de grande afastamento lateral. Execução: ao sinal, o 1º alunos de cada equipe deverá passar entre as pernas do companheiro descrevendo um zig-zag. Voltarão a coluna saindo o seguinte. Vencerá a equipe que completar a tarefa em primeiro lugar. MUDANÇA TRÍPLICE IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Equilíbrio, destreza e reflexo LOCAL: Quadra Formação: círculo Organização: os alunos numerados de 3 em 3, ficando um sozinho no centro do círculo. Execução: ao sinal, ele dirá um dos três números (1, 2, 3) e todos os alunos correspondentes ao nº chamado deverão mudar rapidamente um ao outro. O aluno do centro durante essa mudança deverá ocupar um dos lugares. Aquele que não chegar ao lugar, sobra e irá ao centro. NOME: FUTEBOL COM AS MÃO IDADE: 10 anos SEXO: Ambos OBJ. ESP.: Melhorar o trabalho de braço e o trabalho central do corpo-trabalho – respeitar regras e leis MATERIAL: Bola LOCAL: Quadra Formação: livre – 2 equipes Organização: livre – o professor ao centro fará, bola ao alto. Execução: cada equipe procurará somente tocando, fazendo gol. Não poderão agarrar e nem conduzir. O jogo será sempre com o tronco flexionado. Vencerá a equipe que fizer o maior número de gols. CORRER EM COLUNA IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Habilidade de correr em grupo, agilidade, rapidez LOCAL: Quadra, pátio Formação: colunas Organização: 2 colunas à frente de uma linha de partida, na posição sentados Execução: ao sinal “já” os alunos saem correndo até um lugar determinado. O último coloca-se em 4 apoios e os demais voltam pulando por cima do mesmo. Será vencedora a coluna que primeiro estiver na posição inicial sentada em silêncio. APANHAR O LENÇO IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Agilidade, destreza MATERIAL: Lenço LOCAL: Quadra Formação: fileiras Organização: duas fileiras numeradas frente a frente, separadas mais ou menos 10 metros Execução: o professor chamará um número. Os alunos correspondentes ao número chamado deverão correr ao centro, tentando levar o lenço consigo. Se o adversário não o tocar, sua equipe terá dois pontos, se for tocado, terão somente 1 ponto. Vencerá a equipe que obtiver maior número de pontos em determinado tempo ou quem chegar a um determinado no primeiro. CORRIDA DE DUPLAS IDADE: Ambos OBJ. ESP.: Rapidez, agilidade MATERIAL: Bolas LOCAL: Ar livre Formação: colunas Organização: uma bola colocada à frente de cada coluna distante 7 m, alunos atrás da linha de partida. Execução: o 1º aluno de cada fila, ao sinal, corre em torno da bola, volta ao seu lugar, toma o 2º pela mão, correm ambos em redor da bola e retorna ao ponto de partida. O 1º se coloca à retaguarda de sua coluna enquanto o 2º toma o 3º pela mão repetindo o percurso. Até que todos tenham corrido 2 a 2. vencerá a equipe que completar o percurso em 1º lugar. COMPANHEIROS ÁGEIS IDADE: 10 anos OBJ. ESP.: Rapidez e agilidade LOCAL: Quadra, gramado Formação: círculos Organização: círculo A e B a uns 3 a 5 metros de distância um do outro. Alunos de mãos dadas (de cada círculo). Os alunos do círculo A terão seu par no círculo B, e vice-versa. Execução: os alunos de mãos dadas se deslocarão saltando. Ao sinal os dois círculos se dissolvem a cada aluno procura o seu par e ambos tomam posição de cócoras. O último par a se encontrar pagará prenda. IDENTIFICAR OS GRUPOS IDADE: 6 anos em diante OBJ. ESP.: Rapidez, percepção, rápida reação, atenção LOCAL: Ar livre Formação: livre Organização: dizer ao ouvido de cada um, o nome de um animal Execução: ao sinal, os do mesmo grupo se identificarão por meio de vozes do respectivo animal. QUEM ANDARÁ MAIS DEPRESSA? IDADE: 10 anos OBJ. ESP.: Destreza e rapidez LOCAL: Pátio ou quadra Formação: colunas Organização: 2 colunas sentadas atrás de uma linha demarcada, a um metro de distancia uma da outra. Execução: quando o professor disser o nome de um objeto ou local, os alunos se levantarão e caminharão rápido (marcha atlética) tocarão com a mão o que foi pedido e voltarão a posição