terça-feira, 20 de agosto de 2013

Brincadeira de Imitação com a massa de modelar.

Brincadeira de Imitação com a massa de modelar. Inicie abrindo a massa e depois fazendo uma bolinha ou um rolinho. Deixe a sua criança imitar diversas formas com a massinha Depois, espere que a sua criança imite sua ação. Os objetivos neste nível de crianças 2-3 anos são coordenação motora fina, imitação das formas e manipulação dos objetos. Imitação mais avançada, com a massa de modelar - faça outras figuras com boneco (olho, boca, nariz, orelha, cabelo e outras partes do corpo), bolo, sorvete, casa ou carro. Neste nível desenvolvimento (3-4 anos) tem os seguintes objetivos nesta brincadeira: imitação, motricidade fina, percepção visual e depois o brincar de faz de conta como “comer o sorvete”, “cantar parabéns com o bolo”, “passear de carro com papai”. Etapa do desenvolvimento para criatividade e imaginação com a massa de modelar

Miniatura de Periguete.

Miniatura de Periguete. Que as crianças têm cada vez menos infância é um fato já constatado e conhecido por muita gente. Há mais de 20 anos que teses, ensaios e livros produzidos por estudiosos das mais diversas áreas do conhecimento alertam para essa questão tão importante. Não há dúvida de que foi o mundo que mudou. Muitas pessoas acreditam que as crianças da atualidade são diferentes porque já nascem assim: mais conectadas com o que acontece à sua volta, mais cientes do que querem, mais sabidas e muito menos afeitas à obediência. Mas não. O que acontece, na verdade, é que elas são estimuladas desde o primeiro minuto de vida, e os adultos que as cercam estão ocupados demais consigo mesmos e com sua juventude para ter a disponibilidade de construir autoridade sobre as crianças. Além disso, os adultos estão muito orgulhosos com os feitos dos filhos que aí estão, cada vez mais, simplesmente para satisfazer os caprichos dos pais. Tudo –absolutamente tudo– o que acontece no mundo adulto está escancarado para as crianças. Estão escancarados aos mais novos crimes e castigos, corrupção na prática política, desumanidades, destruição e violência de todos os tipos, desde a mais pesada à mais cotidiana (que nem sempre é reconhecida como uma forma de violência). E as crianças sofrem e sofrem com tudo isso, mas sem saber. Ainda. Elas ainda não sabem que mais de dez por cento de suas vidas –a parte que corresponde ao período chamado de infância, no qual poderiam se dedicar a brincar de maneira infantil– está se esvaindo em consequência dos caprichos dos adultos. Para ilustrar esse ponto, vou citar aqui dois fenômenos recentes. Creio que você já ouviu, caro leitor, a palavra “periguete”. Já está até no dicionário. É uma expressão da linguagem informal, surgida na periferia da capital baiana, que tem diversos significados, dependendo de quem a usa e em que contexto. No quesito aparência, o termo se refere a mulheres que se vestem com roupas curtas, decotadas e muito justas, deixando muito corpo em exposição. Os trajes usados por essas mulheres são considerados vulgares, mas há quem não aceite esse sentido. Hoje, temos estilistas dedicados a criar linhas de roupas com esse perfil, tamanho é o sucesso que o estilo tem feito com o público feminino. Pois é: agora muitas mães estão vestindo suas filhas como “periguetes”. A garotada gosta de aderir ao personagem principalmente porque papéis com esse estilo, em novelas, têm tido bastante destaque e seduzido a criançada. Pudera: corpo à mostra, expressão corporal exagerada, voz demasiadamente alta tem tudo a ver com criança, não é verdade? O que as crianças desconhecem é o caráter extremamente erotizado dessa fantasia que elas andam vestindo. Claro que, para as crianças, é apenas o chamado “look periguete” que importa e não o comportamento de mulheres adultas que assim se reconhecem. Mas precisamos entender que erotismo é coisa de gente grande para gente grande. Agora, como se não bastasse travestir crianças pequenas como “periguetes”, muitos pais também as levam a “baladinhas” com direito a DJ, muita dança, muita gente, pouca iluminação etc. Igualzinho ao que acontece no mundo adulto. Enlouquecemos ou o quê? Com a expectativa de vida em torno dos 75 anos, por que não deixamos nossas crianças em paz para que possam viver sua infância? Afinal, depois de crescidas, elas terão muito tempo para fazer o que é característico do mundo adulto. Adiantar por quê? Em nome de nossa diversão, só pode ser.

Limites, uma difícil lição para alguns pais.

Limites, uma difícil lição para alguns pais. Imagine a cena: um garoto de 5 anos numa loja de brinquedos pede para sua mãe que compre um produto. Ao simples sinal negativo dela, o menino lança-se ao chão e começa a se debater. Vendedores e clientes assistem a cena desolados, enquanto a mãe tanta convencer o garoto a voltar ao normal, sem que seu pedido seja atendido. Tenho certeza que a maioria de vocês concorda que este garoto precisa de alguma correção. Ele precisa de um limite, uma ação disciplinadora que indique a este pequeno ser que ele precisa obedecer seus pais. Agora imagine uma outra cena: um garoto de 16 anos pede para usar o carro da família. Ele só vai dirigir até um condomínio próximo na casa de um amigo. Os pais argumentam que ele não possui habilitação e que com isto estariam correndo um risco desnecessário. Oferecem-se para levá-lo até a festa e depois buscá-lo. O adolescente fica enfurecido, vai para seu quarto derrubando tudo no caminho até fechar a porta. Em todas as fases da sua vida, é preciso que você estabeleça limites. A falta de um padrão acaba gerando confusão. Veja o texto bíblico de Provérbios capítulo 11 e verso 4: “ Quando não há sábia direção, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança”. Os limites são um conjunto de regras que permitem a boa convivência e, principalmente, são uma segurança para nossos filhos. Era muito comum, em meu tempo de líder de adolescentes, ouvir de alguns jovens o quanto seus pais foram importantes para impedi-los de fazer algo errado. Algumas regras são fundamentais para o futuro de seu filho, mas precisamos fazer uma distinção entre as duas cenas acima. Existe um diferença, e para mim ela se dá na abordagem negativa. Na primeira cena eu diria não e tiraria meu filho da loja o mais rápido possível. Se estivesse calmo eu sairia da loja e o deixaria chorando sozinho no chão. Devo dizer que nunca passei por isso com meus filhos, algo que agradeço muito, eles sempre entenderam que era bem melhor atender ao meu pedido. Neste caso não devemos perder tempo conversando, o jovem menino deve ser rapidamente advertido e se possível retirado do chão e conduzido até sua casa onde será disciplinado. Disciplina não deve ser uma atitude pública. Já na segunda cena, a negativa deve ser seguida de uma explicação. Com adolescentes e pré-adolescentes, é fundamental que as regras e padrões sejam explicados. E neste ponto a questão deve ser clara. Se possível, busque uma alternativa, assim ficará claro que não é a única solução. Seu filho está, na verdade, tentando lhe convencer, e fica evidente que a motivação é outra. Ele não quer o carro para transporte, ele quer o carro como afirmação pessoal. Precisamos entender as questões para poder argumentar. Procure definir o padrão básico, que recomendo seja sempre a palavra de DEUS. No caso de direção de automóvel por um menor, temos leis bem claras que proíbem esta atitude, e você como pai não tem o direito de liberar seu filho do cumprimento desta regra, pelo contrário se você permitir esta questão, você estará incorrendo em responsabilidade no ato, e com certeza se seu filho for parado por alguma fiscalização, você será responsável. Deixe isto bem claro, mas lembro algo muito importante no trato com adolescentes: seja coerente. Imagine que no momento em que você sugere o limite, seu filho o repreenda dizendo: “mas é você que não dá a mínima para a lei, está sempre desobedecendo no trânsito?” Bem, agora é a hora difícil, pois adolescentes são os reis do confronto. Respire fundo, assuma seu erro, peça desculpas e, se possível, condene-se a algum tipo de castigo ou compensação. Agradeça seu filho pela repreensão, e declare que isto será alterado a partir daquele momento, mas lembre-se: como líder, você precisa ser coerente, precisa dar o exemplo. A regra vale para todos. Algo que eu abomino é um expressão, creio que em desusso nos dias de hoje, mas muito comum no passado que dizia: faça o que eu mando e não o que eu faço. Para mim não existe nada mais sem princípio e, principalmente, sem a menor orientação bíblica. Seu filho aprende por observação. Se tiver dúvida, veja este vídeo num post que lançamos: http://blogescoladepais.com.br/blogescoladepais/2011/10/07/muitas-vezes-subestimamos-o-poder-das-nossas-palavras-elas-podem-ser-de-vida-ou-morte/ Para fechar alguns conselhos: 1.Estabeleça limites. 2.Estabeleça limites claros, explique para seus filhos. 3.Evite diferenças entre irmãos, mas se por acaso existir, deixe claro a regra, para mim a única que recomendo é a faixa etária, pois é padrão para muitas leis. 4.Castigue , discipline, não gere regras que não serão seguidas. 5.Combine tudo no início com seu cônjuge. É importante que vocêS definam algumas regras. Sendo de famílias diferentes, é natural que vocês tenham opiniões diferentes sobre vários assuntos. 6.Nunca discorde da disciplina de seu cônjuge na frente de seus filhos, sempre haverá tempo para que uma ação seja revista, não desautorize seu cônjuge na frente de seus filhos. 7.Aguente firme a cara feia, a raiva e as ameaças. Você não é o pior pai do mundo. Lembre-se: DEUS não te chamou para ser amigo de seu filho, ele te chamou para ser o PAI ou a MÃE dele. 8.Cada casa uma cabeça: quando seu filho começar a comparar as decisões de outra família, procure rapidamente na memória outras famílias que também adotam posições que você não adota e argumente, vamos fazer como eles também? Seu filho deve responder que claro que não, e nesta hora você demonstra que cada PAI ou MÃE é responsável diante de DEUS por seu filho. Se ele ficar bravo e disser que você não é um bom pai, lembre-se do item sete, e siga em frente. Pais, recomendo que vocês tenham coragem, é muito triste assistir os resultados de uma criação que está gerando irresponsáveis. Se você tem dúvida, veja os dois textos abaixo. Veja quanto erro na atitude destas famílias. Imagine o legado que eles estão deixando para seus filhos.