inicial. CASA DO CACHORRO IDADE: 8 anos OBJ. ESP.: Rapidez e atenção Formação: círculos Organização: alunos formando 2 círculos concêntricos, sendo o de fora com um aluno a mais. Os círculos andarão em sentido contrário. Execução: ao sinal os dois círculos param, os alunos afastam as pernas e os de trás colocam a cabeça entre as pernas dos que estão à sua frente. O aluno que sobrar pagará prenda no final. CABEÇA PEGA RABO IDADE: 8 anos OBJ. ESP.: Perspicácia LOCAL: Pátio Formação: colunas Organização: de pé, 2 ou mais colunas, segurando na cintura do colega da frente Execução: ao sinal os primeiros alunos das colunas tentarão pegar o último (rabo) e estes não permitirão se esquivando. Não poderão arrebentar as colunas. Vencerá a coluna que conseguir pegar o rabo, por último. PISCAR IDADE: 9 anos em diante OBJ. ESP.: Habilidade de comunicar-se através de sinais, atenção, rapidez de reação MATERIAL: Cadeiras Formação: círculo Organização: dispõe-se várias cadeiras em círculos, em cada uma, senta-se um aluno. Atrás de cada cadeira fica outro colega, tendo as mãos no encosto da mesma Execução: ao sinal, o aluno sem companheiro piscará a um dos sentados que tentarão mudar para a cadeira do que piscou, sendo que será impedida sua saída, se for tocada nos ombros. Se abandonar a cadeira, a brincadeira prosseguirá. COCADA IDADE: Todas OBJ. ESP.: Habilidade manual, reflexo, espírito de equipe MATERIAL: Faixas, bolas LOCAL: Quadra, gramado Formação: 2 círculos concêntricos Organização: 2 a 2 frente, sendo 2 alunos de posse da bola Execução: passar a bola em zig-zag aos companheiros de sua equipe. Ao chegar ao ponto de partida marca um ponto. (Numera-se os dois círculos, intercalam-se de forma que os nº pares fiquem dentro e os ímpares fora, passa-se a bola aos companheiros de equipe). BATATA QUENTE IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Rapidez de movimentos, visão MATERIAL: Lenço LOCAL: Quadra, pátio, sala Formação: círculo Organização: dá-se nó em um lenço que passa a ser a batata quente ao outro. Os alunos sentam-se em círculo, ficando um em pé ao centro. Execução: ao sinal, o aluno do círculo atira a batata quente ao outro e assim sucessivamente. Enquanto o fazem com a maior rapidez possível, o do centro procurará apanha-la. Se conseguir trocará de lugar com o aluno que arremessou. BOLA CRUZADA IDADE: 7 a 9 anos OBJ. ESP.: Habilidade motora, espírito de equipe, reflexo. MATERIAL: Faixas e Medicine Ball (bola pesada) LOCAL: Pátio, quadra Formação: fileiras Organização: 2 a 2 frente a frente. Os adversário de uma fileira se intercalam na fileira do outro. Execução: ao sinal passa a bola em zig-zag para os companheiros da outra fileira. A bola vai e volta. Ao chegar ao ponto de partida marca um ponto de partida. Vencerá a equipe que tiver maior nº de pontos dentro de um tempo determinado. PROCURA UM PAR IDADE: 8 anos OBJ. ESP.: Atenção e agilidade LOCAL: Quadra e gramado Formação: círculos concêntricos Execução: dois círculos concêntricos sendo que os alunos do centro correrão para direita e os de fora correrão para a esquerda. O círculo do interior terá um aluno a menos que o círculo de fora e darão as mãos. O que sobrar pagará a prenda. ENGANAR, LANÇAR IDADE: Mais ou menos 9 anos OBJ. ESP.: Atenção e concentração MATERIAL: Bola LOCAL: Quadra e pátio Formação: semi-círculo Organização: os alunos em semi-círculo com os braços cruzados um deles ocupa o centro e fica com a bola. Execução: ao sinal, o aluno do centro atira a bola para um companheiro. Este deverá apanha-la, mas se for apenas engano, não poderá descruzar os braços. Segurando a bola, devolve-a ao centro, podendo também iludi-lo. O aluno que deixar cair a bola, ou descruzar os braços, ocupará o último lugar. Quando o aluno do centro errar, será substituído pelo primeiro do semi-círculo. CARA COM CARA IDADE: 8 anos em diante OBJ. ESP.: Sociabilidade entre os colegas, rapidez de reação, reflexão LOCAL: Pátio, quadra Formação: círculos concêntricos Organização: alunos em círculos, 2 a 2 um no meio Execução: o aluno do centro dirá: cara a cara, ombro com ombro, frente com frente, costa com costa... trocar. Os alunos aos pares executarão a ordem dada no momento que o do centro falar: “trocar”. Os do círculo do centro trocarão e o que deu a ordem procurará se colocar no lugar de um companheiro. AVIÃO PEGADOR IDADE: 7 anos em diante SEXO: Ambos OBJ. ESP.: Equilíbrio, poder ativo, imitação LOCAL: Quadra e gramado Formação: livre Organização: os alunos livremente na quadra. Um deles será o pegador e tomará a posição de braços elevados lateralmente imitando o avião. Execução: ao sinal o aluno pegador deverá tocar os companheiros e estes para evitarem ser pegos, ficarão em um só pé com os braços elevados lateralmente. A BOLA DO GUARDA IDADE: 8 anos em diante OBJ. ESP.: Agilidade, rapidez MATERIAL: Bola LOCAL: Quadra Formação: círculo Organização: alunos em círculos um ao centro com a bola Execução: ao sinal, o que está no centro, atira a bola para um do círculo que rapidamente deve colocar a bola no centro e sair ao seu encalço. Se conseguir pega-lo, passará ao centro e reiniciará o jogo. Correr apenas dentro do círculo. JOGO DOS SÓCIOS IDADE: 9 em diante OBJ. ESP.: Sincronização de movimentos, atenção, observação de ordens MATERIAL: Saquinho de areia LOCAL: Pátio, gramado Formação: duas fileiras frente a frente, 2 m (em diante) de distância, todos munidos de saquinhos de areia. Os alunos que se defrontam são sócios. Organização: Execução: ao sinal, deverão trocar jogando os saquinhos, obedecendo as ordens dadas: com uma mão, com duas, direita e esquerda. Quando um dos sócios deixar cair no chão o objeto arremessado, os dois terão que sair do jogo. Ganhará os que estiverem na linha, no fim de um determinado tempo. MARCHA DOS JORNAIS IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Flexibilidade, coordenação de movimentos MATERIAL: Folhas de jornal LOCAL: Quadra, pátio, gramado Formação: fileiras Organização: em fileiras sobre a linha de partida, munidos de 2 folhas de jornal, pisando sobre uma e segurando a outra. Paralela à linha de partida, troca-se a de chegada a 10 m aproximadamente da primeira. Execução: ao sinal, os alunos colocam no chão à sua frente a fila de jornal que seguram e passam sobre ela. Em seguida apanham a folha que ficou atrás e colocam-na a sua frente e repetem a ação anterior. Assim prossegue o jogo passando alternadamente sobre uma folha e outra até o fim do percurso. Vencerá o aluno que atingir a linha de chegada em primeiro lugar. BOLA FUGITIVA IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Rápida reação MATERIAL: Bola LOCAL: Gramado, pátio Formação: círculo Organização: em círculos de pernas afastadas e mãos nos joelhos, tendo posse de bola Execução: ao sinal, o aluno do centro jogará a bola a um dos companheiros fazendo com que passe por entre as pernas. Este tentará impedir com as mãos a passagem da bola. Se a bola passar, este aluno sairá do círculo. TRANSMITIR O RECADO IDADE: Todas OBJ. ESP.: Decifrar enigmas, astúcia Formação: 3 fileiras Organização: 2 fileiras frente a frente, uma em cada extremidade do gramado, formando a equipe A. Entre as mesmas, no centro, em fileiras, a equipe B. o professor dará um enigma a uma das fileiras da equipe A. Estes todos (A1) saberão o provérbio Execução: ao sinal a fileira A1 tentará transmitir à A2 o provérbio sendo impedida pela equipe B. BOLA AO CÍRCULO IDADE: 7 anos em diante OBJ. ESP.: Agilidade, honestidade, rapidez de reação MATERIAL: Bolas LOCAL: Quadra e pátio Formação: Círculos Organização: dois círculos distantes 3 m um do outro. Será designado um aluno em cada círculo para serem os iniciantes do jogo, estando os mesmos com a bola na mão Execução: ao sinal, os alunos iniciantes passarão a bola ao colega da esquerda que dará prosseguimento aos passos. Quando a bola chegar novamente ao iniciante será marcado um ponto: Vencerá o círculo que primeiro fizer 10 pontos.

VOCÊ SABE COMO SURGIU O DIA DO PROFESSOR?