Estamos criando irresponsáveis.

Estamos criando irresponsáveis. No último dia 9 de outubro, um acidente no Rio de Janeiro ganhou as páginas dos jornais e revistas. A jovem carioca, Juliana Ferreira Vilela atropelou um casal que caminhava numa calçada a poucos metros de sua casa. O aposentado Rudolf Lessak de 80 anos veio a falecer, sua esposa Rosany Calazans, de 49 anos, teve mais sorte e acabou protegida pelo corpo do marido. Infelizmente este é mais um acidente a ganhar destaque na mídia em nosso país este ano. Já estamos nos acostumando com a rotina de imprudência e principalmente de impunidade. Este crime em especial chamou minha atenção por um pequeno detalhe. Segundo a vítima, Rosane Calazans, a motorista do veículo teria fugido do local do acidente a pé até o condomínio onde mora. Ela estava de salto alto e vestido e , ao retornar, estava trocada, usando um short e chinelos baixos, algo mais adequado ao seu depoimento em que afirmou ter saído de casa para buscar pão, e primeiro disse que teria cochilado ao volante, para depois dizer que uma van fez uma manobra, fazendo com que ela perdesse o controle de seu carro. Para complicar, Juliana não possuía carteira de habilitação, algo fundamental para quem se dispõe a dirigir em nosso país. E o mais incrível de tudo é que, ao contrário do que você deve estar pensando, ela não é menor de idade, possui 26 anos, e dirigia a picape Nissan Frontier de sua mãe. Que tipo de jovens estamos formando? Eu não sei você, mas tenho muita dificuldade em conviver com a mentira. A jovem que motivou este texto fugiu para sua casa para se trocar e assim dar credibilidade a seu depoimento, fundamental, pois qual delegado acreditaria que um moça colocaria vestido e salto alto para ir a padaria? Numa situação como esta você mentiria com seu filho? Será que este é o papel de um pai? Um jovem adulto, é este o termo moderno para uma moça de 26 anos que vive com seus pais. Eu prefiro usar outra palavra da língua portuguesa: irresponsável. Esta moça é uma irresponsável, pois até agora, com 26 anos, não se prontificou a tirar sua carteira de motorista. Ela entende, ao contrário de todos nós, que é natural dirigir, mesmo não portanto este documento. O mais absurdo é que Rudolf Lessak está agora morto, mas esta irresponsável ainda poderá tirar sua carteira de motorista. Qual é o papel de um pai e de um mãe quando nossos filhos cometem erros? Eu creio que nosso papel é dar apoio para nossos filhos, mas devemos ensiná-los a assumir suas atitudes. Creio que a atual geração de pais está se perdendo no processo de educar seus filhos. Com medo de contrariá-los, eles têm permitido que muitos erros sejam cometidos. Não acredito que a irresponsável é uma marginal, que deva ser presa. Não creio que esta seja a punição adequada, mas a impunidade vem gerando uma geração de irresponsáveis, gente que se esconde atrás de mentiras. Quem dirige sem habilitação coloca em risco a vida das outras pessoas, mas parece que Juliana não pensa assim. Não vou falar de bebida, pois não foram produzidas provas que permitam afirmar que ela estava embriagada. Baseado nisto, nossa irresponsável não fez o exame de sangue para apurar a dosagem de álcool em seu sangue. Como ela diz que foi buscar pão, isto está totalmente fora de questão…quem beberia logo cedo? Culpados mesmos são o casal que, infelizmente, decidiu passear pela calçada em uma manhã de domingo. Eles sim são os culpados por conviver com Juliana na mesma sociedade. Sinto muito pela perda de Rosany Calazans. Do fundo do coração, eu peço a nosso Deus que a conforte pela perda de seu Rudolf. Quanto à família de Juliana, eu devo dizer que tenho dó deles e medo que eu e minha família tenhamos de conviver com pessoas como eles. Existem coisas que só aprendemos em nossa casa. Ser responsável e assumir nossos erros é uma delas. Uma pena… Juliana nunca vai aprender nada sobre isto. Postado por Reginaldo Andrade

domingo, 18 de agosto de 2013

Jogos e brincadeiras para enriquecer as aulas de Matemática

Jogos e brincadeiras para enriquecer as aulas de Matemática “ Brincar com crianças, não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escolas ,mais triste ainda é vê-los sentados sem ar, com exercícios estéreis sem valor para a formação do homem.” Carlos Drummond de Andrade a) Sacolinha de fatos: Material: cartões com os fatos em nível dos alunos e sacola. Como jogar: 4 a 6 jogadores ou turma dividida em equipes. Cada criança sorteia um cartão e fala o resultado. Se ela acertar, guarda o cartão consigo. Se errar, coloca o cartão novamente na sacola. Será vencedor o aluno que ficar com maior número de cartões. b) Jogo das fichas: Material: fichas com continhas. Como jogar: A classe será dividida em 2 grupos. Um aluno apresentará uma ficha com o fato e outro aluno falará o resultado. Quem errar terá que pagar prenda, cantar, fazer imitação, recitar, etc... Um aluno de cada grupo irá marcando no quadro de acertos. Será vencedor o grupo que conseguir maior número de acertos. c) Pescaria das continhas: Material: 1 caixote com areia ou serragem, cartões em formato de peixes com os fatos da adição. Cada criança, na sua vez, retira o peixinho, fala o fato e a resposta. Se acertar, guarda o peixinho para si. No final, quem tiver mais peixes, vence. d) Feirinha dos fatos Material: 24 cartões com formato de frutas com os fatos da adição. 24 cartões com os resultados também com formato de frutas. Como jogar: 4 jogadores. Cada criança recebe 6 cartões com os fatos. Os demais cartões com os resultados dos fatos ficando sobre a mesa com a face para baixo. Na sua vez de jogar, a criança vira um cartão e vê se é o resultado de algum fato que está com ela. Se acertar, ela fica com o cartão. Se errar, devolve, colocando-o de volta ao cesto da mesa. e) Sacolinha de fatos: Material: cartões com os fatos em nível dos alunos e sacola. Como jogar: 4 a 6 jogadores ou turma dividida em equipes. Cada criança sorteia um cartão e fala o resultado. Se ela acertar, guarda o cartão consigo. Se errar, coloca o cartão novamente na sacola. Será vencedor o aluno que ficar com maior número de cartões. f) Jogo das fichas: Material: fichas com continhas. Como jogar: A classe será dividida em 2 grupos. Um aluno apresentará uma ficha com o fato e outro aluno falará o resultado. Quem errar terá que pagar prenda, cantar, fazer imitação, recitar, etc... Um aluno de cada grupo irá marcando no quadro de acertos. Será vencedor o grupo que conseguir maior número de acertos. g) Jogo de Bingo: Material: cartela, lápis, 100 fichinhas numeradas de 100 a 199 e grãos de feijão. Modo de jogar: Escolha 9 números de 100 a 199 e escreva-os na cartela. Ao sortear o número o professor trabalhará da seguinte forma: É o sucessor de 101. É o antecessor de 151. É formado por 1 centena, 3 dezenas e 7 unidades. É o resultado de 100 + 50. Enfim, criar diferentes desafios para que os alunos resolvam... h) Cruzadinha numérica: jogo para ser realizado em dupla para que os alunos troquem idéias sobre a forma correta de escrever por extenso cada número pedido. Chamar diferentes alunos para completarem a cruzadinha na lousa. i) Distribuir para os alunos fichas amarelas representando as dezenas e vermelhas representando as unidades. Pedir aos alunos que, utilizando as fichas, representem os números indicados pelo professor. Por exemplo: 173 – ficha amarela, 7 azuis e 3 vermelhas. j) “Corrida dos Sapos”. 2 a 4 jogadores numeradas de 1 a 30 que deverão ser colocadas sobre a carteira, viradas para baixo. A cada jogada será retirada uma ficha, se for número par, andará 2 casas, se for número ímpar, andará 1 casa. Quem chegar primeiro será o vencedor. k) “Jogo da malha quadriculada”. Número de participantes: até 4 Material: Dois ou três dados. Uma malha quadriculada confeccionada sobre uma cartolina. Marcadores de cores diferentes. Procedimentos: Cada criança joga os dados, soma os valores e percorre a malha na posição horizontal deixando seu marcador na local indicado. Vence o jogo a criança que chegar mais rápido ao final da malha. l) Desafio dos Numerais Material: 1 trilha, um dado e fichas com desafios. Modo de jogar: Formar grupos de 2 jogadores. O aluno deverá jogar o dado, andar o número de casas indicadas e responder as perguntas que corresponda ao número de casas em que cair. Se o aluno responder certo ele permanecerá no lugar. Se ele errar, volta para onde estava e passa a vez para outro jogador. Ganha quem chegar primeiro. m) Desafio da adição também é interessante. Material: 1 cartela (Mundo de Alfabetização página 106 – volume 6). 