VOCÊ SABE COMO SURGIU O DIA DO PROFESSOR? O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil. No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima – caso tivesse sido cumprida. Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor. Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano. O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a ideia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil. A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: “Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias”. Dia do Professor em outros países: Estados Unidos: National Teacher Day – na terça-feira da primeira semana completa de Maio. World Teachers’ Day – UNESCO e diversos países – 5 de Outubro Tailândia – 16 de Janeiro Índia – 5 de Setembro China – 10 de Setembro México – 15 de Maio Taiwan – 28 de Setembro Argentina – 11 de Setembro Chile – 16 de Outubro Uruguai – 22 de setembro Paraguai – 30 de Abril

40 atividades recreativas para o Dia das Crianças

40 atividades recreativas para o Dia das Crianças ou Gincana Atividades Recreativas e Tarefas de Gincana 1) CORRIDA DA VASSOURA Corre um representante de cada equipe nessa corrida só de ida. O objetivo é equilibrar uma vassoura na palma da mão enquanto correm. Se a vassoura cair antes da linha de chegada, o corredor volta ao início e começa tudo outra vez. Ganha quem cumprir a tarefa corretamente primeiro. 2) CORRIDA DE BRAÇO Correm dois representantes de cada equipe. Serão feitos no chão dois riscos, cada um a exatos 2 metros de cada participante. Os participantes se apoiam um no ombro do outro, com os braços. O objetivo é empurrar o adversário e fazer com que ele ultrapasse o seu risco. Quem conseguir isso primeiro, vence a prova. 3) EMPURRA EM CIMA É uma corrida de braço, a diferença é que corre uma dupla de cada equipe, sendo que um da dupla irá subir em cima do pescoço do parceiro e, apenas os montados, irão empurrar. Quem fizer a dupla adversária ultrapassar a risca, vence. 4) CORRIDA DOS SENTADOS Corrida de ida e volta onde os participantes correm sentados e não podem usar as mãos pra nada. Na ida, vai de frente, na volta, vem de costas, ou seja, não pode virar. Ganha quem voltar primeiro. 4A) CORRIDA DE CADARÇOS Corrida de duplas, de ida e volta, onde os participantes correm com os cadarços amarrados. Na ida, vai de frente, na volta, vem de costas. Não pode virar. Se cair, levanta e continua. Ganha quem voltar primeiro. 5) APERTO Jogam duas equipes. Cada equipe deverá ficar em um retângulo riscado no chão. O Objetivo é fazer com que todos permaneçam nesse espaço por 30 segundos. Após esse tempo, a equipe que conseguiu deverá reduzir o espaço da outra, que terá menos espaço para colocar seus componentes. E assim o jogo prossegue até o retângulo ficar tão pequeno a ponto de ser impossível manter as pessoas lá, dando a vitória para a outra equipe. 6) GUERRA DE PAPEL Jogam duas equipes em dois campos distintos, separados por um espaço. Cada equipe terá à sua disposição dezenas de bolinhas de papel. Elas começarão a jogar essas bolas de papel no campo adversário, que deverá fazer o mesmo. O Objetivo é tirar as bolinhas de papel do seu campo e jogar no adversário. No fim do tempo, o mestre faz a contagem. A equipe que tiver menos papel em seu campo é a vencedora. 6A) BAMBOLÊ DE GUERRA Jogam uma dupla de cada equipe. As duplas entrarão em um bambolê e ficarão de costas para a outra, pois correrão de frente. Serão feitos dois riscos, cada um a exatos 2 metros de cada lado do bambolê. O Objetivo é correr e fazer força para ultrapassar a linha, mas será difícil, pois a outra dupla irá fazer o mesmo. A dupla que conseguir ultrapassar o risco, vence. 7) TÚNEL Jogam duas equipes com número de participantes iguais. Cada equipe formará um túnel, onde os participantes ficam um atrás do outro com as pernas abertas. É uma espécie de corrida. No "Já" do mestre, o último de cada fila deve passar por debaixo do túnel e ir para a frente. Depois, o último faz a mesma coisa. Desse jeito, o túnel de pessoas irá se distanciando para frente cada vez mais. Ganha o túnel que cruzar a linha de chegada primeiro. 8) MACACO CEGO Duas equipes participam. Cada equipe escolhe o seu representante. O mestre faz um grande retângulo e, nele, desenha várias linhas. Os dois jogadores têm seus olhos vendados e o objetivo é sair do percurso e chegar até o final, sem pisar nas linhas. Como eles estarão vendados, a equipe pode ajudar. Quem pisar na linha volta pro começo, podendo tirar a venda nesse tempinho. Ganha quem sair do percurso sem pisar na linha. 