1 dado. Tampinhas para marcar . Divida a turma em grupos de 4. Tire par ou ímpar para ver quem começa. O aluno joga o dado. Ele deverá pular o número de casar que sair do dado. O aluno deverá responder certo a adição para poder ficar na casa. Se errar, volta para o início, ou para onde estava. No final, ele terá que tirar no dado o número que faltar para a chegada. Vence o aluno que chegar em primeiro. n) Pescaria das continhas: Material: 1 caixote com areia ou serragem, cartões em formato de peixes com os fatos da adição. Cada criança, na sua vez, retira o peixinho, fala o fato e a resposta. Se acertar, guarda o peixinho para si. No final, quem tiver mais peixes, vence. o) Jogo das fichas: Material: fichas com continhas. Como jogar: A classe será dividida em 2 grupos. Um aluno apresentará uma ficha com o fato e outro aluno falará o resultado. Quem errar terá que pagar prenda, cantar, fazer imitação, recitar, etc... Um aluno de cada grupo irá marcando no quadro de acertos. Será vencedor o grupo que conseguir maior número de acertos. p) Jogando Boliche: Material: 10 garrafas plásticas do mesmo tamanho e 2 bolas. Coloquem as garrafas em forma de triângulo, contem cinco passos a partir do triângulo e tracem uma linha no chão. Coloquem-se atrás da linha e joguem a bola em direção às garrafas, na tentativa de derrubá-las. Cada um deve jogar as duas bolas, uma de cada vez, e depois contar a quantidade de garrafas que derrubou, que corresponde ao número de pontos do jogador. q) Bingo das Continhas. Material: cartela, tampinha e dado. Dividir a turma em grupos de 3. Dar a cada jogador uma cartela e 6 tampinhas para marcar os pontos. O professor lança o dado e fala o numeral que saiu. O aluno que primeiro achar uma continha cujo resultado seja o numeral sorteado marca ponto. O aluno que primeiro completar a cartela será o vencedor. Modelos de cartela: r) Jogo individual ou de grupo. Material: Cartelas para serem preenchidas pelo professor, caixa ou sacola contendo fichas com os fatos de divisão e marcadores (grãos). O professor preenche as cartelas com os resultados dos fatos de divisão do 2, de forma alternada, tendo o cuidado de não fazer nenhuma cartela igual. Essas cartelas são entregues aos alunos, que vão marcando com grãos, os resultados dos fatos cantando pelo professor. O aluno que peencher a cartela, conforme critério escolhido pelo professor, será vencedor. Modelo da cartela. s) Stop. Material: folha de papel com a grade apropriada ao jogo e lápis. Como jogar: A primeira linha da grade está preenchida com as operações que você deverá realizar nas outras linhas, da seguinte forma. Seu professor vai ditar um número que deverá ser colocado na segunda linha, na primeira coluna, onde está escrita números ditados. Imediatamente, todos os jogadores deverão realizar as operações indicadas na primeira linha. O primeiro aluno que realizar as contas grita stop e todos os demais param. O professor confere os resultados. Cada resposta certa vale 10 pontos. Vence quem tiver mais pontos. Segue modelo. t) Jogo das dúzias. Material: 3 cartelas do jogo para cada grupo, saco plástico com fichas de cores variadas, saco com numerais de 1 a 3. Desenvolvimento: Sala dividida em grupos de três alunos. Cada grupo escolhe uma cor diferente dos demais e escreve o nome dela na sua cartela. Primeiramente o professor retira do saco uma ficha colorida e mostra a cor sorteada. Em seguida, sorteia o numeral e fala em voz alta. O grupo que estiver com a cor sorteada deverá colorir a quantidade de ovinhos ao numeral lido.A brincadeira segue da mesma forma até que um grupo se manifeste gritando – Dúzia colorida ! Os grupos deverão estar atentos à quantidades de ovos a ser colorida (12 unidades), caso contrário perderão o jogo. Vencerá o grupo que conseguir primeiro 1 dúzia de ovinhos nas cartelas.

COMO MONTAR UM ROTEIRO DE AULA

COMO MONTAR UM PLANO DE AULA Plano de Aula: Passo a passo 1º Passo: Tema Escolha um tema geral para a sua aula; 2º Passo: Série ou turma É preciso ser identificado para saber qual o tipo de atividade poderá ser aplicado para os alunos de acordo com a sua idade e suas dificuldades; 3º Passo: Duração Nem sempre a duração do plano de aula ou de um projeto tem a duração prevista ou recomendada, pode ser que dure mais ou menos, depende muito do tempo e do processo de andamento de cada atividades e das dificuldades da turma, o importante é que você consiga chegar ao objetivo principal do seu temo escolhido; 4º Passo: Disciplina Qual a matéria escolar que está envolvida com o tema; 5º Passo: os direitos de aprendizagem Como todo projeto e plano de aula, o objetivo é a parte central do trabalho, como o nome já diz, é o objetivo que você quer alcançar com os seus alunos. Importante, nesta etapa do processo, você deverá usar verbos no tempo presente, como: - Desenvolver a ação coletiva; - Articular o cotidiano com a vida escolar; - Despertar o interesse pelo assunto; - Instigar o trabalho em grupo; 6º Passo: Desenvolvimento Aqui você vai colocar as suas ideias de como ira desenvolver o tema escolhido, propondo atividades, brincadeiras, jogos, diálogos, como irá utilizar os recursos escolhidos, etc; 7º Passo: Recursos São matérias que você irá utilizar em sala de aula, como: som, livro didático, lápis de cor, cd, quadro negro, materiais recicláveis, etc; 8º Passo: Avaliação Avaliar qual o desempenho da criança durante o processo de ensino e aprendizagem durante a aula. Qual foi a sua meta? Conseguiu alcançá-la? Avalie o trabalho individual e o trabalho em grupo, e qual o conhecimento adquirido por seu aluno durante o projeto. Observação: Nenhum projeto e nenhum plano de aula é igual ao outro, devemos seguir a exigência de cada instituição de ensino, se a sua ideia não deu certo, vale a pena improvisar e melhorar, o importante é sempre produzir conhecimento e auto confiança. Imprevistos fazem parte do cotidiano escolar.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