9) 2º ANDAR Pega-pega de duplas. Cada dupla é formada por um montado e um montador. O montador deverá montar no pescoço do montado e pegar os outros que também estão montados. Só os montados podem pegar. Quem for pego, pega. 10) CORRIDA AO CONTRÁRIO Os corredores dão 25 voltas em um cabo de vassoura e correm de costas até a linha de chegada. Quem chegar primeiro, vence. 11) VASSOBOL Dois rivais disputam para colocar a bola no gol adversário através de uma vassoura. Ganha quem fizer mais gols. 12) CEGOBOL Futebol comum, só que todos os jogadores jogarão de olhos vendados. Ganha a equipe que fizer mais gols. 13) PÉ COM PÉ Corrida de duplas de ida e volta onde um participante sobe no pé do parceiro. Na ida, o que está pisado deverá correr. Na volta, ele pulará (de costas). Ganha quem chegar primeiro. 14) TOCA Desenham-se várias tocas (círculos) em um espaço amplo. O número de tocas deve ser sempre um a menos do que o número de jogadores. Bem distante do terreno onde as tocas estão, os participantes, todos de mãos dadas, em roda, estarão rodando ao som de uma música animada. Quando a música parar, todos devem soltar as mãos, correr e sentar em uma toca. Quem não conseguir, é eliminado e apaga-se uma toca. Ganha quem sentar na última toca. 15) TOCA COOPERATIVA As mesmas regras do "Toca" comum. O segredo do jogo é não eliminar nenhum participante, só tocas, ou seja, a cada rodada, você desfaz uma toca e ainda assim todos deverão entrar em uma toca, como puderem: no colo, deitado sobre os colegas etc... Neste jogo não há vencedores. 16) MINHOCA É uma corrida de ida e volta, mas os participantes, ao invés de correrem, rolam pelo chão. Ganha quem chegar primeiro. 17) CORRIDA DE CADEIRAS Corrida de trios. Cada trio é composto por duas pessoas que unem os braços e formam uma cadeira e um rei que irá subir na cadeira (união de braços). O objetivo é correr e descer o rei na linha de chegada. O trio que conseguir isso primeiro vence. 18) ESTOURA-BEXIGA Todos participam. Cada jogador terá uma bexiga amarrada em seu tornozelo. O objetivo é estourar a bexiga dos adversários e proteger a sua. Ganha o último que ficar com a bexiga intacta. 19) REVEZAMENTO DOS RODADOS Igual ao revezamento do atletismo, mas antes de correr é preciso dar 25 voltas em um cabo de vassoura. São 4 participantes por equipe e ganha a equipe cujo o último participante chegou primeiro. Se cair, levanta e continua. 20) ARTILHARIA Dois times em dois campos separados por uma linha. No final de cada campo, é colocada uma garrafa peti. Uma pessoa de cada equipe tenta jogar a bola e derrubar a garrafa do adversário. A equipe que derrubar a garrafa deverá erguê-la novamente, mas se protegendo da outra, que agora tem autonomia para balear. Quem for baleado não pode erguer a garrafa. Se a equipe conseguir reerguer a garrafa antes de todos serem baleados, ela ganha. Mas se todos forem baleados e a garrafa continuar no chão, a outra equipe ganha. 21) GUERRA DE MANDIOCA Jogam duas pessoas, cada uma com a sua mandioca segura pela metade. Cada um tem a sua vez de bater com toda a força na mandioca que o outro segura. Ganha quem quebrar a mandioca do adversário primeiro. 22) PICHORRA Uma bexiga é pendurada no alto e os representantes das equipes, depois de vendados e rodados, devem estourá-la com um pau, sendo guiadas pelas respectivas equipes. 23) BOLICHE CEGO Jogam um participante de cada equipe. É um boliche comum, mas os participantes jogam de olhos vendados. O objetivo do jogo é derrubar o último pino, não importando quantos lançamentos foram, uma vez que quando um erra, é a vez do outro. Quem conseguir, vence. 24) ARREMESSO DE BAMBOLÊ Tipo arremesso de argolas, mas com bambolê. Uma pessoa será a vítima e ficará a 5 metros dos jogadores. Faz 1 ponto quem conseguir encaixar o bambolê na pessoa primeiro. Ganha quem tiver mais pontos. 25) ENCAIXE HUMANO Dinâmica com 4 pessoas sentadas em bancos. Primeiro, cada participante senta nas costas do outro. Depois que todos já estiverem "deitados", retiram-se os bancos. Como sair da situação? 26) PASSA OU REPASSA Todos brincam. Porém, em cada rodada, um jogador de cada equipe participará. Seria interessante que as perguntas fossem ligadas a um único tema em cada vez que esse jogo for praticado. Será feita uma pergunta (sem alternativas) para um dos participantes. Se ele responder corretamente, dá uma tortada na cara do rival, ou vice-versa, se ele errar. Se ele não souber, ele passa. Se o adversário não souber, ele repassa. Se, mesmo assim, o primeiro não souber, ou errar, o seu rival dará uma tortada na cara dele. Porém, se ele acertar, é ele quem dá a tortada. Vence a equipe que acertar mais perguntas e, claro, receber menos tortadas. OBS.: Fazer dezenas de tortas pode sair mais barato do que parece. Basta sentar e pensar em ingredientes baratos que podem render vários pratos de torta. Ex.: Lama. 27) SALTO EM DISTÂNCIA Jogam dois representantes de cada equipe. Um participante salta e depois o seu adversário. Após isso, a distância aumenta. Se o participante for o primeiro a pular em uma distância e errar, deverá torcer para que o outro também erre, pois assim terá outra chance. Ganha quem conseguir saltar uma distância que o outro não conseguiu. 28) GOLFE Jogam dois representantes de cada equipe. Cada participante terá um taco (qualquer pedaço de madeira comprido) e terá direito a uma tacada por vez. O participante que conseguir colocar a bola no buraco primeiro vence a partida. 29) CORRIDA DE OBSTÁCULOS Jogam dois corredores, que deverão percorrer uma distância e chegar ao fim, enfrentando obstáculos (os obstáculos serão pessoas curvadas). Quem cruzar a linha de chegada primeiro vence. 30) CORRIDA DAS CADEIRAS Correm um representante por equipe. É uma corrida de ida e volta onde cada representante deverá correr sentado em uma cadeira (não pode largá-la por nada). Na ida, vai de frente. Na volta, vem de costas, ou seja, não pode virar. Se cair, levanta e continua. Ganha quem voltar primeiro. 31) VÔLEI IMPROVISADO O Jogo normal de vôlei, mas utilizando outro objeto no lugar da bola (balde, vasilha, almofada, mochila, alguma fruta ou legume...) 32) CESTINHA Jogam duas equipes e dois ajudantes. A brincadeira funciona como um jogo de basquete, mas só há uma cesta, que na verdade são duas pessoas, de braços dados e abertos. Quem fizer uma cesta, escolhe alguém da dupla para substituí-lo na equipe e ele será a nova metade da cesta. A equipe que fizer mais cestas, vence a partida. 33) PAR OU IMPAR Jogam um representante de cada equipe. Os participantes deverão pular sobre um passeio de cerâmica conforme vão ganhando. É assim: os jogadores escolhem par ou impar uma única vez e vão jogando várias vezes. Quem ganhar avança uma casa (uma cerâmica). Quem perder fica onde está. E por aí vai até alguém chegar na última casa. 34) PEGADINHA DO ANIMAL Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe. Obs.: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de bunda no chão, causando uma grande risada geral. 35) ÔNIBUS É a versão em grupo da "Corrida das Cadeiras". Haverão duas equipes. Os integrantes de cada equipe ficam sentados em cadeiras, um atrás do outro, formando um ônibus (os ônibus devem estar bem separados um do outro). No JÁ, os participantes movimentam as cadeiras pra frente e começam a botar o ônibus pra andar. O objetivo do ônibus será cruzar a linha de chegada integralmente. A equipe que o fizer primeiro, vence. 36) NUMEROBOL Jogam duas equipes (cada uma em seu campo). Os participantes ficam sentados paralelamente às linhas laterais da quadra formando uma fileira, divididas em 2 equipes de número de integrantes igual. Cada jogador será numerado, na ordem da fileira, de 1 até 10, por exemplo. O mesmo para a outra equipe. No centro haverá uma bola e ao sinal do monitor, que gritará um número, por exemplo, 7, os dois jogadores (uma de cada equipe) que corresponderem ao número falado, devem sair da fileira e ambas tentarão fazer uma cesta. Vale roubar a bola na marra. 37) APITO ESCONDIDO Faz-se uma roda onde todos estarão em pé. Algumas crianças sairão da roda e não escutarão a explicação inicial do monitor. Quando as crianças voltarem, uma por vez, será dito a ela que na roda existe um apito, com alguma criança, e ela deve descobrir com quem está. São várias tentativas até que a "vítima" descubra que, na verdade, o apito está preso nas costas do monitor e este dava as costas para uma criança qualquer, que apitava levando as mãos até a boca, assim como os demais, que fingem ter o apito. 38) ENTRE AS PERNAS Forma-se uma roda, todos em pé e com as pernas ligeiramente afastadas, de modo a tocar lateralmente o pé dos companheiros ao lado. O objetivo é fazer gol entre as pernas dos companheiros, que tentarão defender-se das bolas que possivelmente venham em sua direção. Não é permitido tocar a bola com outra parte do corpo a não ser as mãos e a bola deve correr sempre rasteira. Tomando um gol (bola passando entre as pernas) a pessoa deve virar, ficando de costas para a roda, porém ainda podendo marcar gols. Acrescentar o número de bolas durante o jogo é interessante. 39) SINCRONISMO Jogo de duplas. Brinca uma dupla de cada vez. Os participantes segurarão as extremidades de uma folha de jornal. O mestre irá dinamizar as ações a serem cumpridas pelas duplas (correr, saltar, girar etc.) sem que se rasgue o jornal. A dupla que ficar mais tempo com o jornal sem rasgar vence a prova. 40) VALE TUDO É uma espécie de futebol. E como toda partida de futebol, há dois times e ganha quem faz mais gols. Porém, não há regras. Pode usar a mão, chutar, tomar a bola, derrubar... Há só um gol.

GÊNEROS TEXTUAIS Como fazer uma propaganda

GÊNEROS TEXTUAIS Como fazer uma propaganda Se você precisa inventar uma propaganda para a escola, aqui vão algumas dicas. Espero que ajude. 1) Se puder escolher qualquer produto, pense em algo que você adora. Vai ficar mais fácil se empolgar e convencer os outros. Lembre-se: o objetivo da propaganda é convencer os outros a comprar ou fazer algo. Exemplo: você adora um chocolate. Pronto. Faça a propaganda dele. Ou um refrigerante, uma marca de roupa, uma lanchonete, uma loja de games... 2) Depois de escolher o produto, imagine que você precise convencer um amigo a usá-lo. Quais são as maiores qualidades deste produto? É isto que você precisa dizer ao público, com poucas palavras! Se for um cartaz ou uma página de revista, pense numa imagem, o nome do produto e uma frase que diga a sua mensagem. Pode ter alguma explicação curtinha também. 3) Quem é o comprador? Você precisa tentar pensar como ele. É adolescente, é atleta, é muito rico, é alguém que gosta de esportes? Se o produto é caro, por exemplo, use poucas cores para ficar mais chique. (preto, branco, marrom...) 4) Não tenha medo de criar e rabiscar vários rascunhos! Os publicitários (gente que inventa propagandas) fazem reuniões e vão dizendo todas as ideias, sem se preocupar, até aparecer alguma legal. Isto se chama "brainstorming" (tempestade de ideias). 5) Na hora de realizar sua ideia, fica mais fácil usar colagem de papéis de cores diferentes. O fundo, de uma cor, depois um retângulo menor de outra com a figura do produto. Se você fizer assim em partes, pode ir brincando com a cara da sua propaganda. Depois que você começar, vai perceber que outras ideias vão aparecendo, até com os papéis recortados que sobrarem na mesa... Divirta-se! Fonte: http://blogdivertudo.blogspot.com.br

sábado, 5 de outubro de 2013

ENTENDER A ( Escrita Espelhada)

Escrita Espelhada Definição e Ações! O motivo mais comum para as crianças, em fase de alfabetização, escreverem espelhado relaciona-se à imaturidade dos neurônios, que ainda não permite à criança um domínio completo de posições e direções espaciais. A lateralidade também pode estar indefinida, impossibilitando o aluno de transferir as noções de direita e esquerda para algo externo a si próprio, no caso, a folha de papel. Ele é capaz, por exemplo, de mostrar sua mão direita, dizer quem está sentado do seu lado esquerdo, mas ainda não identifica o lado direito de um colega à sua frente ou a posição da letra P. Jesus Garcia coloca que uma disgrafia típica seria a escrita em espelho, ou escrita espelhada. A criança que escreve em espelho não tem uma representação estável dos traços componentes dos grafemas e possui apenas parte da informação, por isso, produz uma confusão e uma escrita em espelho. Segundo Valquiria Miguel Luchezi, algumas das possíveis causas são: déficit no domínio da ação, da motricidade, da organização temporo-espacial e na dominância lateral, podendo ser acrescentados distúrbios de atenção e da memória. As maiores dificuldades são situar as diversas partes de seu corpo, umas em relação às outras, as noções de alto, baixo, frente, atrás e sobretudo, direita e esquerda. Cada letra é percebida isolada e corretamente, mas as relações que a criança estabelece entre elas não são estáveis, dependem do sentido de deslocamento do seu olhar, esquerda-direita, ou vice-versa. Outro fator responsável pelo espelhamento nessa idade é a chamada “fase de ensaios”. Até atingir a escrita alfabética a criança faz várias tentativas nas quais cria e recria o sistema de escrita. Nesse processo, podem aparecer números no meio das palavras, ou letras e frases invertidas, pois os aspectos gráficos não são a preocupação maior da criança. O que ela quer é descobrir com quantas e quais letras, escreve-se uma palavra. Para Luciana Márcia dos Santos, a construção da escrita é um dos últimos processos de aprendizagem e um dos mais complexos a ser adquirido pelo homem. Fundamentada em Piaget, considera que a origem do desenvolvimento cognitivo dá-se de dentro para fora, ocorrendo em função da maturidade do sujeito.Mesmo sabendo que o ambiente poderá influenciar no desenvolvimento cognitivo, sua ênfase recai no aspecto biológico, ressaltando a maturidade do desenvolvimento. Tanto como no raciocínio, o social e o afetivo também se equilibram de acordo com o crescimento do individuo. Para Piaget, as atividades mentais, assim como as atividades biológicas, têm como objetivo a nossa adaptação ao meio em que vivemos. De acordo com essa postura teórica a mente é dotada de estruturas cognitivas pelas quais o indivíduo intelectualmente se adapta e organiza o meio. Toda criança, a partir dessa perspectiva nasceria com alguns esquemas básicos - reflexos - e na interação com o meio iria construindo o seu conhecimento a respeito do mundo, desenvolvendo e ampliando seus esquemas. A ideia, então, é oferecer atividades para tentar superar as hipóteses iniciais, provocando desequilíbrios para que novas assimilações e acomodações ocorram. Por isso é necessário fazer sempre a análise e a reflexão linguística das palavras, confrontando as hipóteses de escrita dos alfabetizandos com a escrita convencional. Também é fundamental propiciar atos de leitura e escrita às crianças para que aprendam ler lendo e a escrever escrevendo, por meio de atividades significativas e contextualizadas. Elas deverão ler textos mesmo quando ainda não sabem ler convencionalmente, apoiando-se inicialmente na memória e ilustração. Portanto notamos que a escrita espelhada é considerada normal na idade da alfabetização, por vários estudiosos. Podemos ajudar a criança através do treino e do contato com a leitura e escrita, e com o tempo esses hábitos serão adequados. Uma abordagem Especial para Pais e Professores Escrita Espelhada e Alfabetização por Solange Moll Passos É comum nos primeiros registros escritos observarmos as crianças escrevendo letras, números e palavras de trás para frente. Por que isto acontece? Em primeiro lugar, trata-se de um fato normal no processo de aprendizagem da linguagem escrita porque nas primeiras tentativas a criança ainda não sabe todas as regularidades. Por exemplo: em nossa cultura se lê e se escreve da esquerda para a direita, ao contrário de outras culturas como a árabe e a hebraica que escrevem da direita para a esquerda, ou ainda os chineses, que escrevem de cima para baixo. Também é necessário compreender que a criança em fase de alfabetização está adquirindo a noção de direita e esquerda. No entanto, pode ser auxiliada no desenvolvimento desta competência através de jogos e brincadeiras que envolvam principalmente o corpo. Este conhecimento, dentre outros, é muito importante para a alfabetização. De qualquer forma, nesses primeiros passos no caminho da alfabetização, é frequente os pais ficarem angustiados ao observarem estas escritas espelhadas acompanhadas também de falta de letras ou mistura de letras e números. O ideal é deixar seus filhos fazerem suas tentativas, pois as crianças, conforme pesquisas realizadas por Emília Ferreiro e Ana Teberosky (pesquisadoras reconhecidas internacionalmente por seus trabalhos sobre alfabetização), começam a construir a língua escrita muito antes de entrarem no ensino formal. De acordo com Zorzi (2000): “Por muito tempo e, de modo bastante insistente, temos sido levados a ver, nos erros e enganos que as crianças fazem ao escrever, indícios de distúrbios e patologias. Os espelhamentos de letras são um exemplo típico desta maneira, até mesmo parcial e distorcida, de compreendermos o que é a aprendizagem.” As crianças podem, a princípio, além da escrita espelhada, escrever “formiga” com poucas letras e “boi” com muitas. Isso acontece porque, no pensamento das crianças, a formiga é pequena, logo precisa de poucas letras, exemplo: CFAO. Já o boi é grande, então precisa de muitas letras: JAJNSHSJAKOV. Em outros casos, elas utilizam as letras do próprio nome em ordem diferente para muitas palavras. Mais adiante passam por outra fase e então escrevem uma letra para cada vez que pronunciam um som. E assim a criança segue gradualmente em sua investigação, até atingir a escrita convencional. Não existe criança que não sabe nada sobre a escrita. O que acontece é que a criança pensa sobre a escrita formulando hipóteses sobre ela, para compreender o que a mesma significa. Isto não quer dizer que ela não precisa de um mediador para aprender a ler e escrever. A ação de um mediador é imprescindível para fazer com que a hipótese da criança entre em conflito e assim proporcione o seu avanço. Feuerstein (1980 apud Beyer, 1996, p. 75) diz: Por meio do conceito da experiência da aprendizagem mediada (EAM) nós nos referimos à forma como os estímulos emitidos pelo meio são transformados por um agente ‘mediador’, usualmente um pai, um irmão ou outra pessoa do círculo da criança. Este agente mediador, motivado por suas intenções, cultura e envolvimento emocional, seleciona e organiza o mundo dos estímulos para a criança. O mediador seleciona os estímulos que são mais apropriados e então os filtra e organiza; ele determina o surgimento ou desaparecimento de certos estímulos e ignora outros. Através desse processo de mediação, a estrutura cognitiva da criança é afetada. Mas, muitas vezes, quando se ouve dizer que uma criança de 5 anos está lendo e escrevendo, logo vem aquela preocupação: será que meu filho de 6 anos tem problemas? Neste caso é melhor agir com bom senso, respeitando o ritmo de cada um. A escola deve ser parceira dos pais, dizendo-lhes quando percebe algo que mereça mais atenção. Zorzi (2000) também comenta: Estamos, como adultos, fortemente contaminados com noções rígidas de “certo” e “errado”: se a criança está agindo ou pensando da mesma forma que nós, então ela sabe, ela está certa, está aprendendo. Caso contrário, se ela assimila, ou entende uma situação de uma maneira distinta da nossa, que não está de acordo com nossas concepções e crenças, então ela está errada. Não está aprendendo. E, se não está aprendendo, então deve ter dificuldades, problemas, e assim por diante. Há uma preocupação exagerada para que se leia cada vez mais cedo. O mais sensato é baixar a ansiedade, acompanhar o desenvolvimento da criança, confiar na escola do seu filho e proporcionar um ambiente rico em leitura e escrita, regado com muita paciência e persistência. No mais é curtir e guardar estas primeiras tentativas de escrita com o mesmo valor dado às primeiras palavras e os primeiros passos.