30 Tecnica para pintura

1- Pintura impressa Como fazer: Pinte sobre uma mesa ou suporte qualquer, em seguida coloque uma folha por cima, pressione com as mãos e depois retire-a novamente. Você verá que a pintura da mesa passou para o papel de forma invertida. 2- Pintura com giz derretido Como fazer: Encostar o giz de cera ligeiramente na vela. Derretida a cera, usar o giz rapidamente sobre o papel, conseguindo-se um belo efeito em relevo. Dica: Esta técnica exige muito cuidado e atenção por utilizar fogo. É muito importante a supervisão de um adulto, quando for realizada por crianças. 3- Pintura desbotada Como fazer: Molhe um cotonete no álcool ou água sanitária e desenhe sobre um papel de seda. Dica: Utilize papéis com cores fortes para um melhor resultado. Não deixe as crianças sozinhas manipulando álcool ou água sanitária. 4- Pintura com papel crepom Como fazer: Corte em pedaços o rolo de papel crepom, umedeça na água e pressione na folha branca. Dica: Se fizer em sala de aula, deixe pouca água à disposição das crianças e escolha cores fortes, para melhor resultado. 5- Pintura no papel amassado Como fazer: amasse e desamasse o papel, depois pinte por cima. 6- Barbante com tinta Como fazer: Mergulhe um pedaço médio de barbante na tinta guache e depois coloque na folha branca. Espere um pouquinho e tire o barbante. 7- Pintura espelhada Como fazer: Pinte com cola colorida ou tinta guache, dobre a folha ao meio e abra novamente. Você verá que a pintura ficará igual dos dois lados da folha. 8- Pintura no laminado amassado Como fazer: Amasse e desamasse o papel laminado e pinte com cola colorida por cima. Dica: Você pode utilizar o papel laminado pintado com cola de glitter para fazer um tesouro. 9- Pintura no jornal Como fazer: Corte um pedaço de jornal e depois pinte por cima com caneta ou tinta guache. 10- Pintura com peneira Como fazer: Coloque a peneira sobre o papel, pinte com guache por cima, depois tire a peneira e veja o resultado. 11- Pintura esponjada Como fazer: Recorte uma esponja em pedaços, do tamanho que desejar, umedeça na tinta guache e pressione sobre o papel. Repita a atividade até formar a pintura que deseja. Dica: Se usar várias cores de tinta é preciso separar um pedaço de esponja para cada cor, para não misturar. 12- Pintura com argila Como fazer: Umedeça os dedos, passe-os na argila e desenhe com eles na folha. Repita a atividade até criar um belo desenho. Dica: Não arranque pedaços de argila para colocar na folha, apenas passe os dedos na argila para pintar. Para um melhor resultado passe cola branca por cima, para evitar que a terra esfarele depois de secar. 13- Pintura com papelão Como fazer: Corte um pequeno pedaço de papelão grosso e verá que ele é formado por camadas. Na ponta do papelão, rasgue uma camada de forma que a camada ondulada fique exposta, pois é com ela que deverá pintar. A camada ondulada do papelão dá um efeito diferente na pintura. Dica: Se você pintar fazendo ondas no papel a pintura ficará muito legal. Você pode alternar as ondas em tons de bege, azul escuro e claro para ilustrar o fundo do mar. Depois pegue a tinta verde e faça ondas verticais imitando algas marinhas, e finalize colando peixinhos. 14- Pintura com cotonete Como fazer: Utilize cotonetes ao invés de pincéis. Molhe a ponta do cotonete na tinta e divirta-se. 15- Pintura com garfo Como fazer: Passe tinta guache em uma folha e depois passe as pontas do garfo de leve sobre a pintura e veja como ficará. 16 - Pintura com palito de picolé Como fazer: Pegue uma folha colorida, cubra-a com guache de uma cor diferente e depois faça um belo desenho com o palito de picolé. Você verá que a cor do papel aparecerá onde você passou o palito de picolé. 17- Pintura secreta Como fazer: Desenhe com giz de cera branco ou vela na folha branca e depois passe tinta guache com uma cor forte por cima. O desenho secreto aparecerá na pintura. 18- Técnica do gotejamento Como fazer: Veja passo a passo em : Fazendo arte como Pollock 19- Pintura com fita crepe Como fazer: Cole pedaços de fita crepe espalhados na folha, pinte com guache nos espaços em que sobraram da folha, deixe secar e depois retire as fitas do papel. 20- Pintura com carimbos de legumes Como fazer: Legumes como batatas, cenouras e beterrabas também podem ser instrumentos de arte. Corte-os na forma que quiser (carinha feliz, estrela, coração e etc), mergulhe na tinta e carimbe as folhas. 21-Pintura com galhinho de árvore Como fazer: Faça uma tinta rala, com guache e água, em seguida molhe um galho pequeno de árvore e respingue em cima da folha de papel. 22- Pintura com bolinha de gude Como fazer: Pegue uma forma de bolo retangular, coloque uma folha branca dentro, pingue tintas coloridas, coloque bolinhas de gudes por cima e mexa a forma devagar de forma que as bolinhas se movam sobre a folha e a tinta. Depois que pintar a folha, retire-a da forma, deixe-a e secar e exponha sua linda arte. 23- Pintura antiga Como fazer: Faça um café bem forte, molhe um pedaço de algodão no café e pressione sobre a folha branca. Repita a atividade até que cubra todo o papel e depois deixe secar. Dica: Com a pintura antiga você pode simular um pergaminho antigo ou fazer um mural histórico. 24- Pintura com cola e anilina Como fazer: Desenhe com cola branca na folha de papel, espere secar e depois cubra de anilina. O desenho com cola se destacará na anilina e dará um efeito visual muito legal. 25- Pintura com carimbo esponjado Como fazer: Veja passo a passo em : Técnica de pintura 26- Pintura com as mãos Como fazer: Use as mãos como carimbos e crie diferentes formas como : animais, árvores, peixes e etc. Dica: Tire idéias do vídeo do Mister Make 26- Pintura espirrada Como fazer: Molhe uma bolinha de tênis na tinta e jogue em um papel grande posicionado no chão. 27- Pintura com papelão 2 Como fazer: Corte pedaços de papelão, mergulhe na tinta e carimbe rapidamente na folha de papel deixando uma marca fina. Una as marcas de tinta e forme uma linda paisagem. No vídeo do Mister Make você aprende a fazer uma pintura tropical com papelão. 28- Técnica do assopro Como fazer: Pingue pequenas porções de tinta sobre a folha de papel e sopre através de um canudo. Quanto mais você soprar mais espalhada ficará a tinta e mais legal ficará a sua pintura. 29- Pintura escorrida Como fazer: Utilize uma seringa para espirrar tinta sobre a folha. Você verá que obterá diferentes resultados se apertar a seringa com rapidez ou devagar. 30- Pintura com lã de aço Como fazer: Desenhe em uma folha de revista, recorte e coloque em cima de uma folha branca. Em seguida passe a lã de aço (popularmente conhecida como bombril) em toda a borda do desenho e você verá que a tinta da revista passará para o papel e deixará o contorno do desenho neste.

Sessão de vídeos nas turmas de Maísa,Edinha e Lidiane na biblioteca caminho do saber

Sessão de vídeos nas turmas de Maísa,Edinha e Lidiane na biblioteca caminho do saber no dia 07 de Agosto de 2013,veja as fotos:

Oficinas de jogos com os professores

Oficinas de jogos realizada no dia 17 de Julho de 2013 com os professores da Rede Municipal de ensino em José Gonçalves de Minas.Veja as fotos: